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NO DIA 29

Teoria sustenta que inversão
de polos pode fazer Terra acabar

Teoria sustenta que inversão
de polos pode fazer Terra acabar

TÔ NO COSMOS

26/07/2016 - 21h00
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Em uma matéria no Scientific American, os cientistas alertam: “A Terra se prepara para mais um inversão de seus polos magnéticos que pode acontecer em menos de 100 anos, e os resultados serão devastadores”.

Os estudos apontam que centenas de inversões do polo magnético da Terra já ocorreram, sendo a última há cerca de 778 mil anos atrás, durante a Idade da Pedra.

Nos anos 60, os geólogos já estavam certos de que a inversão dos polos acontecerá, mas não sabiam quando.

Mas se esta inversão dos polos acontecer sentiremos alguma coisa? Irá mudar o nosso cotidiano?

Imaginemos locais como o nordeste brasileiro, que poderia virar um gélido local onde o branco da neve mudaria o cenário da caatinga, ou até mesmo o Alasca ficaria mais quente, como o Rio de Janeiro.

Segundo Jean-Peirre Valet, do Instituto dos Estudos da Física da Terra em Paris, em uma entrevista para a Live Science, a mudança mais radical que acontece quando há a inversão dos polos é a grande queda de toda a intensidade do campo magnético. 

Com isso, imaginemos um dia normal na Terra, e em questão de segundos, todos os aviões que estão nos ares de uma só vez cairiam repentinamente.

Além de que depois do caos, os aeroportos de todo o mundo teriam que mudar a localização de suas pistas, pois as direções estariam mudadas também.

AOS POUCOS

Mas os estudos apontam que essa mudança ocorre paulatinamente, com o enfraquecimento da força do campo magnético, e na imagem abaixo podemos ver a mudança que vem aumentar gradualmente a localização dos polos magnéticos, conforme constatado pelos cientistas.

Dentre os muitos estudiosos do assunto podemos destacar Gregg Braden, autor conhecido mundialmente por sua dedicação em assuntos sobre a inversão polar magnética, sendo reconhecido como um pioneiro na ponte entre a ciência, espiritualidade e o mundo real.

Gregg Braden também defende que as emoções humanas afetam diretamente o DNA, e orações coletivas são capazes de influenciar em processos de cura.

MAGNETISMO

No livro “Awakening to Zero Point (Despertando ao Ponto Zero)”, Gregg Braden formula precisamente a relação entre o magnetismo da terra e a velocidade com que os nossos pensamentos são manifestados nesta ilusão.

Segundo Braden, quanto maior o magnetismo demoraria muito mais tempo para que aquilo que pensamos e sentimos seja manifestado em nosso mundo.

Portanto, quanto menor o magnetismo, menor será o tempo de nos encontrarmos com a manifestação de nossos desejos.

Nossa consciência estaria diretamente ligada com a natureza, inclusive com o magnetismo, já que tudo é energia. 

ASTRONAUTAS

Um exemplo disso é os astronautas, com alguns estranhos relatos durante o Programa Apolo, em quais os astronautas disseram que após deixarem a atmosfera terrestre começaram a ter sentimentos, percepções e sensações que nunca tiveram na Terra. 

Depois do retorno à Terra, muitos astronautas mudaram o seu padrão de vida, alguns foram para o vício de álcool e drogas, enquanto outros tiveram mudanças positivas em suas vidas.

Existem lugares na Terra em que o magnetismo é menos denso ou tem algum tipo de curvatura, como na Califórnia por exemplo, que é conhecida como a parte mais louca dos EUA, e que tem sido muito inovadora nas áreas da ciência, tecnologia, arte e finança.

O magnetismo não é algo que possa ser bom ou mal, certo ou errado, isso depende da consciência de cada pessoa. Não apenas o magnetismo dos polos, mas muita coisa está mudando em nosso planeta hoje em dia, e quem parar um pouco, não só analisar mas também sentir, irá perceber essa mudança!

Tecnologia

Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB

A atividade servirá para confirmar se satélites e experimentos interagem corretamente com o veículo lançador

12/11/2025 22h00

Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB

Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB Divulgação/Warley de Andrade/TV Brasil

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O Brasil fará seu primeiro lançamento comercial de um veículo espacial a partir do território nacional no próximo dia 22. De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), o evento marca a entrada do Brasil no mercado global de lançamentos espaciais, abrindo novos caminhos para geração de renda e investimento no segmento.

