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Veja quais são os 14 melhores e piores alimentos para a digestão

Veja quais são os 14 melhores e piores alimentos para a digestão

TERRA

02/07/2012 - 21h00
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Azia, gases, diarreia... quem nunca sofreu desses inconvenientes depois de ingerir algum alimento específico? Isso pode acontecer porque o organismo humano tem mais dificuldade para digerir alguns alimentos, mas, em contrapartida, também tem mais facilidade para processar outros. Para diminuir os riscos de desconfortos, o site da revista Health listou os 14 melhores e piores alimentos para a digestão. Veja abaixo:

Os piores

1. Comidas gordurosas e frituras: podem causar azia e outros desconfortos. "O corpo não consegue dar conta de tudo isso de uma só vez", explicou Jessica Anderson, especiallista em diabetes na Texas A&M Health Science Center Coastal Bend Health Education Center. Além disso, pessoas que sofrem da síndrome do intestino irritável devem evitá-las, pois elas causam problemas digestivos.

2. Pimenta chili: pode irritar o esôfago e causar desconforto. Também é um problema para quem sofre da síndrome do intestino irritável ou de azia crônica, disse Tim McCashland, gastroenterologista da University of Nebraska Medical Center.

3. Laticínios: todo mundo precisa incluir o cálcio na dieta e uma maneira fácil de consumi-lo é ingerindo laticínios, como leite e queijo. Mas, para quem sofre de intolerância à lactose, esses alimentos podem causar diarreia, gases e até inchaço abdominal.

4. Álcool: o álcool relaxa o corpo e, por isso, também relaxa o esfíncter esofágico, o que pode causar refluxo e azia. Ingerir álcool também pode impedir que nutrientes sejam absorvidos pelo organismo, além de causar diarreia. No entanto, se você não tem problemas gastrointestinais, doses moderadas de álcool não devem causar problemas do tipo. A sugestão é dois drinques por dia para os homens e um para s mulheres.

5. Frutas com sementes pequenas: são ótimas para a saúde, mas as que têm pequenas sementes podem causar problemas para quem sofre de diverticulite. "A teoria é que as sementes obstruem canais do intestino e podem causar inflamações ou infecções", explica McCashland.

6. Chocolate: um estudo de 2005 sugere que o chocolate pode ser um problema para quem sofre da síndrome do intestino irritável. Mas o chocolate em si pode não ser o vilão, afinal, para quem tem intolerância à lactose, o verdadeiro problema é a quantidade de leite que o produto contém. Além disso, chocolate também traz cafeína, que pode causar inchaço abdominal e diarreia.

7. Café, chá e refrigerantes: chás, café e bebidas carbonatadas dilatam o esfíncter esofágico, que mantém o ácido estomacal preservado, e como também atuam como diuréticos, podem causar diarreia. Bebidas cafeínadas podem ser um problema em especial, principalmente para pessoas que sofrem de refluxo.

Os melhores

8. Milho: rico em fibras, o milho pode ser bom para regular o intestino, entre outros benefícios. No entanto, entre as fibras que contém está a celulosa, um tipo que o organismo humano não consegue digerir facilmente. "Nossos ancestrais podiam quebrá-las com os dentes, maiores e mais fortes. Por isso, se você mastigar o milho por mais tempo, é capaz que consiga digeri-lo com menos dificuldades", explica Anderson. No entanto, se engolir com pressa, o milho pode causar gases e até dores abdominais.

9. Iogurte: o corpo humano abriga muitos tipos de bactérias, que ajudam na digestão. E alguns iogurtes também contêm tipos de bactérias saudáveis, que podem facilitar o processo. "O iogurte pode reabastecer a flora intestinal, por isso, é considerado saudável", falou McCashland.

10. Kimchi: é um prato típico coreano feito à base de repolho, rabanete, cebola e vários temperos. No entanto, o repolho é o principal ingrediente e promove o desenvolvimento de bactérias saudáveis no cólon. Além disso, o repolho é também um tipo de fibra que não precisa ser digerida, poupando o intestino e mantendo seus movimentos regulares. Mas, o prato típico também tem contraindicações: por ser apimentado, deve ser evitado por quem tem problemas com o ingrediente.

11. Carnes magras e peixes: carnes magras, como frango e peixe, são mais fáceis para o organismo digerir. "Carne vermelha tende a ser mais pesada, por isso, o corpo humano lida muito melhor com carnes magras", explicou Anderson. Além disso, frango e peixe não estão associados ao risco de câncer de cólon, como a carne vermelha.

12. Grãos integrais: grãos integrais, como arroz e aveia, são boas fontes de fibra, que ajudam na digestão. "O corpo precisa de 20 a 30 gramas de fibras por dia", alertou Anderson. As fibras também ajudam a manter os níveis de colesterol baixos, mas podem causar inchaço abdominal e gases. Além disso, são proibidas para quem sofre de doença celíaca ou intolerância à gluten.

