Depois do fechamento do sacolão e mercado Ki-Frutas e da denúncia de 45 trabalhadores que não receberam salários e direitos trabalhadores, assessoria jurídica confirmou que os benefícios não foram pagos, mas que ações estão sendo feitas para tentar amparar os ex-funcionários.
Em nota, Ki Frutas afirma que no dia 19 de outubro foi fechada a unidade da rua José Antônio e na última sexta-feira (23) encerrou as atividades na unidade matriz, localizada na rua Pedro Celestino, por conta dos impactos da crise econômica do país.
Na segunda-feira (26), trabalhadores disseram que foram comunicados sobre a demissão, mas que não receberam os direitos e nem conseguiram mais contato com a proprietária.
Ex-gerenciador de hortifruti disse ao Portal Correio do Estado que salários estavam atrasados há dois meses e empregados não receberam 13º salário e , por não ter baixa na carteira, não conseguem sacar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) ou dar entrada no seguro-desemprego.
Sindicato dos Empregados do Comércio de Campo Grande (SEC) foi acionado e judicializou a questão. Conforme o presidente, Elvídeo Barbosa, funcionários da unidade fechada em outubro também não foram pagos,
Segundo a assessoria jurídicaa do Ki Frutas, amparo está sendo realizado junto ao sindicato da categoria para que sejam feitas ações legais e emergenciais para amparar os funcionários. No entanto, não há informações sobre quando eles serão pagos.


