Cidades

MEMÓRIA

Gasolina cara? No então sul do Mato Grosso solução era ir até Bolívia

Crise do petróleo levou à procura por combustível mais barato no vizinho

RAFAEL RIBEIRO

25/10/2018 - 00h05
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ACONTECEU EM 1975...

"Gasolina barata e de alta octanagem: vantagens para Bolívia, prejuízos em Corumbá."

Assim, de maneira direta, o Correio do Estado abriu a sua página 3 do dia 22 de outubro de 1975. Em reportagem especial de página inteira, o repórter Montezuma Cruz foi até Corumbá mostrar que no então sul de Mato Grosso, a solução para a alta nos preços de gasolina e outros derivados de petróleo era ir abastecer na Bolívia.

Logo nas primeiras linhas, a reportagem evidencia os benefícios aos motoristas da época: enquanto o preço do litro do combustível beirava os 3,38 cruzeiros nos postos corumbaenses (R$ 0,53 em valores atualizados), no país vizinho o valor pela mesma quantidade chegava a 1,10 cruzeiro (R$ 0,17).

Tá leitor, eu sei que você está aí, "mas Memória, por que ir até a Bolívia para abastecer"?

Como já dissemos anteriromente, economia exige contexto. E a função desse escriba é explicar tudo direitinho para você. Vamos voltar no tempo para falar da famigerada Crise do Petróleo. Se ajeite no sofá, cadeira ou banco do ônibus e embarque com a gente nessa viagem. Eu prometo que não vai ser chato.

PRIMAVERA ÁRABE: O OURO NEGRO NO QUINTAL DE CASA

A região petrolífera do Golfo Pérsico foi descoberta em 1908, no Irã. A partir daí, toda a região começou a ser visada estrategicamente e explorada. Em 1960, na cidade de Bagdá, no Iraque, os cinco principais produtores de petróleo do mundo na época (Arábia Saudita, Irã, Iraque, Kuwait e Venezuela) fundaram a Organização dos Países Exportadores de Petróleo. A criação da OPEP, sigla que pautou muitos jornais por três décadas, foi uma forma de reivindicar perante uma política de achatamento de preços praticada pelo cartel das grandes empresas petroleiras ocidentais – as chamadas "sete irmãs".

Deu certo, muito certo. Primeiro porque cientistas descobriram o que hoje parece óbvio: petróleo é fonte de energia não renovável. Ou seja, limitado. E tudo que se torna exclusivo, deixa de ter preço baixo. A criação da OPEP foi além de fortalecer os governos árabes frente ao explorador europeu. Tratou de ditar as regras do jogo industrial, impondo de acordo com suas vontades o mercado e as condições, como preço por barril e condições de venda.    

É nesse cenário que surge a segunda condição. Independente financeiramente e adminsitrativamente, os países do Oriente Médio desencandearam uma série de conflitos armados, guerras que tinham como alvo o 'malvado favorito' da primeira Primavera Árabe, Israel, considerado um intruso na região por conta da quesão com a Palestina. 

Foi uma dessas guerras que gerou a segunda das quatro crises do petróleo, a que nos interessa, em 1973. Entre 6 e 26 de outubro de 1973, uma coalizão de estados árabes liderados por Egipto e Síria invadiram Israel, na chamada Guerra do Yom Kippur. O ataque surpresa, realizado durante feriado judaíco de mesmo nome, só foi interrompido com auxílio de tropas dos EUA, o que revoltou os árabes que descontaram inflacionando o preço do petróleo.

Entre novembro daquele ano e abril de 1974, o preço do barril saltou primeiro de 3 a 12 dólares. A especulação financeira fez com que o preço chegasse a 20 dólares. O impacto foi fulminante. A indústria automobilística e de derivados retraiu, provocando longa recessão nos EUA e Europa, desestabilizando a economia mundial.

No Centro de Campo Grande: o recado era claro: faltava combustível (Arquivo/Correio do Estado)

MILAGRE ECONÔMICO, MAS NEM TÃO MILAGROSO ASSIM...

O drama para os brasileiros demorou, mas aconteceu com força no fim daquele 1974. 

