Cidades

Pac Saúde

Municípios de MS serão beneficiados com a chegada de 34 ambulâncias e uma central de regulação

O Estado irá receber 26 ambulâncias, sendo 24 Unidades de Suporte Básico avaliadas em R$ 324 mil, e duas de Suporte Avançado, que custam R$ 470 mil cada unidade

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Campo Grande e outros vinte municípios de Mato Grosso do Sul, foram beneficiados com  34 novas ambulâncias do Samu oriundas do novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC), eixo Saúde.

O Estado irá receber 26 ambulâncias, sendo 24 Unidades de Suporte Básico (USB) avaliadas em R$ 324 mil, e duas de Suporte Avançado (USA), que custam R$ 470 mil cada unidade. 

Em Cassilândia, que fica a 420km de distância da Capital, será construída uma Central de Regulação de Urgências que contará com mais oito ambulâncias, sendo seis de suporte básico e duas de suporte avançado.

Segundo divulgado pelo governo Federal, o valor de cada Central de Regulação de Urgência custa cerca de R$ 3 milhões.

Ao todo serão 14 municípios de 8 Estados que irão receber a construção de Centrais de Regulação, juntamente com as ambulâncias. 

No país os equipamentos de saúde irão beneficiar 12,2 milhões de pessoas com a doação de 537 ambulâncias, e a construção de 14 novas Centrais.

Com isso, a cobertura nacional do serviço de atendimento móvel de urgência que atende 87% da população pretende abranger 97%.

O Novo Pac Saúde vai repassar 350 novas ambulâncias para 14 Estados, de todas as regiões do país. A expectativa é que 5,8 milhões de pessoas recebam a cobertura do serviço de atendimento relacionada às chamadas de emergência. 

A seleção de propostas por parte de Estados e Municípios estabeleceram os critérios de menor percentual de cobertura do SAMU na Macrorregião de Saúde e elevado tempo-resposta na região de cobertura da Central de Regulação.

Veja os municípios contemplados

  • ALCINÓPOLIS
  • ANASTÁCIO
  • AQUIDAUANA
  • BANDEIRANTES
  • BELA VISTA
  • BODOQUENA
  • BONITO
  • CAMAPUÃ
  • CAMPO GRANDE
  • CARACOL
  • CHAPADÃO DO SUL
  • CORGUINHO
  • COSTA RICA
  • COXIM
  • DOIS IRMÃOS DO BURITI
  • FIGUEIRÃO
  • GUIA LOPES DA LAGUNA
  • JARAGUARI
  • JARDIM
  • MARACAJU
  • MIRANDA
  • NIOAQUE
  • NOVA ALVORADA DO SUL
  • PARAÍSO DAS ÁGUAS
  • PEDRO GOMES
  • PORTO MURTINHO
  • RIBAS DO RIO PARDO
  • RIO NEGRO
  • RIO VERDE DE MATO GROSSO
  • ROCHEDO
  • SÃO GABRIEL DO OESTE
  • SIDROLÂNDIA
  • SONORA
  • TERENOS
  • AMAMBAI
  • ANAURILÂNDIA
  • ANGELICA
  • ANTONIO JOÃO
  • ARAL MOREIRA
  • BATAYPORÃ
  • CAARAPÓ
  • CORONEL SAPUCAIA
  • DEODÁPOLIS
  • DOURADINA
  • DOURADOS
  • ELDORADO
  • FÁTIMA DO SUL
  • GLÓRIA DE DOURADOS
  • IGUATEMI
  • ITAPORÃ
  • ITAQUIRAÍ
  • IVINHEMA
  • JAPORÃ
  • JATEI
  • JUTI
  • LAGUNA CARAPA
  • MUNDO NOVO
  • NAVIRAÍ
  • NOVA ANDRADINA
  • NOVO HORIZONTE DO SUL
  • PARANHOS
  • PONTA PORÁ
  • RIO BRILHANTE
  • SETE QUEDAS
  • TACURU
  • TAQUARUSSU
  • VICENTINA
  • AGUA CLARA
  • APARECIDA DO TABOADO
  • BATAGUASSU
  • BRASILÂNDIA
  • CASSILÂNDIA
  • INOCÊNCIA
  • PARANAÍBA
  • SANTA RITA DO PARDO
  • SELVÍRIA
  • TRÊS LAGOAS

Unidades Básicas de Saúde

No dia 27 de março, o governo Federal, divulgou o investimento de R$ 89,5 milhões por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC Saúde) para a construção de Unidades Básicas de Saúde (UBS) em 37 municípios de Mato Grosso do Sul.

Entre os municípios estão Campo Grande (R$ 4.945.820,90), Dourados (R$ 4.945.820,90) e Corumbá (R$ 2.276.907,66). Em todo país serão construídas 1,8 mil unidades em mais de 1,5 mil municípios. Com isso, o Ministério da Saúde estima que mais de 8,6 milhões de pessoas sejam atendidas pela Atenção Primária. 

Conforme divulgado pelo Ministério da Saúde, com as novas UBS haverá a necessidade de ampliação no quadro das equipes de Saúde da Família (eSF), se Saúde Bucal (eSB), multiprofissionais  (eMulti) e de Agentes Comunitários de Saúde (ACS).

A pasta informou que o investimento feito é de R$ 4,2 bilhões, sendo que os valores das novas UBS apresentam a variação de R$1,8 e R$6,6 milhões, de acordo com a região e o tamanho da unidade. 