Trata-se da Operação Spaceward 2025, responsável pelo lançamento do foguete sul-coreano HANBIT-Nano a partir do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão (MA).

A atividade servirá para confirmar se satélites e experimentos interagem corretamente com o veículo lançador, garantindo compatibilidade e segurança para o lançamento A integração das cargas úteis no foguete HANBIT-Nano, da Innospace, teve início na segunda-feira, 10, marcando uma das etapas decisivas antes do lançamento, durante a operação.

"Nessa fase, são realizados testes e verificações que asseguram uma conexão correta entre a carga útil - satélites e experimentos - e o veículo lançador, confirmando que cada equipamento está estabilizado e funcional para o momento do voo", explicou a FAB.

A missão para transportar cinco satélites e três experimentos, desenvolvidos por universidades e empresas nacionais e internacionais, simboliza, conforme a Força Aérea, a "entrada definitiva" do Brasil no mercado global de lançamentos espaciais, além de abrir novas oportunidades de geração de renda, inovação e atração de investimentos para o País.

"Essa etapa da operação é uma atribuição conduzida diretamente pela Innospace e pelos desenvolvedores dos satélites e experimentos. A FAB acompanha todo o processo no Prédio de Preparação de Propulsores, infraestrutura especializada disponibilizada pelo Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), o que reforça nosso compromisso em prover suporte técnico, coordenação e governança para que cada missão transcorra com integridade, transparência e alto padrão de confiabilidade", destacou em nota o coordenador-geral da operação, Coronel Engenheiro Rogério Moreira Cazo.

Tecnologia

Governo vai alterar prazo para adequação de big techs ao 'ECA digital'

As medidas entrariam em vigor um ano após a publicação da lei no Diário Oficial, mas prazo deverá ser reduzido para 180 dias

17/09/2025 22h00

Criança brincando com o celular

Criança brincando com o celular Foto: Reprodução/EPTV

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O governo federal vai editar uma Medida Provisória para reduzir o prazo para que as big techs coloquem em prática as normas fixadas pelo PL 2628, conhecido como ECA Digital. O projeto aprovado no Congresso estabelece regras para o uso de redes sociais por crianças e adolescentes. As medidas entrariam em vigor um ano após a publicação da lei no Diário Oficial. O governo, no entanto, considerou o prazo longo e decidiu reduzi-lo para 180 dias.

A MP está sendo liderada pela Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) e deve ser editada nos próximos dias. Nesta quarta-feira, 17, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai sancionar o projeto em uma cerimônia no Palácio do Planalto. Ao alterar o prazo, o governo levou em conta, segundo fontes do Palácio do Planalto, o fato de que a lei entraria em vigor somente próximo da eleição, o que poderia elevar tensões durante o período eleitoral. Há uma visão de que qualquer debate relacionado às big techs está "entranhado" nas eleições de 2026

A aprovação do projeto de lei foi cercada de discussões e gerou reação de parte da oposição, que considerou o novo regramento uma espécie de censura às redes. O governo pesou ainda a possibilidade de que a demora para aplicar o ECA Digital transformasse a nova lei em "letra morta".

A nova direção do Partido dos Trabalhadores (PT) decidiu retomar os planos de oferecer treinamento com as principais plataformas digitais para as suas lideranças. O objetivo é fortalecer a militância digital mirando as eleições de 2026 e a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O "ECA digital" foi aprovado no Congresso no mês passado após intenso debate sobre a exposição de crianças e adolescentes nas redes sociais. A comoção da opinião pública sobre o tema foi motivada por um vídeo do youtuber "Felca" a respeito do que classificou como "adultização" de crianças. Na publicação, Felca explicou de que forma o algoritmo direciona a pedófilos os conteúdos que expõem menores de idade.

O projeto aprovado estabelece que conteúdos que violem direitos da criança e do adolescente devem ser removidos imediatamente após a empresa ser comunicada pela vítima, por responsáveis ou por autoridades. Estão incluídos nessa regra conteúdos de assédio, exploração sexual, incentivo à automutilação e uso de drogas; entre outros. Além disso, o texto prevê a implementação de ferramentas de supervisão para os pais e determina que as empresas possam ser sancionadas e multadas caso descumpram medidas determinadas pela lei.

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