13. Banana: se você acabou de sair de uma crise de diarreia, a banana pode ser uma ótima aliada, já que ajuda a regular os movimentos do intestino. A fruta também repõe o estoque de potássio e contém fibras. "Uma banana por dia é ótima pedida", recomendou Anderson.

14. Gengibre: o gengibre é usado há muitos e muitos anos para aliviar náuseas, vômitos, enjoos, gases, perda de apetite e cólica. Mas é melhor não exagerar na dose. Em excesso, o gengibre pode causar azia.
 

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Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB

A atividade servirá para confirmar se satélites e experimentos interagem corretamente com o veículo lançador

12/11/2025 22h00

Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB

Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB Divulgação/Warley de Andrade/TV Brasil

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O Brasil fará seu primeiro lançamento comercial de um veículo espacial a partir do território nacional no próximo dia 22. De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), o evento marca a entrada do Brasil no mercado global de lançamentos espaciais, abrindo novos caminhos para geração de renda e investimento no segmento.

Trata-se da Operação Spaceward 2025, responsável pelo lançamento do foguete sul-coreano HANBIT-Nano a partir do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão (MA).

A atividade servirá para confirmar se satélites e experimentos interagem corretamente com o veículo lançador, garantindo compatibilidade e segurança para o lançamento A integração das cargas úteis no foguete HANBIT-Nano, da Innospace, teve início na segunda-feira, 10, marcando uma das etapas decisivas antes do lançamento, durante a operação.

"Nessa fase, são realizados testes e verificações que asseguram uma conexão correta entre a carga útil - satélites e experimentos - e o veículo lançador, confirmando que cada equipamento está estabilizado e funcional para o momento do voo", explicou a FAB.

A missão para transportar cinco satélites e três experimentos, desenvolvidos por universidades e empresas nacionais e internacionais, simboliza, conforme a Força Aérea, a "entrada definitiva" do Brasil no mercado global de lançamentos espaciais, além de abrir novas oportunidades de geração de renda, inovação e atração de investimentos para o País.

"Essa etapa da operação é uma atribuição conduzida diretamente pela Innospace e pelos desenvolvedores dos satélites e experimentos. A FAB acompanha todo o processo no Prédio de Preparação de Propulsores, infraestrutura especializada disponibilizada pelo Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), o que reforça nosso compromisso em prover suporte técnico, coordenação e governança para que cada missão transcorra com integridade, transparência e alto padrão de confiabilidade", destacou em nota o coordenador-geral da operação, Coronel Engenheiro Rogério Moreira Cazo.

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Governo vai alterar prazo para adequação de big techs ao 'ECA digital'

As medidas entrariam em vigor um ano após a publicação da lei no Diário Oficial, mas prazo deverá ser reduzido para 180 dias

17/09/2025 22h00

Criança brincando com o celular

Criança brincando com o celular Foto: Reprodução/EPTV

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O governo federal vai editar uma Medida Provisória para reduzir o prazo para que as big techs coloquem em prática as normas fixadas pelo PL 2628, conhecido como ECA Digital. O projeto aprovado no Congresso estabelece regras para o uso de redes sociais por crianças e adolescentes. As medidas entrariam em vigor um ano após a publicação da lei no Diário Oficial. O governo, no entanto, considerou o prazo longo e decidiu reduzi-lo para 180 dias.

A MP está sendo liderada pela Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) e deve ser editada nos próximos dias. Nesta quarta-feira, 17, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai sancionar o projeto em uma cerimônia no Palácio do Planalto. Ao alterar o prazo, o governo levou em conta, segundo fontes do Palácio do Planalto, o fato de que a lei entraria em vigor somente próximo da eleição, o que poderia elevar tensões durante o período eleitoral. Há uma visão de que qualquer debate relacionado às big techs está "entranhado" nas eleições de 2026

A aprovação do projeto de lei foi cercada de discussões e gerou reação de parte da oposição, que considerou o novo regramento uma espécie de censura às redes. O governo pesou ainda a possibilidade de que a demora para aplicar o ECA Digital transformasse a nova lei em "letra morta".

A nova direção do Partido dos Trabalhadores (PT) decidiu retomar os planos de oferecer treinamento com as principais plataformas digitais para as suas lideranças. O objetivo é fortalecer a militância digital mirando as eleições de 2026 e a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O "ECA digital" foi aprovado no Congresso no mês passado após intenso debate sobre a exposição de crianças e adolescentes nas redes sociais. A comoção da opinião pública sobre o tema foi motivada por um vídeo do youtuber "Felca" a respeito do que classificou como "adultização" de crianças. Na publicação, Felca explicou de que forma o algoritmo direciona a pedófilos os conteúdos que expõem menores de idade.

O projeto aprovado estabelece que conteúdos que violem direitos da criança e do adolescente devem ser removidos imediatamente após a empresa ser comunicada pela vítima, por responsáveis ou por autoridades. Estão incluídos nessa regra conteúdos de assédio, exploração sexual, incentivo à automutilação e uso de drogas; entre outros. Além disso, o texto prevê a implementação de ferramentas de supervisão para os pais e determina que as empresas possam ser sancionadas e multadas caso descumpram medidas determinadas pela lei.

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