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Sexo pode reduzir dor de cabeça, diabetes e riscos de infarto

Sexo pode reduzir dor de cabeça, diabetes e riscos de infarto

Terra

12/10/2011 - 06h00
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Fazer sexo é um dos prazeres mais simples da vida, mas também faz bem para a saúde. O vídeo Lovers´ Guide, uma série de educação sexual, causou controvérsia por seu conteúdo em 1991. Mas, agora, o popular programa está de volta e sendo transmitido, pela primeira vez, pela televisão britânica. As informações são do The Sun.

Os primeiros 30 episódios trazem debate aberto sobre sexo e mostram como o sexo pode melhorar a saúde, de acordo com conhecimentos de médicos e terapeutas.
Confira abaixo alguns benefícios gerados pela prática regular de sexo e discutidos no programa.

Combate a dor de cabeça - você pode acabar com as dores de cabeça se fizer sexo regularmente. Orgasmos liberam analgésicos naturais, como a ocitocina e endorfinas, além da serotonina que alivia o estresse e combate a dor de cabeça.

Prolonga a vida - pessoas que fazem sexo duas vezes por semana têm 50% de chances de viver mais do que as que não fazem, de acordo com médicos da Universidade de Bristol. A evolução da medicina permite que até os mais velhos pratiquem o ato. Um estudo com 6 mil pessoas descobriu que 40% das pessoas entre 75 e 85 anos ainda mantinham o sexo regular.

Evita doenças do coração - fazer sexo pode diminuir os riscos de infarto e acidente vascular cerebral, de acordo com um estudo da univerduade Queen Belfast. Uma pesquisa do New England Research Institute descobriu que a prática duas vezes por semana pode reduzir o risco de infarto em 45%. Se o sexo for feito três vezes por semana, a redução é de 50%. A produção de endorfina durante o sexo ajuda a neutralizar os hormônios de estresse no corpo.

Reduz câncer - o sexo pode combater certos tipos de câncer. Um estudo do British Journal of Urology descobriu que homens que atingem cinco ou mais orgasmos por semana quando têm 20 e poucos anos têm menos risco de câncer de próstata aos 30. Uma pesquisa na França mostrou que mulheres que praticam sexo mais de uma vez por mês têm menos chance de ter câncer de mama.

Aparência jovem - o sexo é uma ótima forma de manter a aparência jovem. Um estudo com mais de 3,5 mil homens e mulheres descobriu que aqueles que aparentavam de sete a 12 anos mais novos do que eram gostavam de fazer sexo três vezes por semana. A ação melhora a circulação e aumenta o suprimento de oxigênio na célula.

Melhora a imunidade - cientistas dos Estados Unidos descobriram que praticar sexo uma ou duas vezes por semana melhora o sistema imunológico em 30%. O sexo matinal melhora os níveis de hemoglobina, um anticorpo que combate infecções.

Reduz diabetes - o sexo pode reduzir o risco do diabetes tipo 2, por melhorar a ação da insulina, segundo um estudo da Journal of the American Medical Association. Além disso, o desempenho sexual pode indicar problemas de saúde. Disfunção erétil, por exemplo, pode ser sinal de problema no coração.

Melhora a relação - o sexo libera endorfina e hormônios que ajudam na aproximação emocional. Durante o orgasmo, homens liberam a molécula da monogamia, que dá a sensação agradável de estar em casa e vontade de não querer deixá-la.
 

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Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB

A atividade servirá para confirmar se satélites e experimentos interagem corretamente com o veículo lançador

12/11/2025 22h00

Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB

Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB Divulgação/Warley de Andrade/TV Brasil

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O Brasil fará seu primeiro lançamento comercial de um veículo espacial a partir do território nacional no próximo dia 22. De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), o evento marca a entrada do Brasil no mercado global de lançamentos espaciais, abrindo novos caminhos para geração de renda e investimento no segmento.

Trata-se da Operação Spaceward 2025, responsável pelo lançamento do foguete sul-coreano HANBIT-Nano a partir do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão (MA).