Com uma população em êxtase pelo chamado Milagre Ecônomico da Ditadura Militar, período entre 1968 e 1973 em que a economia brasileira cresceu até 14%, com queda de 10,1% da inflação no período, as classes baixas e média foram às compras. E além dos eletrodomésticos da moda à época, como a sonhada TV a cores, a geladeira duplex e o fogão de seis bocas, o automóvel entrou de vez na vida cotidiana.

O eldorado soava extremamente positivo aos militares, que incentivaram esse padrão de vida, sucateando outros meios de transporte, como ferrovias e hidrovias, e privilegiando grandes obras rodoviárias e incentivo fiscais às montadoras. Eram os tempos da Transamazônica, da Ponte Rio-Niterói. E a população vestiu a camisa do regime. Até que a batalha em solo israelense começou.

O Brasil não foi diretamente atingido pela decisão da Opep, o bom relacionamento com as nações produtoras garantiu o fornecimento. No entanto, o aumento das importações afetou nossa balança comercial. O crescimento retraiu. Então, para dar fôlego ao milagre econômico, o governo passou a tomar mais empréstimos no exterior. A dívida externa do País saltou de US$ 17,2 bilhões em 1974 para US$ 43,5 bilhões em 1978.

A alta do barril do petróleo explodiu a ilusão econômica. Já em dois anos, o Brasil viu aumento de preços consideráveis nos bens de consumo, eletrodomésticos e, claro, carros. A alta no custo padrão de vida, que o regime quis esconder com a censura dos números oficiais, não demoraria a chegar nas bombas dos postos de gasolina.

ENFIM, CORUMBÁ...

É nesse cenário que voltamos à nossa reportagem leitor. No segundo semestre de 1975, o País já vivia alta no combustível. Postos fechavam por falta de abastecimento. E a solução no então sul de Mato grosso era ir aos países vizinhos, principalmente a Bolívia, onde o abastecimento era feito por empresas estatais.

Na reportagem (que você pode ler na íntegra abaixo), relatos de como funcionava a facilidade de quem é vizinho de outro país. "Há alguns meses atrás, jogadores de futebol de Dourados chegaram aqui no posto e colcoaram só 20 cruzeiros de gasolina no tanque. Eu perguntei porque eles abasteceram tão pouco. Os homens me responderam que aquela gasolina era só para chegar até a fronteira com a Bolívia", assegurou o dono de um posto de combustível na cidade pantaneira.

O relato reflete com perfeição a angústica local. Segundo o texto, os nove postos de gasolina da cidade viviam dura situação. Alguns fechavam aos domingos para economizar com funcionários. Outros abriam mão da garantia para aceitarem fazer fiado aos fregueses. Valia tudo para tirar a mangueira da bomba. Pudera, em um final de semana, apenas 200 litros eram vendidos na ocasião.

Um contraste e tanto com o lado boliviano. A menos de 22 quilômetros da fronteira se encontrava um posto da Yacimientos Petrolíferos Piscales Bolivianos, a empresa estatal, em Puerto Suarez. Felizes, os frentistas enchiam a boca para relatar ganhos consideráveis com a média de 25 mil litros diários de combustíveis vendidos. As filas, constantes, iam das 6h às 19h, atraindo não só os corumbaenses, mas trambém gente de todo o Estado, além de São Paulo, Goiás, Paraná e até Minas Gerais.

A estimativa era de que mediante a crise, 80% da população de Corumbá com carro atravessasse a fronteira para abastecer na Bolívia.

Não era pouco. E medidas precisaram ser tomadas. Até por conta de um problema de, digamos, honestidade: por conta da falta de fornecimento, muitos dos postos brasileiros não tinham pudor em colocar água na gasolina, fazendo o produto render pouco ao consumidor, mas muito ao bolso do comerciante.

De acordo com a reportagem. houvberam apreensões de perueiros em Campo Grande que estacionavam uma kombi em via pública para oferecer a gasolina boliviana nas ruas. A procura era além do preço ou da falta de estoque: a fama que se espalhou é que o combustível boliviano durava mais por conta da octanagem. O termo, estranho aos ouvidos, diz sentido à sua combustão . Aos sulistão do entçao Mato Grosso unificado, o líquido do país vizinho durava mais para evaporar com o forte calor habitual.

Seja como for, veio a divisão de Mato Grosso e os sul-mato-grossenses mantiveram quase que um ritual: há problema de abastecimento de combustíveis, a solução é atravessar a fronteira. Evidente que com o surgimento de outras fontes, como o etanol, a disputa se tornou menos feroz, até os estoques são mais amplos. Existe um centro de distribuição da Petrobras na Capital, na região oeste. Algo impensável para a interiorana cidade daqueles tempos.

