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Malhação

Veja alimentos que não são indicados para o pós-treino

Veja alimentos que não são indicados para o pós-treino

Terra

16/10/2013 - 00h00
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Todo mundo que busca um corpo perfeito, com treinos exaustivos na academia, sabe que para ter os melhores resultados não basta suar a camisa: tem que apostar em uma dieta balanceada, nutritiva e saudável.

Mas se bater aquela vontade de comer uma “porcaria”, repense. O site Epyk enumerou os 7 piores alimentos para se comer depois da malhação. Entenda por que.

1. Salgadinhos em geral
Não é algo incomum sentir vontade de comer algo salgado depois da malhação, devido ao fato de que o suor elimina nutrientes, incluindo o potássio. Mas você pode optar por uma refeição saudável e repor este potássio eliminado, sem ter que apelar para os salgadinhos, que inclusive são altamente calóricos de um modo geral. Prefira comer uma banana, que é rica neste nutriente, ou outras frutas em pedaços.

2. Produtos ricos em açúcar e refrigerantes
Não existe erro maior do que matar a sede com refrigerante ou a fome com coisas doces logo depois da academia. Eles são bastante calóricos e acabam com todo o trabalho feito durante a malhação.

O açúcar é conhecido por trazer efeitos devastadores ao corpo a longo prazo e um deles é o fato de deixar o metabolismo mais lento.

O metabolismo tem um papel importante na perda de peso: quanto mais rápido ele for, mais rápido você emagrece. Por isso, sempre leia os rótulos dos produtos e evite os que têm excesso de açúcar. Lembre-se que os refrigerantes também são agressivos neste sentido, então, prefira os sucos naturais ou chás. Eles hidratam e acalmam os desejos.

3. Alimentos gordurosos
Parece óbvio dizer que se o objetivo é diminuir a gordura total do corpo, não se pode apostar nestes alimentos para matar a fome depois da malhação. Este tipo de alimento eleva o colesterol ruim e aumenta o risco de doença cardíaca a longo prazo.

4. Vegetais crus
É fato que vegetais crus não devem faltar em uma dieta saudável, mas não foque exclusivamente neles. Durante a malhação, seu corpo usa toda sua energia e queima uma quantidade grande de calorias: os vegetais crus, sozinhos, não irão ajudá-lo a repor todos os nutrientes, vitaminas e minerais perdidos. Ou seja: você precisa de algo com mais fibras e proteínas para ajudar no desenvolvimento dos músculos.​

5. Chocolate ao leite
O chocolate ao leite é conhecido por conter muitas calorias, mas, se você consumi-lo com moderação, ele de fato pode trazer benefícios. A versão amarga, além disso, tem também antioxidantes que reduzem o risco de câncer lutam com os radicais livres que prejudicam as células.

No entanto, é recomendável consumir este tipo de alimento antes do treino, e não depois, já que ele não irá repor os nutrientes perdidos durante o treino. Comendo antes, você tem a chance de queimar as calorias extras e além disso terá uma inspiração a mais para dar o melhor de si na academia.

6. Tortas, bolos e biscoitos doces
Embora tragam uma imediata sensação de saciedade, seu corpo precisa de calorias de alta qualidade para repor o glicogênio perdido durante a malhação. Embora este tipo de alimento seja repleto de carboidrato, não são indicados na reposição de nutrientes. No lugar disso, prefira frutas secas

7. Barrinhas de cereal
Estas barrinhas foram feitas para dar o combustível necessário para o corpo antes da malhação, e não depois. Muitas pessoas confundem isso e acabam apostando nelas depois de um treino intenso. Além disso, as barras são cheias de açúcar, que diminui o ritmo do metabolismo e estimula a produção de gordura. Vale observar também que este tipo de alimento aumenta a energia, ou seja, pode prejudicar o sono de quem malha a noite. 

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Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB

A atividade servirá para confirmar se satélites e experimentos interagem corretamente com o veículo lançador

12/11/2025 22h00

Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB

Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB Divulgação/Warley de Andrade/TV Brasil

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O Brasil fará seu primeiro lançamento comercial de um veículo espacial a partir do território nacional no próximo dia 22. De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), o evento marca a entrada do Brasil no mercado global de lançamentos espaciais, abrindo novos caminhos para geração de renda e investimento no segmento.

