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iPhone 15 começa a ser vendido no Brasil nesta sexta-feira (29) por até R$ 13.999

Os celulares da nova geração receberam atualização na câmera principal, que agora é de 48 MP, no processador e no conector, agora USB-C

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A Apple confirmou, para esta sexta-feira (29), o início das vendas a pronta-entrega no país do iPhone 15, nova linha de smartphones da empresa. Disponíveis nos Estados Unidos desde o dia 22, os aparelhos chegam ao Brasil com preços entre R$ 7.299 e R$ 13.999.

É possível reservar a compra do aparelho no site da empresa ou em lojas autorizadas já nesta quarta (27). São quatro versões de celular: iPhone 15 (a partir de R$ 7.299), 15 Plus (R$ 8.299), 15 Pro (R$ 9.299) e 15 Pro Max (R$ 10.999).

Os celulares da nova geração receberam atualização na câmera principal, que agora é de 48 MP, no processador e no conector, agora USB-C.

Entre o público da Apple, entretanto, há quem se frustrou com a falta de inovação na interface do aparelho, como a Dynamic Island lançada no ano passado, que ampliava a área de interação da tela ao redor da câmera frontal. O recurso estava presente apenas nos iPhone 14 Pro e agora chega também ao iPhone 15 e iPhone 15 Plus.

Como ocorreu em 2022, a Apple dedicou os incrementos aos aparelhos de ponta - iPhone 15 Pro e Pro Max. Ambos agora receberam melhorias no desempenho gráfico e computacional e no acabamento, com titânio.

Os dois aparelhos mais caros inovam no conjunto de câmeras, com zoom óptico de 5x, ante a aproximação de 3x da geração anterior e dos iPhones 15 e 15 Plus. Isso diminui a necessidade de intervenção computacional nas imagens. As chamadas lentes periscópicas equipadas no iPhone ampliam a distância focal com uma câmara de reflexão, sem necessidade de aumentar a espessura do aparelho.

Na primeira adaptação de formato para o óculos de realidade aumentada da Apple, os novos iPhones Pro também vão gravar “vídeos espaciais”, que poderão ser vistos com o Vision Pro, que deve chegar ao mercado em 2024.

A Apple também equipa os iPhones 15 Pro e 15 Pro Max com o novo processador A17 Pro, construído com precisão exclusiva no mercado de 3 nanômetros em busca de desempenho e também economia de bateria. A fabricante de smartphones fechou contrato de exclusividade com a fabricante taiwanesa de chips TSMC pela tecnologia durante este ano para manter um diferencial ante a concorrência.

REVENDEDORA OFERECE FINANCIAMENTO

A revendedora da Apple no Brasil iPlace oferece um plano de financiamento de 70% do aparelho, em até 25 meses. No fim do parcelamento, o cliente decide se paga os 30% restantes do valor ou devolve o celular à loja.

A loja requer renda mensal comprovada de ao menos R$ 1.500 para oferecer essa forma de crédito. O cliente ainda pode conseguir diminuir o valor da parcela do iPhone 15 mais simples para até R$ 109, ao optar por um plano de telefonia da Claro.

Na loja da iPlace o iPhone 15 será vendido também a partir desta sexta a preços a partir de R$ 6.569, e o iPhone 15 Pro Max, a partir de R$ 9.899.


VEJA A NOVA LINHA DE PRODUTOS APPLE E OS PREÇOS NA LOJA OFICIAL

- iPhone 15 (a partir de R$ 7.299)
- iPhone 15 Plus (a partir de R$ 8.299)
- iPhone 15 Pro (a partir de R$ 9.299)
- iPhone 15 Pro Max (a partir de R$ 10.999)
- Apple Watch Series 9 (a partir de R$ 4.999)
- Apple Watch Ultra 2 (a partir de R$ 9.699)

 

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Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB

A atividade servirá para confirmar se satélites e experimentos interagem corretamente com o veículo lançador

12/11/2025 22h00

Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB

Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB Divulgação/Warley de Andrade/TV Brasil

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O Brasil fará seu primeiro lançamento comercial de um veículo espacial a partir do território nacional no próximo dia 22. De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), o evento marca a entrada do Brasil no mercado global de lançamentos espaciais, abrindo novos caminhos para geração de renda e investimento no segmento.

