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Após declaração polêmica, fãs de Joelma ameaçam Aguinaldo Silva

Após declaração polêmica, fãs de Joelma ameaçam Aguinaldo Silva

terra

01/04/2013 - 11h19
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Aguinaldo Silva não gostou das declarações de Joelma, que, em entrevista ao colunista Bruno Astuto, da revista Época, disse ser contra a união homossexual porque, segundo ela, a Bíblia não concorda com o fato. A cantora disse que se tivesse um filho gay “lutaria até a morte para fazer sua conversão”.

O autor de novelas alfinetou a loira em seu Twitter. "Joelma é a Lady Gaga do Recôncavo: canta mal, dança mal, rebola mal, se veste mal e quando abre a boca só fala besteira. Me diz: como é que num mundo tão rico e diversificado como o nosso, alguém se sente realizado por ser fã da Joelma? Pobreza tem limite!", disse.

No post seguinte, Aguinaldo disse que foi ameaçado por fãs da cantora. "Não é que a Joelma tem fãs? Eles ficaram histéricos por causa da minha opinião sobre a cantora, me ameaçaram até de morte! Ora, vão se catar", escreveu. Após algumas horas, resolveu esclarecer a situação. "Não, os fãs de Joelma não me ameaçaram de morte: alguns desejaram a minha morte e juraram que ela vai acontecer logo, porque sou velho".

"O problema é que jovens morrem em incêndios de boates, desastres de automóveis, overdoses de pó barato, balas perdidas, e eu cheguei aos 70", finalizou.

estiagem extrema

Rio Paraguai repete o segundo menor nível da história

Medição feita diariamente pela Marinha mostra que nesta quarta-feira (9) o rio chegu a 60 centímetros abaixo de zero. Se recuar mais dois, será o mais baixo registrado em 124 anos

09/10/2024 09h26

Bancos de areia apareceram em diferentes pontos na região de Corumbá, mas em alguns trechos o rio ainda tem 5 metros de profundidade

Bancos de areia apareceram em diferentes pontos na região de Corumbá, mas em alguns trechos o rio ainda tem 5 metros de profundidade

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Depois de ficar estacionado em 59 centímetros abaixo de zero durante quatro dias, o nível do Rio Paraguai na régua de Ladário repetiu nesta quarta-feira (9) seu segundo menor nível da história, chegando a 60 centímetros abaixo de zero. Porém, a tendência é de que continue recuando e chegue ao menor nível já registrado.

A medição, feita diariamente pela Marinha, começou em 1900, há 124 anos, e algo parecido havia ocorrido nos dias 16 e 17 de outubro de 2021, quando o rio também atingiu 60 centímetros abaixo de zero. Depois daqueles dias, em decorrência de chuvas no final de setembro e começo de outubro, começou a subir. 

Pior do que o nível desta quarta-feira ocorreu somente 1964, quando chegou a 61 centímetros abaixo de zero. Agora, porém, deve continuar recuando pelas próximas semanas e superar aquele recorde negativo. 

O nível está recuando em quase um centímetro por dia e a tendência é de que ainda nesta semana supere a marca histórica de 1964. Naquele período, o Pantanal enfrentou estiagem parecida com a que está ocorrendo nesta década, com anos seguidos de pouca chuva, segundo o pesquisador Carlos Padovani, da Embrapa Pantanal.

Bancos de areia apareceram em diferentes pontos na região de Corumbá, mas em alguns trechos o rio ainda tem 5 metros de profundidadeDados publicados pela Marinha, que desde 1900 faz diariamente a medição em Ladário e em outros locais do Rio Paraguai

E, apesar da escassez de chuvas em setembro e na primeira semana de outubro, o pesquisador Carlos Padovani, que fez doutorado na USP sobre os ciclos de cheia no Pantanal, não se arrisca a fazer um prognóstico sobre o nível mínimo que o rio pode alcançar neste ano. 

De acordo com o pesquisador, que acompanha o comportamento do Rio Paraguai há quase três décadas, não é possível fazer uma projeção simplesmente porque nunca ocorreu seca parecida na bacia pantaneira. 

E, para fazer projeções minimamente embasadas, é necessário que se tenha parâmetros e dados estatísticos do passado, o que não existe. Porém, explica Padovani, nível só começa a subir semanas depois que ocorrem chuvas significativas, principalmente na região sul de Mato Grosso. E isso não ocorreu até agora. 

Desde outubro do ano passado as chuvas estão em torno de 40% abaixo da média em toda a bacia pantaneira. Por conta disso, o nível máximo do principal rio da bacia pantaneira chegou a apenas 1,47 neste ano, caracterizando-se em uma das menores cheias desde que começaram as medições.