*Rotineiramente nossa equipe convida você, leitor, a embarcar com a gente na máquina do tempo dos 64 anos de história do jornal mais tradicional e querido de Mato Grosso do Sul para reviver reportagens, causos e histórias que marcaram nossa trajetória ao longo desse rico período. Você encontrará aqui desde fatos relevantes à história do nosso Estado até acontecimentos curiosos,que deixaram nossas linhas para fomentar, até hoje, o imaginário da população sul-mato-grossense. Embarque com a gente e reviva junto conosco o que de melhor nosso arquivo tem a oferecer.

E você leitor, gostaria de relembrar um fato, uma reportagem, uma história de nossa história. Nos envie sua sugestão pelo nosso whatsapp: (67) 99971-4437.

Leia outras edições anteriores da seção Memória do Correio.

Programa habitacional

MS terá 420 novas construções do Minha Casa Minha Vida

Ao todo, 14 municípios serão contemplados

22/11/2024 18h00

Mato Grosso do Sul terá 420 novas unidades habitacionais do Minha Casa Minha Vida

Mato Grosso do Sul terá 420 novas unidades habitacionais do Minha Casa Minha Vida Paulo Ribas / Correio do Estado

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O programa habitacional Minha Casa Minha Vida (MCMV) está prestes a ampliar significativamente sua presença em Mato Grosso do Sul. Conforme anúncio do governo federal nesta sexta-feira (22), 14 municípios sul-mato-grossenses serão contemplados com a construção de 420 novas unidades habitacionais, beneficiando famílias de baixa renda. São eles:

  • Água Clara: 25 unidades habitacionais
  • Aquidauana: 25 unidades habitacionais
  • Aral Moreira: 25 unidades habitacionais
  • Bandeirantes: 25 unidades habitacionais
  • Bodoquena: 25 unidades habitacionais
  • Chapadão do Sul: 50 unidades habitacionais
  • Dois Irmãos do Buriti: 25 unidades habitacionais
  • Iguatemi: 20 unidades habitacionais
  • Ivinhema: 25 unidades habitacionais
  • Miranda: 50 unidades habitacionais
  • Porto Murtinho: 25 unidades habitacionais
  • Ribas do Rio Pardo: 25 unidades habitacionais
  • São Gabriel do Oeste: 50 unidades habitacionais
  • Taquarussu: 25 unidades habitacionais

A iniciativa faz parte da primeira seleção do MCMV com recursos do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS) para cidades com até 50 mil habitantes. O Ministério das Cidades publicou no Diário Oficial da União a lista com as propostas selecionadas, que abrange um total de 37.295 unidades habitacionais em 1.164 cidades de 26 estados brasileiros.

O governo federal estima que cerca de 150 mil pessoas serão beneficiadas nacionalmente com "moradia digna para famílias de baixa renda, residentes nos pequenos municípios brasileiros". O investimento total previsto é de R$ 4,85 bilhões.

Seleção das propostas

As moradias são destinadas principalmente a famílias com renda bruta mensal na Faixa Urbano 1 do MCMV, correspondente a até R$ 2.850, com possibilidade de atendimento também à Faixa Urbano 2, de R$2.850,01 até R$ 4.700.

Os projetos apresentados pelos municípios foram selecionados priorizando propostas que melhor atendam à demanda habitacional e observem:

  • Requisitos técnicos de desenvolvimento urbano, econômico, social e cultural
  • Sustentabilidade
  • Redução de vulnerabilidades
  • Prevenção de riscos de desastres
  • Elevação dos padrões de habitabilidade e segurança socioambiental

Como participar

O processo de inscrição no Minha Casa Minha Vida foi simplificado, mas ainda varia conforme a faixa de renda do interessado. Veja como funciona para cada grupo:

Faixa Urbano 1

  • Procure a prefeitura ou o órgão local responsável pelo programa
  • Faça o cadastro fornecendo as informações necessárias
  • Aguarde a análise dos dados
  • Em caso de alta demanda, pode haver sorteio para selecionar os beneficiários

