Cidades

Covid-19

Chega na Capital primeiro paciente transferido de Rondônia

Mato Grosso do Sul ofertou 10 leitos UTI para pacientes vítimas da covid-19 da região norte

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O primeiro paciente com Covid-19 transferido do estado de Rondônia para Mato Grosso do Sul chegou em Campo Grande na noite de sexta-feira (29).  

Segundo as informações repassadas pela Secretária de Estado de Saúde (SES), o idoso chegou no aeroporto da Capital em voo fretado pelo governo de Rondônia, e foi levado para o Hospital Regional pelo Serviço de atendimento Móvel de Urgência (Samu), e está internado na Unidade de Terapia Intensiva.  

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O paciente é um homem de 61 anos, que começou a ter sintomas no dia 12 de janeiro. Ele apresentou quadro de tosse, odinofagia, mialgia, anosmia e ageusia iniciado. No dia 20, o quadro evoluiu para dispneia.

A princípio, o paciente recebeu atendimento inicial no Hospital Municipal de Ji-Paraná (RO). No entanto, como ele precisa de UTI, houve o pedido de transferência para um leito disponibilizado por Mato Grosso do Sul.

Ainda de acordo com a SES, uma paciente, de 62 também será transferida para Mato Grosso do Sul. A previsão é de que ela chegue na Capital ainda no dia de hoje (30).  

O secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende, informou que o governo disponibilizou 10 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), no Hospital Regional, para pacientes de Rondônia, onde o sistema está em colapso.

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Adote!

Feira de adoção tem 70 animais à espera de um lar no domingo (13)

Animais estão vacinados, vermifugados e castrados; os que ainda não têm idade para castrar, terão a castração garantida no futuro

11/04/2025 09h45

Cachorrinhos fofinhos para adoção - Imagem de ilustração

Cachorrinhos fofinhos para adoção - Imagem de ilustração DIVULGAÇÃO

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Feira de adoção ocorre neste domingo (13), das 9h às 12h, na Praça Bolívia, localizada na esquina da rua das Garças com Aníbal de Mendonça, bairro Coophafé, em Campo Grande.

São 70 animais, filhotes, disponíveis para adoção, entre cães e gatos, machos e fêmeas.

Os animais estão vacinados, vermifugados e castrados. Os que ainda não têm idade para castrar, terão a castração garantida no futuro.

Interessados em adotar um animal devem ser maior de 18 anos e apresentar documento oficial com foto e comprovante de residência.

O objetivo é encontrar um novo lar para animais que foram resgatados em situação de abandono e maus-tratos.

A realização é da Subsecretaria de Bem-Estar Animal (Subea), por meio da Prefeitura Municipal de Campo Grande (PMCG).

A adoção também ocorre de maneira permanente, todos os dias, inclusive aos finais de semana e feriados, no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), localizado na avenida Senador Filinto Muller, número 1.601, vila Ipiranga, em Campo Grande.

O CCZ funciona de segunda a sexta-feira das 17h às 19h30min e sábados, domingos e feriados das 14h às 19h.

SERVIÇO

Data: 11 de abril de 2025, domingo
Horário: 9h às 12h
Local: Praça da Bolívia - rua Aníbal de Mendonça com rua das Garças, bairro Coophafé

SRD

Os cachorros vira-latas, também conhecidos como SRD (sem raça definida), são os pets mais comuns entre os adotados pelos brasileiros.

Espertos, agitados, cheios de amor, carinhosos e fiéis aos seus tutores, estão presentes na maioria dos lares do país. O dia do cachorro vira-lata é celebrado, anualmente, em 31 de julho.

Porém, ainda estão entre os que mais sofrem abandono e maus-tratos.

Segundo censo realizado pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), em 2021, a estimativa de animais em situação de abandono naquele ano, em Campo Grande, foi de aproximadamente 12.500.

