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Samsung Galaxy Note 5 começa a ser vendido no Brasil por R$3.800

Samsung Galaxy Note 5 começa a ser vendido no Brasil por R$3.800

idgnow

17/10/2015 - 05h00
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A Samsung começa a vender neste sábado, 17/10, o seu phablet Galaxy Note 5 no Brasil. Segundo a fabricante, o modelo de 32GB do celular de tela gigante desembarca no país com preço sugerido de 3.800 reais. 

Para comemorar a chegada do Note 5 ao Brasil, a Samsung realiza uma promoção em sua loja no Shopping Morumbi, em São Paulo. Os 25 primeiros do novo phablet com tela de 5,7" ganharão o fast wireless charger, acessório que promete uma recarga mais rápida do aparelho da fabricante sul-coreana.

Para quem não lembra, a pré-venda do aparelho foi iniciada no último dia 12/10 e o aparelho chega às lojas brasileiras amanhã em três cores diferentes: preto, branco e prata.

Apresentado em agosto em Nova York, juntamente com o Galaxy S6 Edge+, o Note 5 é um grande passo à frente em relação ao seu antecessor. A Samsung manteve seu próprio processador octa-core em vezde  um da Qualcomm. E com um 1GB extra de RAM, o aparelho tem tudo para ser um phablet poderoso. Veja abaixo as especificações:

• Tela: 5.7” Quad HD Super AMOLED 

• Resolução: 2560x1440 (518ppi) 

• Processador: 2.1GHz octa-core Exynos 7420

• RAM: 4GB LPDDR4

• Câmera traseira: 16-megapixels (f/1.9)

• Câmera frontal: 5-megapixels (f/1.9)

• Armazenamento: 32GB ou 64GB

• Bateria: 3,000 mAh

• Medidas: 153.2 x 76.1 x 7.6mm, 171 gramas

• Cores: Preto, Branco e Prata

Infelizmente, a Samsung não ouviu os pedidos dos usuários, e preferiu deixar de fora o slot de MicroSD, assim como já tinha feito no Galaxy S6. Vale notar que apenas a versão de 32GB está sendo lançada no Brasil.

Obviamente, o Note 5 ainda inclui uma caneta stylus embutida, a chamada S-Pen. O aparelho foi renovado com um mecanismo de clique que libera a S-Pen rapidamente quando você precisa dela.

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Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB

A atividade servirá para confirmar se satélites e experimentos interagem corretamente com o veículo lançador

12/11/2025 22h00

Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB

Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB Divulgação/Warley de Andrade/TV Brasil

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O Brasil fará seu primeiro lançamento comercial de um veículo espacial a partir do território nacional no próximo dia 22. De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), o evento marca a entrada do Brasil no mercado global de lançamentos espaciais, abrindo novos caminhos para geração de renda e investimento no segmento.

Trata-se da Operação Spaceward 2025, responsável pelo lançamento do foguete sul-coreano HANBIT-Nano a partir do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão (MA).

A atividade servirá para confirmar se satélites e experimentos interagem corretamente com o veículo lançador, garantindo compatibilidade e segurança para o lançamento A integração das cargas úteis no foguete HANBIT-Nano, da Innospace, teve início na segunda-feira, 10, marcando uma das etapas decisivas antes do lançamento, durante a operação.

"Nessa fase, são realizados testes e verificações que asseguram uma conexão correta entre a carga útil - satélites e experimentos - e o veículo lançador, confirmando que cada equipamento está estabilizado e funcional para o momento do voo", explicou a FAB.

A missão para transportar cinco satélites e três experimentos, desenvolvidos por universidades e empresas nacionais e internacionais, simboliza, conforme a Força Aérea, a "entrada definitiva" do Brasil no mercado global de lançamentos espaciais, além de abrir novas oportunidades de geração de renda, inovação e atração de investimentos para o País.

"Essa etapa da operação é uma atribuição conduzida diretamente pela Innospace e pelos desenvolvedores dos satélites e experimentos. A FAB acompanha todo o processo no Prédio de Preparação de Propulsores, infraestrutura especializada disponibilizada pelo Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), o que reforça nosso compromisso em prover suporte técnico, coordenação e governança para que cada missão transcorra com integridade, transparência e alto padrão de confiabilidade", destacou em nota o coordenador-geral da operação, Coronel Engenheiro Rogério Moreira Cazo.

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Governo vai alterar prazo para adequação de big techs ao 'ECA digital'

As medidas entrariam em vigor um ano após a publicação da lei no Diário Oficial, mas prazo deverá ser reduzido para 180 dias

17/09/2025 22h00

Criança brincando com o celular

Criança brincando com o celular Foto: Reprodução/EPTV

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O governo federal vai editar uma Medida Provisória para reduzir o prazo para que as big techs coloquem em prática as normas fixadas pelo PL 2628, conhecido como ECA Digital. O projeto aprovado no Congresso estabelece regras para o uso de redes sociais por crianças e adolescentes. As medidas entrariam em vigor um ano após a publicação da lei no Diário Oficial. O governo, no entanto, considerou o prazo longo e decidiu reduzi-lo para 180 dias.

A MP está sendo liderada pela Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) e deve ser editada nos próximos dias. Nesta quarta-feira, 17, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai sancionar o projeto em uma cerimônia no Palácio do Planalto. Ao alterar o prazo, o governo levou em conta, segundo fontes do Palácio do Planalto, o fato de que a lei entraria em vigor somente próximo da eleição, o que poderia elevar tensões durante o período eleitoral. Há uma visão de que qualquer debate relacionado às big techs está "entranhado" nas eleições de 2026

A aprovação do projeto de lei foi cercada de discussões e gerou reação de parte da oposição, que considerou o novo regramento uma espécie de censura às redes. O governo pesou ainda a possibilidade de que a demora para aplicar o ECA Digital transformasse a nova lei em "letra morta".

A nova direção do Partido dos Trabalhadores (PT) decidiu retomar os planos de oferecer treinamento com as principais plataformas digitais para as suas lideranças. O objetivo é fortalecer a militância digital mirando as eleições de 2026 e a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O "ECA digital" foi aprovado no Congresso no mês passado após intenso debate sobre a exposição de crianças e adolescentes nas redes sociais. A comoção da opinião pública sobre o tema foi motivada por um vídeo do youtuber "Felca" a respeito do que classificou como "adultização" de crianças. Na publicação, Felca explicou de que forma o algoritmo direciona a pedófilos os conteúdos que expõem menores de idade.

O projeto aprovado estabelece que conteúdos que violem direitos da criança e do adolescente devem ser removidos imediatamente após a empresa ser comunicada pela vítima, por responsáveis ou por autoridades. Estão incluídos nessa regra conteúdos de assédio, exploração sexual, incentivo à automutilação e uso de drogas; entre outros. Além disso, o texto prevê a implementação de ferramentas de supervisão para os pais e determina que as empresas possam ser sancionadas e multadas caso descumpram medidas determinadas pela lei.

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