Faixa Urbano 2

  • Dirija-se diretamente a uma instituição financeira parceira, como a Caixa Econômica Federal
  • Apresente a documentação que comprove sua renda e capacidade de pagamento
  • O processo de análise e aprovação é geralmente mais rápido nesta faixa

Documentos necessários (para todas as faixas)

  • RG e CPF de todos os membros da família
  • Comprovante de renda atualizado
  • Comprovante de residência
  • Certidão de nascimento (para menores de idade) ou casamento

Critérios de elegibilidade

  • Não possuir imóvel próprio na cidade onde o financiamento será realizado.
  • Ser maior de 18 anos.
  • Não ter restrições de crédito.
  • Não ser funcionário da Caixa Econômica Federal ou cônjuge de um.

Prioridades

  • Famílias lideradas por mulheres têm prioridade no programa.
  • Os contratos e registros das moradias serão feitos preferencialmente em nome das mulheres.

Condições de financiamento

Faixa Urbano 1

  • Famílias nesta faixa podem conseguir um imóvel com até 95% de subsídio do governo federal.
  • As taxas de juros variam de 4% a 5% ao ano.
  • Metade das unidades do programa é destinada a famílias desta faixa.

Faixa Urbano 2

  • O subsídio pode chegar a R$ 55 mil.
  • As taxas de juros ficam entre 4,75% e 7% ao ano.

Condições gerais

  • Para ambas as faixas, o valor máximo do imóvel na área urbana é de R$ 264 mil.
  • As famílias nas faixas 1 e 2 pagarão parcelas que comprometem entre 10% e 15% da renda familiar.
  • O prazo máximo para o financiamento da casa própria é de 35 anos.
  • É possível usar o FGTS Futuro para realizar pagamentos das prestações ou amortizar o financiamento.

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TRIÊNIO 2025-2027

Bito Pereira é reeleito presidente OAB-MS

O atual presidente superou o candidato da oposição, Lucas Rosa, em uma disputa pela Ordem dos Advogados do Brasil

22/11/2024 17h50

Gerson Oliveira / Correio do Estado

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O advogado Bito Pereira segue para seu segundo mandato como presidente da Seccional Mato Grosso do Sul da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MS), para o triênio 2025-2027. Ele venceu nas urnas o advogado Lucas Rosa.   

Bito Pereira teve 5.041 votos enquanto Lucas Rosa conseguiu  3.429. No total foram 8.867 advogados que compareceram para votar. Enquanto  177 votaram branco e 220 anularam. 

O ex-presidente da OAB-MS, Mansour Elias Karmouche, ressaltou a vitória expressiva de Bito, que inclusive - em suas próprias palavras - obteve mais votos do que ele na campanha. 

Ao comentar a vitória, o presidente reeleito da OAB-MS ressaltou que teve uma vitória "maiúscula". Para o próximo triênio a promessa foi de empreendedorismo na advocacia. 

"Esse é o momento de externar a nossa gratidão a uma festa democrática que escolheu optar por um trabalho que nós fizemos não só na Capital, mas em todas as subseções. Foi uma vitória histórica que nos deixa com muita alegria e com muito mais vontade de trabalhar, então aproveito para agradecer a advocacia sul-mato-grossense", ressaltou Bito. 
 

Conforme noticiado pelo Correio do Estado a chapa  "Pelo futuro da OAB" foi registrada no dia 8 de outubro, pelo presidente, com a diretoria e  conselheiros seccionais e federais que vão representar a advocacia do Mato Grosso do Sul pelos próximos três anos.

Veja composição do grupo “Pelo futuro da OAB”:

Diretoria seccional

  • Presidente: Luís Cláudio Alves Pereira – OABMS nº 7.682
  • Vice-Presidente: Marta Taques –  OAB/MS
  • Secretário-Geral: Luiz Renê Gonçalves do Amaral – OAB/MS nº 9.632
  • Secretária-Geral Adjunta: Letícia Arrais Miranda Guimarães – OAB/MS nº 23.983
  • Diretor-Tesoureiro: Fábio Nogueira Costa – OAB/MS nº 8.883