Adotar um animal de estimação é importante por vários motivos, entre eles, a promoção do bem-estar animal e humano, a redução da população de animais abandonados e a melhoria da qualidade de vida. ADOTE! 

infraestrutura

Ministério alerta sobre "preocupante atraso" se leilão da BR-163 for paralisado

Deputados querem que o contrato antigo seja investigado pelo MPF, em decorrência do não cumprimento das obrigações

11/04/2025 09h30

Na BR-153, a promessa é de que o novo contrato trará 203 km de duplicação, além dos 150 km já feitos

Na BR-153, a promessa é de que o novo contrato trará 203 km de duplicação, além dos 150 km já feitos Gerson Oliveira / Correio do Estado

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O Ministério dos Transportes considera um “preocupante atraso” paralisar o leilão da BR-163, como pretende o Legislativo de Mato Grosso do Sul, que anunciou nesta segunda-feira que encaminharia um documento ao Ministério Público Federal (MPF) com essa proposta.

O grupo quer que sejam investigados os motivos do descumprimento do contrato original, assinado em 2014, o qual previa investimentos de R$ 5 bilhões em duplicação de toda a pista ao longo de 30 anos.

Essa mobilização de vereadores e deputados estaduais ocorreu, entretanto, a um mês do certame para repactuar a gestão da rodovia.

Em audiência pública, os parlamentares anunciaram que seria necessária uma investigação sobre a concessão da BR-163, que teve o contrato interrompido em dezembro de 2019, após a concessionária CCR MSVia solicitar que o Ministério dos Transportes fizesse a relicitação da concessão, alegando que não tinha mais interesse em administrar os 847 km da BR-163 que cortam o Estado.

Esse processo de relicitação ocorreu dois anos após a empresa já ter interrompido novos investimentos, justificando que havia sido prejudicada por um fluxo menor de veículos do que o esperado nas projeções à época da assinatura do contrato, em 2014, e que os empréstimos esperados para as obras não foram totalmente liberados. A empresa só duplicou pouco mais de 150 km, o limite para dar início à cobrança do pedágio.

Com o processo de relicitação em andamento, o governo federal assinou com a CCR MSVia aditivos que a mantiveram no controle da rodovia desde 2021, sendo o último deles em março deste ano, quando foi acertado que a concessionária continuaria administrando a BR-163 até o fim do processo do leilão, previsto para ocorrer em 5 de setembro, com a assinatura do novo contrato.

Só que a decisão do Legislativo de MS de recorrer ao MPF pode postergar a avaliação das propostas que será realizada na Bolsa de Valores de São Paulo, a B3, no dia 22 de maio.

Atualmente, os interessados em administrar a BR-163 até 2054 estão solicitando informações técnicas para a Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) e para a MSVia, que gerencia o certame, conforme acordo assinado em janeiro.

Para viabilizar a proposta de barrar o leilão, o deputado estadual Junior Mochi (MDB), presidente da Comissão de Acompanhamento do Processo de Relicitação ou Repactuação do Contrato de Concessão da BR-163/MS da Assembleia Legislativa, afirmou na segunda que coletaria “as assinaturas das entidades, de representações de Câmaras Legislativas e de quem estiver interessado. O documento será encaminhado ao MPF”.

Na quarta-feira, foi realizada a última audiência pública, em Mundo Novo, e agora os deputados vão protocolar o documento no MPF. A data para isso ocorrer, contudo, não foi divulgada.

Sem esse encaminhamento, o Ministério dos Transportes afirmou que não tem conhecimento de “nenhuma decisão relativa à interrupção do leilão da BR-163, marcado para o dia 22 de maio”.

A Pasta disse que “entende que a realização do leilão é uma medida importante para a retomada dos investimentos na região, como a retomada das frentes de duplicações, e preza pela segurança jurídica 
[do certame]”.

O ministério explicou que, atualmente, a concessão está dentro do processo de otimização regido pela Lei nº 13.448/2017, “que prevê a redução significativa dos investimentos”, destacando que, “nesse sentido, uma eventual interrupção do procedimento estruturado significaria preocupante atraso para toda a região do estado de Mato Grosso do Sul”.

O processo de repactuação do contrato entre o governo do Estado e a CCR MSVia teve, no fim de 2024, o aval do Tribunal de Contas da União (TCU), para que o processo tivesse andamento, após a Corte analisar a proposta de novos investimentos, os quais vão chegar a R$ 17 bilhões até 2054. Serão R$ 9,9 bilhões em obras e infraestrutura e outros R$ 7,1 bilhões na operacionalização da rodovia.

Saiba

A campanha contra o leilão da BR-163 feita pelo Legislativo de MS reúne a Assembleia Legislativa, a Câmara Municipal de Campo Grande e alguns deputados federais.

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