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Uso excessivo do celular pode causar alergias e até rugas

Uso excessivo do celular pode causar alergias e até rugas

olhardireto

02/08/2014 - 05h00
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Além de fazer ligações, tirar fotos, gravar vídeos e promover a troca de mensagens e a navegação na internet, o celular pode representar um inimigo da beleza feminina, já que o seu uso excessivo é capaz de causar alergias e facilitar, até mesmo, o aparecimento de rugas na pele.

Os riscos oferecidos pelo aparelho, no entanto, podem ser prevenidos com alguns cuidados importantes do dia a dia, que foram listados abaixo para ajudar você a usar o dispositivo de forma correta e segura. Confira:

Rugas
Bastante comuns após os 40 anos de idade, as rugas podem aparecer antes do que o previsto na pele se alguns hábitos não forem abandonados. Ficar com a cabeça baixa para olhar em direção à tela do celular, por exemplo, é um deles. Além de prejudicar a postura, a posição pode gerar flacidez e rugas na região do queixo e pescoço. Por isso, é fundamental dar a mesma atenção atribuída ao rosto para as duas regiões que são as primeiras a apresentar os sinais causados pelo envelhecimento.

Outro problema provocado pelo celular são os temidos pés-de-galinha, que surgem quando a pessoa aperta muito, e com frequência, a região dos olhos para conseguir enxergar textos ou imagens bem pequenas na tela do aparelho.

Olheiras
A luz de LED emitida pelo visor dos celulares pode influenciar no sono, na pele e até mesmo no humor de uma pessoa. Por conta disso, é extremamente importante reduzir a luz do ambiente, assim como os ruídos e sons do dispositivo na hora de dormir.

Além disso, vale a pena deixar o celular bem longe da cama neste momento, já que os toques de mensagens, e-mails e whatsapps atrapalham a qualidade do sono, que precisa ser sereno, tranquilo e sem interferências. Também é importante investir no uso de cremes específicos para a região dos olhos para evitar a presença de olheiras e bolsas.

Alergia
Decorrente de diversas substâncias que, quando entram em contato por longos períodos com a pele, provocam coceira e vermelhidão, a dermatite acontece por dois tipos de metais presentes nos celulares: o níquel e o cromo. De acordo com Ana Flávia Lemos Moll, dermatologista da Clínica TheSkin, do Rio de Janeiro, e membro efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), uma maneira eficaz de proteger a pele do atrito com os componentes da parte externa do aparelho é apostar no uso de capinhas e películas, desde que sejam tomados alguns cuidados especiais com elas.

“As capas são muito úteis, mas o plástico, a borracha e o couro presentes nelas também podem provocar a dermatite de contato”, alerta a especialista. Por isso, a dica principal é dosar a utilização do dispositivo no dia a dia.

Acne
Com mais bactérias do que um vaso sanitário ou a sola de um sapato, o celular deve ser higienizado sempre que possível para impedir que a pele sofra com doenças ou infecções. Isso porque a soma das bactérias com a maquiagem - responsável por obstruir os poros - e o suor resulta no surgimento de cravos e espinhas na pele. Para fugir do problema, a dica é adotar os famosos fones de ouvidos durante as ligações ou optar pela limpeza do aparelho, com água e 40% de álcool.

Manchas
As alterações na tonalidade da pele podem aparecer quando o celular é usado por muito tempo e acaba esquentando na lateral do rosto. “O calor excessivo do dispositivo pode provocar eritema (coloração avermelhada) na pele e aumentar a produção de melanina, que favorece o surgimento de manchas”, explica Ana Flávia.

Por essa razão, a recomendação é dar preferência ao viva-voz para promover conversar mais longas e sempre evitar o calor local, revezando o lado do rosto sempre que houver necessidade. Vale lembrar que o protetor solar não é uma boa solução neste caso, pois eles protegem a pele da radiação ultravioleta, mas não do calor.

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Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB

A atividade servirá para confirmar se satélites e experimentos interagem corretamente com o veículo lançador

12/11/2025 22h00

Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB

Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB Divulgação/Warley de Andrade/TV Brasil

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O Brasil fará seu primeiro lançamento comercial de um veículo espacial a partir do território nacional no próximo dia 22. De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), o evento marca a entrada do Brasil no mercado global de lançamentos espaciais, abrindo novos caminhos para geração de renda e investimento no segmento.

