Brasil

JUSTIÇA

PGR reforça pedido de condenação de 30 investigados pelo 8 de janeiro

Procuradoria também pede que danos sejam ressarcidos pelos acusados

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A Procuradoria-Geral da República (PGR) reforçou nesta sexta-feira (25) pedido de condenação de 30 acusados que participaram da execução dos atos golpistas de 8 de janeiro. O pedido está nas alegações finais enviadas ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Na petição, o subprocurador Carlos Frederico Santos reitera que os denunciados devem ser condenados pelos crimes de associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e dano qualificado.

Para embasar os pedidos de condenações, o subprocurador inseriu fotos, vídeos e relatórios de inteligência contra o grupo, acusado de participar da invasão do Palácio do Planalto, do Congresso e do Supremo.

“A pena a ser aplicada aos acusados deve ser exemplar por se tratar de crimes graves praticados em contexto multitudinário que visavam a implantar um regime autoritário no lugar de um governo legitimamente eleito”, escreveu o subprocurador.

A procuradoria também solicitou que os danos sejam ressarcidos pelos acusados. O prejuízo apurado é de R$ 25 milhões.

Até o momento, a PGR já reforçou 115 pedidos de condenações contra investigados pelos atos de 8 de janeiro.

Em outro inquérito que apura os atos, a procuradoria avalia a realização de acordos de não persecução penal. A possibilidade de acordo envolve os acusados que estavam no acompanhamento montado em frente ao quartel do Exército em Brasília no dia dos atos e não participaram da invasão de prédios públicos. Podem ser beneficiadas 1.156 pessoas.

REGULAMENTAÇÃO

Bets de Corinthians e mais 4 times da Série A não podem operar

Empresa não apareceu na lista daquelas que regularizaram a documentação até esta terça-feira, mas alega que ocorreu algum equívoco

02/10/2024 07h18

Bet que patrocina o Corinthians, Esportes da Sorte, prometia injetar R$ 10 milhões por mês no Timão

Bet que patrocina o Corinthians, Esportes da Sorte, prometia injetar R$ 10 milhões por mês no Timão

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A Esportes da Sorte, que patrocina o Corinthians e outros três times da Série A no futebol masculino, não está na lista das bets autorizadas a operar no Brasil a partir de 11 de outubro. A Stake, parceira do Juventude, também é ausência entre os mais de 170 sites exibidos.
 

Athletico-PR, Bahia e Corinthians têm a Esportes da Sorte como patrocinadora máster, enquanto o Grêmio estampa a empresa no peito de seu uniforme -o Palmeiras também tem ligação com a casa, mas somente no futebol feminino.

Já o Juventude tem a Stake como principal parceira. O site de apostas divulga sua logomarca nos uniformes da equipe gaúcha.
As duas casas não estão entre as empresas regulares divulgadas pelo governo. Ao todo, são 173 sites ligados a 89 empresas diferentes.

Elas devem sair do ar até dia 11 de outubro, ainda segundo o Ministério da Fazenda.

A Esportes da Sorte também patrocina o Ceará, que disputa a Série B. Outros times da 2ª divisão têm ligações com bets irregulares: Betvip (Sport), Dafabet (Guarani) e Reals (Amazonas e Coritiba)

OUTRO LADO

A reportagem apurou que a Esportes da Sorte acredita em um erro formal e está procurando a Secretaria de Prêmios e Apostas para retificação, pois alega ter cumprido todas as exigências da portaria do ministério. Por isso, espera constar na lista definitiva de empresas autorizadas o mais breve possível.

Já a Reals, que patrocina Amazonas e Coritiba, também está em contato com o governo e aguarda o retorno porque entende que tenha cumprido todos os requisitos desde o prazo da primeira licença. 

Tanto Esportes da Sorte quanto a Reals não se manifestaram oficialmente sobre não estarem na lista.

QUAIS BETS NÃO ESTÃO APTAS?

