Política

pré-candidata

Gleisi enfrenta protesto em 1º evento público

Gleisi enfrenta protesto em 1º evento público

FOLHAPRESS

15/02/2014 - 12h17
Continue lendo...

A senadora Gleisi Hoffmann (PT) enfrentou protestos no seu primeiro evento público depois de deixar a Casa Civil.

Pré-candidata ao governo do Paraná, Gleisi ministrou uma aula magna aos estudantes da Universidade Estadual de Maringá (UEM) ontem. O evento fez parte da Calourada, evento organizado pelo diretório estudantil.

Acompanhada do deputado estadual Enio Verri (PT), a senadora chegou à UEM às 19h30, onde concedeu entrevista à imprensa antes do evento. Enquanto falava com os jornalistas, um grupo de estudantes surgiu com cartazes nas mãos, gritando: "Eu quero mais dinheiro para saúde e educação, da Copa eu abro mão".

Os cartazes tinham dizeres contra o agronegócio, pela demarcação das terras indígenas e contra a criminalização dos movimentos sociais.

Gleisi não respondeu aos manifestantes, que permaneceram na entrada do auditório durante a palestra que ela proferiu para cerca de 500 pessoas, entre estudantes, professores e políticos de Maringá e região.

Verri, que falou antes da senadora, disse que entendia a manifestação. "Também já fui estudante e no tempo da ditadura, quando não se podia se manifestar", disse.

Os estudantes reagiram com vaias. Gleisi, que falou por 30 minutos, destacou os principais programas dos governos Lula e Dilma. No final, houve tempo para perguntas da plateia. Uma delas questionou o impasse na liberação de recursos do governo federal para o Paraná.

A petista voltou a negar que a União discrimine o Estado. "O problema era o limite da Lei de Responsabilidade Fiscal, que o atual governo não vinha cumprindo", afirmou. "É a primeira fez que vi isso acontecer com o Paraná."

Escoltada por lideranças petistas, a senadora deixou o evento às 20h30. Na saída do auditório, estudantes voltaram a pedir investimentos na saúde e educação.

A estudante de ciências sociais Thais Pimentel, 26, uma das líderes do grupo, disse que a manifestação reflete o descontentamento dos estudantes. "Para nós, PT e PSDB são incapazes de promover as mudanças que o Brasil precisa", afirmou. 

Política

Bolsonaro critica bloqueio do X como um ato de ditadura e diz que seria preso no 8/1

Ex-presidente discursou em comício em Londrina (PR), neste sábado (31), e também atacou Lula (PT)

31/08/2024 21h00

Ex-presidente do país, Jair Bolsonaro é investigado

Ex-presidente do país, Jair Bolsonaro é investigado Arquivo/ Agência Brasil

Continue Lendo...

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) associou neste sábado (31) o bloqueio do X, o antigo Twitter, ao que chamou de ditadura no Brasil. A derrubada da rede social no país foi ordenada na sexta-feira (30) pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).

A medida veio após a plataforma do empresário Elon Musk descumprir determinação judicial para indicar um representante legal no Brasil.

"Hoje amanhecemos sem Twitter, o X, e acusavam que eu seria o ditador", afirmou Bolsonaro em discurso em Londrina (a 386 km de Curitiba), no Paraná.

"Estamos vendo, cada vez mais, quem queria e quem está impondo uma ditadura no nosso país", acrescentou o ex-presidente, sem citar o nome de Moraes.

No mesmo discurso, Bolsonaro atacou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a quem chamou de "energúmeno" e "ladrão". O ex-presidente também disse que teria sido preso se estivesse no Brasil no dia 8 de janeiro de 2023.

Na ocasião, uma ala de apoiadores de Bolsonaro promoveu atos antidemocráticos ao invadir e depredar as sedes dos três Poderes, em Brasília. O ex-presidente estava nos Estados Unidos à época.

"Sabia que algo ia acontecer, afinal de contas, do PT, tudo é possível. O que teria acontecido comigo se estivesse no Brasil no dia 8 de janeiro? Certamente estaria preso até hoje. Me acusam de tudo, até de um golpe de festim", afirmou Bolsonaro.

"Hoje estamos vendo que quem está conduzindo o Brasil para a ditadura não é eu [sic] ou quem esteve ao meu lado. Eu, ao longo de quatro anos, toda semana era fustigado por pelo menos uma decisão do Supremo Tribunal contra meu governo", completou.

As declarações do ex-presidente ocorreram em um comício da chapa que ele apoia na eleição de Londrina. A chapa é composta por Tiago Amaral (PSD) e Junior Santos Rosa (PL), candidatos a prefeito e vice, respectivamente.

Bolsonaro disse ao público que é preciso votar com razão, e não com emoção ou coração. Neste momento do discurso, ele chamou Rosa de "esse negão". O ex-presidente recebeu aplausos dos presentes durante a fala.

"Vocês têm hoje uma escolha para fazer daqui a um mês e pouco", disse. "O futuro do município, se Deus quiser, estará na mão desse jovem aqui do meu lado [Amaral], tendo vice esse outro aqui, esse negão aqui do meu lado [levantando a mão de Rosa]. Para quem me chama de racista, o meu sogro é o Paulo Negão."

 

*Informações da Folhapress

Susto

Governador do Pará passa por susto após pouso de emergência em Tucuruí

Aeronave transportava também um dos filhos de Helder Barbalho

31/08/2024 14h00

Governador do Pará, Helder Barbalho

Governador do Pará, Helder Barbalho Créditos: Fábio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil

Continue Lendo...

Um avião que transportava o governador do Pará, Helder Barbalho, precisou fazer um pouso de emergência em Tucuruí (PA) na manhã deste sábado (31). A aeronave decolou de Cametá (PA) e levava também um dos filhos do governador, Helder Filho. O destino do voo era a própria cidade de Tucuruí.

“Tivemos um incidente, um pouso forçado, mas, graças a Deus, ninguém se machucou. Nós estamos bem. Quero agradecer todas as orações, a todos aqueles que enviaram mensagens e agradecer, acima de tudo, a Deus, que pode preservar todos os passageiros e nos permitir poder estar aqui”, disse o governador, em vídeo postado nas redes sociais.

 

*Informações do Agência Brasil 

NEWSLETTER

Fique sempre bem informado com as notícias mais importantes do MS, do Brasil e do mundo.

Fique Ligado

Para evitar que a nossa resposta seja recebida como SPAM, adicione endereço de

e-mail [email protected] na lista de remetentes confiáveis do seu e-mail (whitelist).