A atividade servirá para confirmar se satélites e experimentos interagem corretamente com o veículo lançador, garantindo compatibilidade e segurança para o lançamento A integração das cargas úteis no foguete HANBIT-Nano, da Innospace, teve início na segunda-feira, 10, marcando uma das etapas decisivas antes do lançamento, durante a operação.

"Nessa fase, são realizados testes e verificações que asseguram uma conexão correta entre a carga útil - satélites e experimentos - e o veículo lançador, confirmando que cada equipamento está estabilizado e funcional para o momento do voo", explicou a FAB.

A missão para transportar cinco satélites e três experimentos, desenvolvidos por universidades e empresas nacionais e internacionais, simboliza, conforme a Força Aérea, a "entrada definitiva" do Brasil no mercado global de lançamentos espaciais, além de abrir novas oportunidades de geração de renda, inovação e atração de investimentos para o País.

"Essa etapa da operação é uma atribuição conduzida diretamente pela Innospace e pelos desenvolvedores dos satélites e experimentos. A FAB acompanha todo o processo no Prédio de Preparação de Propulsores, infraestrutura especializada disponibilizada pelo Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), o que reforça nosso compromisso em prover suporte técnico, coordenação e governança para que cada missão transcorra com integridade, transparência e alto padrão de confiabilidade", destacou em nota o coordenador-geral da operação, Coronel Engenheiro Rogério Moreira Cazo.

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Governo vai alterar prazo para adequação de big techs ao 'ECA digital'

As medidas entrariam em vigor um ano após a publicação da lei no Diário Oficial, mas prazo deverá ser reduzido para 180 dias

17/09/2025 22h00

Criança brincando com o celular

Criança brincando com o celular Foto: Reprodução/EPTV

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O governo federal vai editar uma Medida Provisória para reduzir o prazo para que as big techs coloquem em prática as normas fixadas pelo PL 2628, conhecido como ECA Digital. O projeto aprovado no Congresso estabelece regras para o uso de redes sociais por crianças e adolescentes. As medidas entrariam em vigor um ano após a publicação da lei no Diário Oficial. O governo, no entanto, considerou o prazo longo e decidiu reduzi-lo para 180 dias.

A MP está sendo liderada pela Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) e deve ser editada nos próximos dias. Nesta quarta-feira, 17, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai sancionar o projeto em uma cerimônia no Palácio do Planalto. Ao alterar o prazo, o governo levou em conta, segundo fontes do Palácio do Planalto, o fato de que a lei entraria em vigor somente próximo da eleição, o que poderia elevar tensões durante o período eleitoral. Há uma visão de que qualquer debate relacionado às big techs está "entranhado" nas eleições de 2026

A aprovação do projeto de lei foi cercada de discussões e gerou reação de parte da oposição, que considerou o novo regramento uma espécie de censura às redes. O governo pesou ainda a possibilidade de que a demora para aplicar o ECA Digital transformasse a nova lei em "letra morta".

A nova direção do Partido dos Trabalhadores (PT) decidiu retomar os planos de oferecer treinamento com as principais plataformas digitais para as suas lideranças. O objetivo é fortalecer a militância digital mirando as eleições de 2026 e a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O "ECA digital" foi aprovado no Congresso no mês passado após intenso debate sobre a exposição de crianças e adolescentes nas redes sociais. A comoção da opinião pública sobre o tema foi motivada por um vídeo do youtuber "Felca" a respeito do que classificou como "adultização" de crianças. Na publicação, Felca explicou de que forma o algoritmo direciona a pedófilos os conteúdos que expõem menores de idade.

O projeto aprovado estabelece que conteúdos que violem direitos da criança e do adolescente devem ser removidos imediatamente após a empresa ser comunicada pela vítima, por responsáveis ou por autoridades. Estão incluídos nessa regra conteúdos de assédio, exploração sexual, incentivo à automutilação e uso de drogas; entre outros. Além disso, o texto prevê a implementação de ferramentas de supervisão para os pais e determina que as empresas possam ser sancionadas e multadas caso descumpram medidas determinadas pela lei.

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