Trata-se da Operação Spaceward 2025, responsável pelo lançamento do foguete sul-coreano HANBIT-Nano a partir do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão (MA).

A atividade servirá para confirmar se satélites e experimentos interagem corretamente com o veículo lançador, garantindo compatibilidade e segurança para o lançamento A integração das cargas úteis no foguete HANBIT-Nano, da Innospace, teve início na segunda-feira, 10, marcando uma das etapas decisivas antes do lançamento, durante a operação.

"Nessa fase, são realizados testes e verificações que asseguram uma conexão correta entre a carga útil - satélites e experimentos - e o veículo lançador, confirmando que cada equipamento está estabilizado e funcional para o momento do voo", explicou a FAB.

A missão para transportar cinco satélites e três experimentos, desenvolvidos por universidades e empresas nacionais e internacionais, simboliza, conforme a Força Aérea, a "entrada definitiva" do Brasil no mercado global de lançamentos espaciais, além de abrir novas oportunidades de geração de renda, inovação e atração de investimentos para o País.

"Essa etapa da operação é uma atribuição conduzida diretamente pela Innospace e pelos desenvolvedores dos satélites e experimentos. A FAB acompanha todo o processo no Prédio de Preparação de Propulsores, infraestrutura especializada disponibilizada pelo Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), o que reforça nosso compromisso em prover suporte técnico, coordenação e governança para que cada missão transcorra com integridade, transparência e alto padrão de confiabilidade", destacou em nota o coordenador-geral da operação, Coronel Engenheiro Rogério Moreira Cazo.

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Governo vai alterar prazo para adequação de big techs ao 'ECA digital'

As medidas entrariam em vigor um ano após a publicação da lei no Diário Oficial, mas prazo deverá ser reduzido para 180 dias

17/09/2025 22h00

Criança brincando com o celular

Criança brincando com o celular Foto: Reprodução/EPTV

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O governo federal vai editar uma Medida Provisória para reduzir o prazo para que as big techs coloquem em prática as normas fixadas pelo PL 2628, conhecido como ECA Digital. O projeto aprovado no Congresso estabelece regras para o uso de redes sociais por crianças e adolescentes. As medidas entrariam em vigor um ano após a publicação da lei no Diário Oficial. O governo, no entanto, considerou o prazo longo e decidiu reduzi-lo para 180 dias.

A MP está sendo liderada pela Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) e deve ser editada nos próximos dias. Nesta quarta-feira, 17, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai sancionar o projeto em uma cerimônia no Palácio do Planalto. Ao alterar o prazo, o governo levou em conta, segundo fontes do Palácio do Planalto, o fato de que a lei entraria em vigor somente próximo da eleição, o que poderia elevar tensões durante o período eleitoral. Há uma visão de que qualquer debate relacionado às big techs está "entranhado" nas eleições de 2026

A aprovação do projeto de lei foi cercada de discussões e gerou reação de parte da oposição, que considerou o novo regramento uma espécie de censura às redes. O governo pesou ainda a possibilidade de que a demora para aplicar o ECA Digital transformasse a nova lei em "letra morta".

A nova direção do Partido dos Trabalhadores (PT) decidiu retomar os planos de oferecer treinamento com as principais plataformas digitais para as suas lideranças. O objetivo é fortalecer a militância digital mirando as eleições de 2026 e a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O "ECA digital" foi aprovado no Congresso no mês passado após intenso debate sobre a exposição de crianças e adolescentes nas redes sociais. A comoção da opinião pública sobre o tema foi motivada por um vídeo do youtuber "Felca" a respeito do que classificou como "adultização" de crianças. Na publicação, Felca explicou de que forma o algoritmo direciona a pedófilos os conteúdos que expõem menores de idade.

O projeto aprovado estabelece que conteúdos que violem direitos da criança e do adolescente devem ser removidos imediatamente após a empresa ser comunicada pela vítima, por responsáveis ou por autoridades. Estão incluídos nessa regra conteúdos de assédio, exploração sexual, incentivo à automutilação e uso de drogas; entre outros. Além disso, o texto prevê a implementação de ferramentas de supervisão para os pais e determina que as empresas possam ser sancionadas e multadas caso descumpram medidas determinadas pela lei.

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