Trata-se da Operação Spaceward 2025, responsável pelo lançamento do foguete sul-coreano HANBIT-Nano a partir do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão (MA).

A atividade servirá para confirmar se satélites e experimentos interagem corretamente com o veículo lançador, garantindo compatibilidade e segurança para o lançamento A integração das cargas úteis no foguete HANBIT-Nano, da Innospace, teve início na segunda-feira, 10, marcando uma das etapas decisivas antes do lançamento, durante a operação.

"Nessa fase, são realizados testes e verificações que asseguram uma conexão correta entre a carga útil - satélites e experimentos - e o veículo lançador, confirmando que cada equipamento está estabilizado e funcional para o momento do voo", explicou a FAB.

A missão para transportar cinco satélites e três experimentos, desenvolvidos por universidades e empresas nacionais e internacionais, simboliza, conforme a Força Aérea, a "entrada definitiva" do Brasil no mercado global de lançamentos espaciais, além de abrir novas oportunidades de geração de renda, inovação e atração de investimentos para o País.

"Essa etapa da operação é uma atribuição conduzida diretamente pela Innospace e pelos desenvolvedores dos satélites e experimentos. A FAB acompanha todo o processo no Prédio de Preparação de Propulsores, infraestrutura especializada disponibilizada pelo Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), o que reforça nosso compromisso em prover suporte técnico, coordenação e governança para que cada missão transcorra com integridade, transparência e alto padrão de confiabilidade", destacou em nota o coordenador-geral da operação, Coronel Engenheiro Rogério Moreira Cazo.

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Governo vai alterar prazo para adequação de big techs ao 'ECA digital'

As medidas entrariam em vigor um ano após a publicação da lei no Diário Oficial, mas prazo deverá ser reduzido para 180 dias

17/09/2025 22h00

Criança brincando com o celular

Criança brincando com o celular Foto: Reprodução/EPTV

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O governo federal vai editar uma Medida Provisória para reduzir o prazo para que as big techs coloquem em prática as normas fixadas pelo PL 2628, conhecido como ECA Digital. O projeto aprovado no Congresso estabelece regras para o uso de redes sociais por crianças e adolescentes. As medidas entrariam em vigor um ano após a publicação da lei no Diário Oficial. O governo, no entanto, considerou o prazo longo e decidiu reduzi-lo para 180 dias.

A MP está sendo liderada pela Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) e deve ser editada nos próximos dias. Nesta quarta-feira, 17, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai sancionar o projeto em uma cerimônia no Palácio do Planalto. Ao alterar o prazo, o governo levou em conta, segundo fontes do Palácio do Planalto, o fato de que a lei entraria em vigor somente próximo da eleição, o que poderia elevar tensões durante o período eleitoral. Há uma visão de que qualquer debate relacionado às big techs está "entranhado" nas eleições de 2026

A aprovação do projeto de lei foi cercada de discussões e gerou reação de parte da oposição, que considerou o novo regramento uma espécie de censura às redes. O governo pesou ainda a possibilidade de que a demora para aplicar o ECA Digital transformasse a nova lei em "letra morta".

A nova direção do Partido dos Trabalhadores (PT) decidiu retomar os planos de oferecer treinamento com as principais plataformas digitais para as suas lideranças. O objetivo é fortalecer a militância digital mirando as eleições de 2026 e a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O "ECA digital" foi aprovado no Congresso no mês passado após intenso debate sobre a exposição de crianças e adolescentes nas redes sociais. A comoção da opinião pública sobre o tema foi motivada por um vídeo do youtuber "Felca" a respeito do que classificou como "adultização" de crianças. Na publicação, Felca explicou de que forma o algoritmo direciona a pedófilos os conteúdos que expõem menores de idade.

O projeto aprovado estabelece que conteúdos que violem direitos da criança e do adolescente devem ser removidos imediatamente após a empresa ser comunicada pela vítima, por responsáveis ou por autoridades. Estão incluídos nessa regra conteúdos de assédio, exploração sexual, incentivo à automutilação e uso de drogas; entre outros. Além disso, o texto prevê a implementação de ferramentas de supervisão para os pais e determina que as empresas possam ser sancionadas e multadas caso descumpram medidas determinadas pela lei.

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