Quatro bairros de Dourados são os que mais registram casos de animais com leishmaniose no município, apontam dados divulgados pelo Centro de Controle de Zooneses (CCZ).
O grande número de locais úmidos, escuros e com lixo orgânico em decomposição, como terrenos baldios, fazem do Izidro Pedroso, Vila Industrial, Jardim Terra Roxa e Jardim Colibri, o habitat perfeito para o desenvolvimento e reprodução do mosquito Flebótomo, responsável pela disseminação da doença.
Segundo o veterinário do CCZ, Bruno Fernandes Vieira, por semana, dezenas de animais são encaminhados ao Centro e a maioria deles está infectada. “Existem muitos casos na cidade, porém, apesar da grande incidência, a moléstia está sob controle na região e não chega a ser uma epidemia”.