Trata-se da Operação Spaceward 2025, responsável pelo lançamento do foguete sul-coreano HANBIT-Nano a partir do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão (MA).

A atividade servirá para confirmar se satélites e experimentos interagem corretamente com o veículo lançador, garantindo compatibilidade e segurança para o lançamento A integração das cargas úteis no foguete HANBIT-Nano, da Innospace, teve início na segunda-feira, 10, marcando uma das etapas decisivas antes do lançamento, durante a operação.

"Nessa fase, são realizados testes e verificações que asseguram uma conexão correta entre a carga útil - satélites e experimentos - e o veículo lançador, confirmando que cada equipamento está estabilizado e funcional para o momento do voo", explicou a FAB.

A missão para transportar cinco satélites e três experimentos, desenvolvidos por universidades e empresas nacionais e internacionais, simboliza, conforme a Força Aérea, a "entrada definitiva" do Brasil no mercado global de lançamentos espaciais, além de abrir novas oportunidades de geração de renda, inovação e atração de investimentos para o País.

"Essa etapa da operação é uma atribuição conduzida diretamente pela Innospace e pelos desenvolvedores dos satélites e experimentos. A FAB acompanha todo o processo no Prédio de Preparação de Propulsores, infraestrutura especializada disponibilizada pelo Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), o que reforça nosso compromisso em prover suporte técnico, coordenação e governança para que cada missão transcorra com integridade, transparência e alto padrão de confiabilidade", destacou em nota o coordenador-geral da operação, Coronel Engenheiro Rogério Moreira Cazo.

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Governo vai alterar prazo para adequação de big techs ao 'ECA digital'

As medidas entrariam em vigor um ano após a publicação da lei no Diário Oficial, mas prazo deverá ser reduzido para 180 dias

17/09/2025 22h00

Criança brincando com o celular

Criança brincando com o celular Foto: Reprodução/EPTV

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O governo federal vai editar uma Medida Provisória para reduzir o prazo para que as big techs coloquem em prática as normas fixadas pelo PL 2628, conhecido como ECA Digital. O projeto aprovado no Congresso estabelece regras para o uso de redes sociais por crianças e adolescentes. As medidas entrariam em vigor um ano após a publicação da lei no Diário Oficial. O governo, no entanto, considerou o prazo longo e decidiu reduzi-lo para 180 dias.

A MP está sendo liderada pela Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) e deve ser editada nos próximos dias. Nesta quarta-feira, 17, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai sancionar o projeto em uma cerimônia no Palácio do Planalto. Ao alterar o prazo, o governo levou em conta, segundo fontes do Palácio do Planalto, o fato de que a lei entraria em vigor somente próximo da eleição, o que poderia elevar tensões durante o período eleitoral. Há uma visão de que qualquer debate relacionado às big techs está "entranhado" nas eleições de 2026

A aprovação do projeto de lei foi cercada de discussões e gerou reação de parte da oposição, que considerou o novo regramento uma espécie de censura às redes. O governo pesou ainda a possibilidade de que a demora para aplicar o ECA Digital transformasse a nova lei em "letra morta".

A nova direção do Partido dos Trabalhadores (PT) decidiu retomar os planos de oferecer treinamento com as principais plataformas digitais para as suas lideranças. O objetivo é fortalecer a militância digital mirando as eleições de 2026 e a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O "ECA digital" foi aprovado no Congresso no mês passado após intenso debate sobre a exposição de crianças e adolescentes nas redes sociais. A comoção da opinião pública sobre o tema foi motivada por um vídeo do youtuber "Felca" a respeito do que classificou como "adultização" de crianças. Na publicação, Felca explicou de que forma o algoritmo direciona a pedófilos os conteúdos que expõem menores de idade.

O projeto aprovado estabelece que conteúdos que violem direitos da criança e do adolescente devem ser removidos imediatamente após a empresa ser comunicada pela vítima, por responsáveis ou por autoridades. Estão incluídos nessa regra conteúdos de assédio, exploração sexual, incentivo à automutilação e uso de drogas; entre outros. Além disso, o texto prevê a implementação de ferramentas de supervisão para os pais e determina que as empresas possam ser sancionadas e multadas caso descumpram medidas determinadas pela lei.

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