Série A
Athletico: Esportes da Sorte - patrocinadora master
Bahia: Esportes da Sorte - patrocinadora master
Corinthians: Esportes da Sorte - patrocinadora master
Grêmio: Esportes da Sorte - patrocinadora peito
Juventude: Stake - patrocinadora master

Série B
Amazonas: Reals - patrocinadora master
Ceará: Esportes da Sorte - patrocinadora master
Coritiba: Reals - patrocinadora master
Guarani: Dafabet - patrocinadora master
Sport: Betvip - patrocinadora master

(Informações da Folhapress)

RUMO

Aprovação do governo Lula recua de 54% para 51%, aponta pesquisa

Na pesquisa anterior, divulgada pela Quaest em julho, os que rejeitavam o governo Lula eram 43%. Agora, esse percentual oscilou para 45%

02/10/2024 07h04

Pesquisa sobre a aprovação de Lula foi feita com 2.000 brasileiros entre os dias 25 e 29 de setembro

Pesquisa sobre a aprovação de Lula foi feita com 2.000 brasileiros entre os dias 25 e 29 de setembro

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Nova pesquisa de avaliação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) divulgada pelo instituto Quaest nesta quarta-feira, 2, mostra que a aprovação da gestão do petista recuou de 54% para 51%. O índice é maior que a rejeição, calculada em 45%. Outros 5% não souberam responder. A margem de erro do levantamento é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos.

Na pesquisa anterior, divulgada pela Quaest em julho deste ano, os que rejeitavam o governo Lula eram 43%, o que mostra que esse índice oscilou positivamente dois pontos.

O instituto fez entrevistas presenciais com 2.000 brasileiros entre os dias 25 e 29 de setembro. O índice de confiabilidade do levantamento é de 95%.

Os grupos que mais aprovam a gestão de Lula são os moradores do Nordeste (69%), os que têm até o ensino fundamental (62%) e os que ganham até dois salários mínimos (62%).

A rejeição, por sua vez, é maior entre os que possuem o ensino superior incompleto ou mais (59%), os que recebem mais de cinco salários mínimos (57%), os autodeclarados brancos (55%) e os evangélicos (55%). No último grupo, do qual Lula tenta se aproximar com pronunciamentos e projetos governamentais, o índice de desaprovação cresceu três pontos porcentuais.

Na avaliação geral do governo Lula, 32% consideram a gestão positiva, 31% negativa e outros 33% a veem como regular - ou seja, "empate técnico" na margem de erro do levantamento. Outros 4% não souberam responder.

Comparado com a pesquisa anterior feita pela Quaest, o índice positivo caiu quatro pontos porcentuais, e o negativo oscilou um ponto porcentual para cima. Os que consideram o governo regular cresceram três pontos porcentuais.

Para 30% dos entrevistados, o governo Lula está "melhor do que o esperado"; para outros 33%, a gestão está "pior que o esperado". O maior índice (36%) é o dos que acham que o Executivo faz um trabalho "nem pior nem melhor que o esperado".

O levantamento da Quaest também aponta que mais brasileiros acreditam que o maior problema do País é a economia. Antes, o índice era de 21%; agora, é de 24%. Os outros problemas mais citados foram a violência (17%), as questões sociais (16%) e a corrupção (13%).

Índice dos que acham Lula melhor que Bolsonaro cai 13 pontos

Segundo a Quaest, o total de brasileiros que acreditam que o governo Lula se sai melhor que a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) caiu 13 pontos, de 51% para 38%, desde julho. Os que acham que Bolsonaro foi melhor que o petista são 33%, queda de três pontos em relação a julho. O porcentual dos que acham os dois iguais cresceu de 8% para 22%.

Para 61%, poder de compra do brasileiro é menor do que no ano passado

Para 41% dos brasileiros, a economia brasileira piorou nos últimos 12 meses. Os que acham que ela melhorou somam 33%. Para outros 22%, a situação econômica ficou do mesmo jeito. Outros 4% não souberam responder.

Os que acham que o poder de compra do brasileiro é menor do que há um ano são 61%. Para 18%, esse poder aquisitivo melhorou. Outros 19% acham que o cenário é o mesmo de 2023.

(Informações Agência Estado)

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