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Veja 9 dicas para aliviar a sensação de inchaço no abdômen

Veja 9 dicas para aliviar a sensação de inchaço no abdômen

Terra

27/05/2013 - 00h00
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A sensação de pressão no abdômen é algo que a maioria das pessoas já vivenciou – e, muitas vezes, ela vem acompanhada do inchaço na barriga. Em parte este inchaço é causado por motivos aparentes; como bebida em excesso ou o ato de comer muito rápido. Mas existem hábitos do dia a dia, assim como determinados tipos de alimentos, que também exercem impacto neste quadro. As informações são do site do jornal Huffington Post.

Frequentemente, o inchaço é resultado do aumento do consumo de sal, vindo de alimentos carregados de sódio que levam o corpo a reter líquido, explica Kristi King, da Academy of Nutrition and Dietics.

Outro motivo que gera esta sensação são os gases, causados por alimentos que não foram digeridos apropriadamente. As bactérias que vivem no intestino reforçam os açúcares presentes nesses alimentos, quebrando-os e produzindo o gás. “O intestino é o segundo cérebro do corpo; ele irá reagir a qualquer tipo de estresse e ansiedade que o corpo experimentar”, disse a especialista.

Para vencer o inchaço, Kristi sugere algumas dicas bem simples, que envolve a mudança de algumas práticas no dia a dia e também a diminuição de certos tipos de alimentos. Confira.

Cigarro
Para começar, pare de fumar. O inchaço pode ocorrer quando você suga ar em excesso, quando o fumo é inalado.

Mastigue com calma
Coma mais devagar: quando uma pessoa come muito rápido, acaba pegando mais ar a cada mordida, fazendo com que ele fique preso no estômago e depois tente sair de alguma forma.​

Canudinho
O mesmo se aplica ao hábito de beber no canudinho, prática que acaba contribuindo para que o ar fique preso no estômago.

Probióticos
Abuse dos probióticos para manter o equilíbrio das boas bactérias intestinais, que também podem ajudar a aliviar o desconforto abdominal.

Faça atividades físicas
“Os exercícios físicos ajudam a aumentar o fluxo sanguíneo para várias partes do corpo, incluindo o intestino, então exercitar-se de 30 a 60 minutos por dia pode ajudar a reduzir o inchaço também”, afirma Kristi.

Evite os vegetais crucíferos
Itens como brócolis, couve de Bruxelas e repolho contêm enxofre e um carboidrato chamado rafinose, que são difíceis do corpo processar. No entanto, cozinhá-los ajuda a quebrar estes componentes e, com isso, a sensação de inchaço será menor.

Derivados do leite
Os derivados do leite não causam inchaço para todo mundo, mas muitas pessoas têm algum tipo de intolerância à lactose, quando o corpo não tem a enzima necessária para quebrar o açúcar da lactose. “Porque eles não têm a enzima, eles podem causar o aumento de gazes”, explica a especialista. O mesmo efeito acontece com as pessos que têm intolerância ao gluten.

Comidas gordurosas
A gordura é a última coisa a deixa o estômago, por isso, uma dieta gordurosa pode contribuir para o inchaço. “Qualquer tipo de gordura demora mais para ser digerida do que os carboidratos e proteínas”, afirma Kristi.

Fast food
Fast food geralmente é rica em gordura e açúcar, um golpe duplo que contribui para o inchaço. A especialista explica que o açúcar sai do estômago muito rapidamente e é uma das primeiras coisas que vai para o intestino, o que pode trazer cólicas e a sensação de inchaço. 

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Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB

A atividade servirá para confirmar se satélites e experimentos interagem corretamente com o veículo lançador

12/11/2025 22h00

Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB

Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB Divulgação/Warley de Andrade/TV Brasil

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O Brasil fará seu primeiro lançamento comercial de um veículo espacial a partir do território nacional no próximo dia 22. De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), o evento marca a entrada do Brasil no mercado global de lançamentos espaciais, abrindo novos caminhos para geração de renda e investimento no segmento.

Trata-se da Operação Spaceward 2025, responsável pelo lançamento do foguete sul-coreano HANBIT-Nano a partir do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão (MA).