Conselho seccional titular

  • Alex Ribeiro Campagnoli – OAB/MS nº 17.405-A
  • Aline Coelho Granzotto – OAB/MS nº 13.365
  • Ana Maria Medeiros Navarros Santos – OAB/MS nº 6.380
  • André Luiz Garcia de Freitas – OAB/MS nº 6.160
  • Andressa Nayara Moulie Rodrigues Basmage Machado – OAB/MS nº 12.529
  • Andriela de Paula Queiroz Aguirre – OAB/MS nº 12.365-A
  • Antônio Teixeira da Luz Ollé – OAB/MS nº 13.029
  • Arnaldo Escobar – OAB/MS nº 8.777
  • Beatriz Fonseca Sampaio Stuart – OAB/MS nº 9.272 
  • Bianca Della Pace Braga Medeiros – OAB/MS nº 10.943
  • Bruna Cândido Diniz Teixeira – OAB/MS nº 26.053 
  • Bruna Milan – OAB/MS nº 22.946
  • Bruno Mendonça de Azambuja – OAB/MS nº 18.690 
  • Caio Cesar Pereira de Moura Kai – OAB/MS nº 22.950
  • Caio Magno Duncan Couto – OAB/MS nº 15.936
  • Camila Faria Gonçalves da Silva – OAB/MS nº 15.731
  • Carlos Alberto Almeida de Oliveira Filho – OAB/MS nº 12.353-B
  • Carlos Rogério da Silva – OAB/MS nº 8.888
  • Carolina Cury Braff – OAB/MS nº 13.748
  • Caroline Lemos Karmouche – OAB/MS nº 17.284
  • Cecília Saad Cruz – OAB/MS nº 10.620
  • Christiane Gonçalves da Paz – OAB/MS nº 10.081
  • Chrystian de Aragão Ferreira dos Santos – OAB/MS nº 25.173
  • Cláudia Bossay Assumpção Fassa – OAB/MS nº 7.670
  • Cláudia Guimarães Vieira – OAB/MS nº 13.796
  • Daniel Iachel Pasqualotto – OAB/MS nº 19.600-A
  • Davi Araújo Quadros – OAB/MS nº 17.479
  • Denise Tiosso Sabino – OAB/MS nº 6.833
  • Diogo Ferreira Rodrigues – OAB/MS nº 12.085
  • Douglas de Oliveira Santos – OAB/MS nº 14.666
  • Eliton Carlos Ramos Gomes – OAB/MS nº 16.061
  • Felipe Ramos Baseggio – OAB/MS nº 8.944
  • Felipe Simões Pessoa – OAB/MS nº 16.155
  • Giulliano Gradazzo Catelan Mosena – OAB/MS nº 13.646
  • Guilherme Almeida Tabosa – OAB/MS nº 17.880
  • Guilherme Azambuja Falcão Novaes – OAB/MS nº 13.997
  • Gustavo Cruz Nogueira – OAB/MS nº 10.669
  • Gustavo Gottardi – OAB/MS nº 8.640
  • Heitor Canton de Matos – OAB/MS nº 21.998
  • Heloisa Nonato de Lima – OAB/MS nº 25.499
  • Heloysa Vareschini Furtado – OAB/MS nº 16.637
  • Herika Cristina dos Santos Ratto – OAB/MS nº 13.155
  • Ilson Roberto Morão Cherubim – OAB/MS nº 8.251
  • Isa Maria Formaggio Marques Guerini – OAB/MS nº 11.853
  • Jackeline Torres de Lima – OAB/MS nº 14.568
  • Janaína Galeano Silva – OAB/MS nº 10.139
  • Jaqueline Villa Gwozdz Rodrigues – OAB/MS nº 11.154
  • Jéssica Caroline Ferreira dos Reis – OAB/MS nº 23.694
  • João Paulo Calves – OAB/MS nº 15.503
  • João Paulo Mendonça Thomazini – OAB/MS nº 13.777
  • José Armando Cerqueira Amado – OAB/MS nº 11.292
  • Julianna Lolli Ghetti – OAB/MS nº 18.988
  • Juliano Tannus – OAB/MS nº 10.292
  • Larissa Marques Brandão – OAB/MS nº 19.574
  • Lauane Braz Andrekowisk Volpe Camargo – OAB/MS nº 10.610
  • Lucas Arguelho Rocha – OAB/MS nº 21.855
  • Luciana Ramires Fernandes Magalhães – OAB/MS nº 10.995
  • Luiz Carlos Ormay Junior – OAB/MS nº 19.029
  • Márcio Ricardo Gardiano Rodrigues – OAB/MS nº 7.527-B
  • Maria Caroline Scheeren do Valle – OAB/MS nº 10.549
  • Maria Clara Cintra Paim – OAB/MS nº 24.328
  • Maria Fernanda Carli de Freitas Muller – OAB/MS nº 11.963
  • Marília Bachi Comerlato Paschoalick – OAB/MS nº 22.372
  • Michell Moreira Caiçara – OAB/MS nº 20.078
  • Michelly Bruning – OAB/MS nº 9.269
  • Murillo Pereira Cruvinel – OAB/MS nº 15.109
  • Natália Feitosa Beltrão de Morais – OAB/MS nº 13.355
  • Nikollas Breno de Oliveira Pellat – OAB/MS nº 18. 471
  • Nubielli Dalla Valle Rorig – OAB/MS nº 12.878
  • Paula Coelho Barbosa Tenuta – OAB/MS nº 8.962
  • Paulo de Tarso Azevedo Pegolo – OAB/MS nº 10.789
  • Paulo Eugênio Souza Portes de Oliveira – OAB/MS nº 14.607
  • Raíssa Duailibi Maldonado Carvalho – OAB/MS nº 20.769
  • Raquel da Silva Borges – OAB/MS nº 25.701
  • Renata de Cássia Moraes Nicodemos – OAB/MS nº 18.240
  • Salvador Divino de Araújo – OAB/MS nº 12.444
  • Sebastião Rolon Neto – OAB/MS nº 7.689
  • Sidnei Escudero Pereira – OAB/MS nº 4.908
  • Stevão Martins Lopes – OAB/MS nº 12.336
  • Thaís Nascimento Moreira – OAB/MS nº 19.174
  • Tiago Bunning Mendes – OAB/MS nº 18.802
  • Valéria Ferreira de Araújo Oliveira – OAB/MS nº 13.716
  • Vania Aparecida Stefanes Antunes – OAB/MS nº 9.086
  • Vitória Faverão Junqueira de Andrade – OAB/MS nº 22.810
  • Wilson Vilalba Xavier – OAB/MS nº 13.341