 

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Cidades

Portaria autoriza IBGE a contratar 39 mil temporários para Censo Agro e de população nas ruas

A seleção e ingresso dos trabalhadores temporários ocorrerá através de processo seletivo simplificado

18/12/2025 19h00

Agentes do IBGE em MS

Agentes do IBGE em MS FOTO: Marcelo Victor/Correio do Estado

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O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) E O Ministério do Planejamento e Orçamento informaram a autorização de contratação temporária de 39.108 trabalhadores para atuarem no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na realização do Censo Agropecuário e do Censo da População em Situação de Rua. A Portaria Conjunta MGI/MPO Nº 90 liberando as admissões foi publicada na quarta-feira, 17.

"As contratações têm como objetivo viabilizar a operacionalização dos levantamentos censitários, que envolvem desde o planejamento técnico até a coleta, supervisão e processamento das informações em todo o território nacional. Os contratos serão firmados nos termos da Lei nº 8.745, de 1993", informou o MGI, em nota à imprensa.

A seleção e ingresso dos trabalhadores temporários ocorrerá através de processo seletivo simplificado, observando as políticas de reserva de vagas previstas em lei e assegurando que "todas as etapas do certame estejam alinhadas à efetividade das ações afirmativas".

A portaria determina que o IBGE defina a remuneração das vagas, "respeitando os critérios legais relacionados à relevância e à complexidade das funções".

O edital de abertura das inscrições para o processo seletivo simplificado será publicado em até seis meses, "contados a partir da publicação do ato normativo".

O IBGE ainda aguarda a aprovação do orçamento de R$ 700 milhões necessários aos preparativos do já atrasado Censo Agropecuário em 2026, para que possa ir à coleta de campo em 2027.

O cronograma inicial previa os preparativos em 2025 e coleta em campo em 2026, mas foi adiado por falta das verbas demandadas no orçamento da União. O levantamento censitário prevê a coleta de informações de cerca de 5 milhões de estabelecimentos agropecuários em todo o País.

No novo cronograma, caso os recursos previstos no Projeto de Lei Orçamentária Anual sejam garantidos, o IBGE dará início em outubro de 2026 ao cadastro de estabelecimentos para coleta de dados online, que começaria a ser feita em janeiro de 2027. Em abril de 2027 teria início a coleta presencial.

 

Prognóstico

Verão começa neste domingo e será marcado por calor acima da média em MS

Prognóstico aponta que podem ocorrer ondas de calor no Estado, enquanto as chuvas serão irregulares e podem ficar abaixo da média para a estação

18/12/2025 18h44

Calor deverá ficar acima da média durante o verão em Mato Grosso do Sul

Calor deverá ficar acima da média durante o verão em Mato Grosso do Sul Foto: Gerson Oliveira / Correio do Estado

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O verão começa às 11h03 (horário de MS) deste sábado (21) e será marcado por chuvas irregulares e temperaturas elevadas em Mato Grosso do Sul. É o que aponta prognóstico divulgado nesta quinta-feira (18) pelo Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima (Cemtec).

A estação, que vai até o dia 20 de março de 2026, é climatologicamente caracterizada pelos dias mais longos e noites mais curtas, calor, maior disponibilidade de umidade na atmosfera e aumento significativa de pancadas de chuvas.

O primeiro dia do verão é o dia mais longo do ano e a noite mais curta.

Calor acima da média

De acordo com o prognóstico, a tendência climática para este verão em Mato Grosso do Sul indica temperaturas acima da média histórica, ou seja, a previsão aponta para um trimestre com condições mais quentes que o normal no Estado.

"Essa condição favorece a ocorrência de períodos mais quentes, sobretudo em dias com menor nebulosidade e ausência de precipitação", diz o documento.

Quanto as temperaturas, a média da estação varia entre 24°C a 26°C. A previsão para o trimestre janeiro-fevereiro-março de 2026 indica que as temperaturas ficarão ligeiramente acima da média histórica, com máximas acima de 30°C.

Segundo o Climatempo, o verão deverá ter maior influência da Alta Subtropical do Atlântico Sul (ASAS) e a estação terá períodos de veranico, quando várias áreas do País terão dias mais quentes do que o normal, com menos chuva do que o normal para o período.

O Sul do Brasil e as áreas de fronteira de Mato Grosso do Sul com o Paraguai devem enfrentar períodos de calor intenso, que eventualmente poderão ser considerados como onda de calor, segundo o Climatempo.

Dessa forma, a previsão aponta para um trimestre com condições mais quentes que o normal em Mato Grosso do Sul.

Chuvas irregulares

A média de chuva que é esperada para o verão, conforme os dados históricos baseados em períodos de 30 anos pelo Cemtec, indicam que as precipitações variam entre 400 a 600 mm. 

Para o verão 2025/2026, a tendência climática indica uma previsão  de irregularidade na distribuição das chuvas ao longo do trimestre.

"Os volumes de precipitação tendem a oscilar em torno da média histórica, podendo apresentar totais ligeiramente acima ou abaixo da média histórica", diz o Cemtec.

Uma característica marcante do verão é a ocorrência de rápidas e frequentes mudanças nas condições do tempo. São comuns as chuvas de curta duração e forte intensidade, conhecidas como chuvas de verão.

Segundo o Cemtec, dependendo do ambiente atmosférico atuante, esses eventos podem evoluir para tempestades intensas, acompanhadas de descargas elétricas, rajadas de vento e, ocasionalmente, granizo.

Em razão da intensidade pluviométrica concentrada em curtos intervalos de tempo, essas chuvas podem ocasionar impactos como alagamentos, enxurradas e elevação rápida do nível de córregos e rios, situações típicas do período de verão.

A maior frequência dessas tempestades ocorre, geralmente, no período da tarde, em decorrência do aquecimento diurno mais acentuado e dos mecanismos de modulação diurna da atmosfera.

Além disso, o verão é o período do ano de maior incidência de raios.

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