A atividade servirá para confirmar se satélites e experimentos interagem corretamente com o veículo lançador, garantindo compatibilidade e segurança para o lançamento A integração das cargas úteis no foguete HANBIT-Nano, da Innospace, teve início na segunda-feira, 10, marcando uma das etapas decisivas antes do lançamento, durante a operação.

"Nessa fase, são realizados testes e verificações que asseguram uma conexão correta entre a carga útil - satélites e experimentos - e o veículo lançador, confirmando que cada equipamento está estabilizado e funcional para o momento do voo", explicou a FAB.

A missão para transportar cinco satélites e três experimentos, desenvolvidos por universidades e empresas nacionais e internacionais, simboliza, conforme a Força Aérea, a "entrada definitiva" do Brasil no mercado global de lançamentos espaciais, além de abrir novas oportunidades de geração de renda, inovação e atração de investimentos para o País.

"Essa etapa da operação é uma atribuição conduzida diretamente pela Innospace e pelos desenvolvedores dos satélites e experimentos. A FAB acompanha todo o processo no Prédio de Preparação de Propulsores, infraestrutura especializada disponibilizada pelo Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), o que reforça nosso compromisso em prover suporte técnico, coordenação e governança para que cada missão transcorra com integridade, transparência e alto padrão de confiabilidade", destacou em nota o coordenador-geral da operação, Coronel Engenheiro Rogério Moreira Cazo.

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Governo vai alterar prazo para adequação de big techs ao 'ECA digital'

As medidas entrariam em vigor um ano após a publicação da lei no Diário Oficial, mas prazo deverá ser reduzido para 180 dias

17/09/2025 22h00

Criança brincando com o celular

Criança brincando com o celular Foto: Reprodução/EPTV

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O governo federal vai editar uma Medida Provisória para reduzir o prazo para que as big techs coloquem em prática as normas fixadas pelo PL 2628, conhecido como ECA Digital. O projeto aprovado no Congresso estabelece regras para o uso de redes sociais por crianças e adolescentes. As medidas entrariam em vigor um ano após a publicação da lei no Diário Oficial. O governo, no entanto, considerou o prazo longo e decidiu reduzi-lo para 180 dias.

A MP está sendo liderada pela Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) e deve ser editada nos próximos dias. Nesta quarta-feira, 17, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai sancionar o projeto em uma cerimônia no Palácio do Planalto. Ao alterar o prazo, o governo levou em conta, segundo fontes do Palácio do Planalto, o fato de que a lei entraria em vigor somente próximo da eleição, o que poderia elevar tensões durante o período eleitoral. Há uma visão de que qualquer debate relacionado às big techs está "entranhado" nas eleições de 2026

A aprovação do projeto de lei foi cercada de discussões e gerou reação de parte da oposição, que considerou o novo regramento uma espécie de censura às redes. O governo pesou ainda a possibilidade de que a demora para aplicar o ECA Digital transformasse a nova lei em "letra morta".

A nova direção do Partido dos Trabalhadores (PT) decidiu retomar os planos de oferecer treinamento com as principais plataformas digitais para as suas lideranças. O objetivo é fortalecer a militância digital mirando as eleições de 2026 e a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O "ECA digital" foi aprovado no Congresso no mês passado após intenso debate sobre a exposição de crianças e adolescentes nas redes sociais. A comoção da opinião pública sobre o tema foi motivada por um vídeo do youtuber "Felca" a respeito do que classificou como "adultização" de crianças. Na publicação, Felca explicou de que forma o algoritmo direciona a pedófilos os conteúdos que expõem menores de idade.

O projeto aprovado estabelece que conteúdos que violem direitos da criança e do adolescente devem ser removidos imediatamente após a empresa ser comunicada pela vítima, por responsáveis ou por autoridades. Estão incluídos nessa regra conteúdos de assédio, exploração sexual, incentivo à automutilação e uso de drogas; entre outros. Além disso, o texto prevê a implementação de ferramentas de supervisão para os pais e determina que as empresas possam ser sancionadas e multadas caso descumpram medidas determinadas pela lei.

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