Diretoria da Caixa de Assistência dos Advogados

  • Presidente: Gabriel Affonso de Barros Marinho – OAB/MS nº 16.715
  • Vice-Presidente: Marta dos Carmo Taques – OAB/MS nº 3.245
  • Secretário-Geral: Euclydes José Bruschi – OAB/MS nº 5.127
  • Secretária-Geral Adjunta: Ildália Aguiar de Souza Santos – OAB/MS nº 16.599
  • Diretor-Tesoureiro: Roberto Santos Cunha – OAB/MS nº 8.974

Conselho federal titular

  • Alexandre Ávalo Santana – OAB/MS nº 8.621
  • Daniel Castro Gomes da Costa – OAB/MS nº 12.480
  • Fabíola Machetti Sanches Rahim – OAB/MS nº 10.828
  • Gaya Lehn Schneider Paulino – OAB/MS nº 10.766
  • Mansour Elias Karmouche – OAB/MS nº 5.720
  • Mara Regina Goulart – OAB/MS nº 10.325

Diretoria da Escola Superior de Advocacia

  • Diretor-Geral: João Paulo Sales Delmondes – OAB/MS nº 17.876
  • Vice-Diretora Geral: Renata Alves Amorin – OAB/MS 19.102
  • Secretário-Geral: Luís André de Carvalho Macena – OAB/MS nº 22.689-B
  • Secretário-Geral Adjunto: Juliana Medina de Aragão – OAB/MS nº 10.036
  • Tesoureiro: Régis Santiago de Carvalho – OAB/MS 8.019

 

Crédito: Gerson Oliveira / Correio do Estado

Perfil


Bitto Pereira, de 48 anos,  concorreu com a chapa "Pelo Futuro da OAB", permanece à frente da instituição para o segundo mandato. Ele entrou no lugar de Mansur Elias Karmouche.


No currículo da academia possui pós-graduação em Processo Civil pela Universidade Católica Dom Bosco.

Com 25 anos de profissão, o campo-grandense Bitto Pereira, comandou também:

  •  Comissão da Jovem Advocacia como também Instituto dos Advogados de MS.
  • Instituto dos Advogados de MS e conselheiro federal da OAB (2016 a 2021);
  • vice-presidente da Escola Superior de Advocacia Nacional (ESA) .

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