Em 2023, para efeito de comparação, a altura máxima chegou a 4,24 metros na régua de Ladário, que serve como referência para medição das cheias e estiagens no Pantanal. 

Quando o nível passa dos 4 metros em Ladário o rio começa a sair do leito e a inundar parte da planície. A maior cheia que se tem registro ocorreu em abril de 1988, quando o rio chegou a 6,64 em Ladário. 

TRANSPORTE

O baixo nível do rio, além de evidenciar a crise climática pela qual o hemisfério está passando, traz prejuízos ao transporte pela hidrovia, principalmente de minérios extraídos em Corumbá e destinados à exportação. 

O transporte está praticamente todo suspenso desde julho e para que seja retomado, é necessário que o nível ultrapasse a marca de um metro em Ladário, o que é 1,6 metro acima daquilo que está nesta quarta-feira. Caso ocorram chuvas dentro da média, isso deve ocorrer somente em meados de janeiro do próximo ano, assim como ocorreu no final de 2021 e começo de 2022. 

Por conta da falta de água, o transporte de minérios e grãos caiu em quase 52%% neste ano, conforme dados da Agência Nacional de Transporte Aquaviário (Antaq). 

Entre janeiro e julho do ano passado foram despachados 5,4 milhões de toneladas dos portos de Ladário, Corumbá e Porto Murtinho. Neste ano, foram apenas 2,6 milhões de toneladas. 

 

CAMPO GRANDE

Câmara também antecipa feriado e vereadores terão 4 dias de folga

Dia do Servidor Público Municipal, comemorado dia 28 de outubro, foi antecipado pela Câmara Municipal para esta quinta-feira (10) e não terá expediente, assim como a Prefeitura de Campo Grande

09/10/2024 09h15

Câmara Municipal antecipa feriado e não terá expediente nesta quinta-feira (10)

Câmara Municipal antecipa feriado e não terá expediente nesta quinta-feira (10) Foto: Arquivo/Correio do Estado

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Assim como a Prefeitura, a Câmara Municipal de Campo Grande também antecipou o feriado do Dia do Servidor Público Municipal, tradicionalmente comemorado dia 28 de outubro, para esta quinta-feira (10) e não terá expediente pelos próximos quatro dias.

O anúncio do adiantamento do feriado veio através do Diário Oficial de Campo Grande (Diogrande) desta quarta-feira (9), mas foi assinado ontem pelo presidente da Casa de Leis, vereador Carlão (PSB), e pelo 1º secretário da Mes Diretora, vereador Delei Pinheiro. Com essa antecipação, a Câmara volta às suas atividades somente na próxima segunda-feira (14), já que dia 11 é dia da Criação do Estado, considerado feriado estadual. 

Na próxima terça-feira (15), acontece a primeira sessão ordinária pós-feriadão, do qual os vereadores irão votar em três projetos pautados, com início às 9h20.

Prefeitura

No último dia 4, a Prefeitura Municipal de Campo Grande também antecipou o Dia do Servidor Público Municipal e aumentou o feriadão para os funcionários municipais.

Segundo consta no documento, a justificativa do executivo para antecipar o feriado se dá pela " importância em assegurar a continuidade dos trabalhos na Administração Municipal" e "Considerando que a data comemorativa ao Dia do Servidor constitui um meio de prestar homenagem e reconhecimento ao esforço e dedicação a todos os partícipes da construção da história de Campo Grande".

Ainda, ficou determinado que este decreto não se aplica às unidades e serviços públicos considerados essenciais à população campo-grandense. Lembrando que, mesmo que os funcionários municipais não tenham expediente no sábado, dia 12 também é feriado nacional, marcado pelo Dia de Nossa Senhora de Aparecida, tradicionalmente conhecido como o Dia das Crianças.

Próximos feriados

  • 11 de outubro - Criação do Estado (feriado estadual);
  • 12 de outubro - Dia de Nossa Senhora de Aparecida (feriado nacional);
  • 28 de outubro (antecipado para dia 10) - Dia do Servidor Público Municipal (ponto facultativo);
  • 2 de novembro - Finados (feriado nacional);
  • 15 de novembro - Proclamação da República (feriado nacional);
  • 20 de novembro - Dia Nacional do Zumbi e da Consciência Negra (feriado nacional);
  • 24 de dezembro - Véspera do Natal (ponto facultativo);
  • 25 de dezembro - Natal (feriado nacional);
  • 31 de dezembro - Véspera do Ano Novo (ponto facultativo).

Serviços públicos considerados essenciais, como saúde e segurança, funcionarão normalmente e devem ser divididos por meio de escala ou plantão. O ponto facultativo cabe para funcionários públicos de serviços não essenciais e para empresas que decidem se o trabalho é opcional ou não.

*Colaborou Naiara Camargo

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