Polícia

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Homem tem braço e perna quebrado ao pedir comida em Campo Grande

A agressão ocorreu na madrugada desta quinta-feira (14), nas proximidades do Obelisco. Após receber os primeiros socorros, a vítima deu entrada na Santa Casa

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Durante a madrugada desta quinta-feira (14), um homem em situação de rua, de 30 anos, teve o braço e a perna quebrados e alegou que a agressão ocorreu por ter pedido comida.

A polícia de trânsito chegou a ser chamada para atender ao chamado de um suposto atropelamento nas proximidades do Obelisco, na região central de Campo Grande.

No local, foram informados por populares que o homem havia sido espancado por dois supostos seguranças que se aproximaram da vítima em uma motocicleta azul.

Segundo o boletim de ocorrência, a vítima estava deitada no chão com a boca e o nariz sangrando e a perna direita com fratura exposta.

Ao perguntarem o que havia acontecido, ele relatou que estava vivendo em situação de rua e pediu comida em um bar, onde acabou sendo destratado.

Diante da negativa e pela forma como agiram, disse que se exaltou e acabou xingando, mas afirmou que não ameaçou nem agrediu ninguém no estabelecimento.

Cerca de trinta minutos depois, ele foi abordado pelos agressores, que ele apontou como supostos seguranças do estabelecimento, já que ambos usavam coletes à prova de balas.

O Corpo de Bombeiros prestou os primeiros socorros e informou que a vítima sofreu fratura exposta na perna (tíbia e fíbula direita) e no braço. Ela foi levada para a Santa Casa.

Auxílio juridico

Ao ficar sabendo do episódio, a deputada federal Camila Jara (PT-MS), em sua conta do X (antigo Twitter), manifestou indignação e disse que colocou um advogado à disposição "para garantir a justiça".

 

 

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Corumbá

PF combate contrabando de combustível no Pantanal e confisca três embarcações

Operação resultou no confisco de três embarcações de grande porte, um caminhão e uma camionete

12/11/2024 17h30

Operação resultou no confisco de três embarcações de grande porte, um caminhão e uma camionete

Operação resultou no confisco de três embarcações de grande porte, um caminhão e uma camionete Foto: Divulgação

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Corumbá sempre foi um entreposto para o contrabando de combustível procedente da Bolívia, com o baixo preço do produto no outro lado da fronteira, operando vários postos de abastecimento na cidade.

Investigações da Polícia Federal apontaram a existência de uma organização criminosa atuando de forma ousada, responsável pelo descaminho de derivados do petróleo para abastecer propriedades rurais dentro do Pantanal.

Ontem (11), agentes federais entraram em ação para desarticular a quadrilha, que usava o Rio Paraguai para transportar o produto ilegal em grande volume para as fazendas e comunidades, deflagrando a Operação Waterworld (referência ao filme clássico homônimo, que retrata um cenário pós-apocalíptico onde a Terra está coberta por água e a luta por recursos, como combustível, é constante). Conforme foi apurado, não houve prisões de envolvidos.

Barcos confiscados

A Polícia Federal informou que os contrabandistas não apenas vendiam o combustível, trocando a carga também por serviços de prostituição, “incluindo a exploração de menores de idade e por carne de animais silvestres do bioma”, sem especificar quais espécies. A operação resultou no confisco de três embarcações de grande porte, um caminhão e uma camionete. Foram apreendidas ainda três armas longas e munições em uma fazenda.

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POLÍCIA

Traficante com 130 antecedentes criminais morre em confronto com a polícia

L.R.A., de 28 anos, tinha passagens por furtos, roubos, tráfico e estupro

11/11/2024 11h15

Delegacia de Polícia Civil de Sonora, norte de MS

Delegacia de Polícia Civil de Sonora, norte de MS DIVULGAÇÃO

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L.R.A., de 28 anos, morreu em confronto com a Polícia Civil, neste sábado (9), em Sonora, município localizado a 361 quilômetros de Campo Grande.

Ele tinha mais de 130 passagens pela polícia por furtos, roubos, tráfico e estupro, muitos deles cometidos na adolescência.

Conforme apurado pela reportagem, equipe realizava rondas pela região e abordaram um rapaz suspeito de ser distribuidor de drogas de uma organização criminosa no município.

Mas, ele desobedeceu a voz de abordagem e levou a mão à cintura. Para se defender, a equipe revidou, baleou e desarmou o criminoso.

Ele não resistiu aos ferimentos e faleceu. Na ação, foram apreendidos entorpecentes e uma arma de fogo.

O caso foi registrado como “Morte Decorrente de Intervenção Policial”, “Desobediência”, “Tráfico de Drogas” e “Porte de Arma de Fogo”.

ESTATÍSTICA

Dados divulgados pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) apontam que 67 pessoas morreram em confronto com agentes de Estado, de 1º de janeiro a 11 de novembro de 2024, em Mato Grosso do Sul.

Das 67 mortes,

  • 35 ocorreram em Campo Grande
  • 32 ocorreram no interior do Estado
  • 9 ocorreram em janeiro
  • 6 ocorreram em fevereiro
  • 13 ocorreram em março
  • 4 ocorreram em abril
  • 5 ocorreram em maio
  • 8 em junho
  • 2 em julho
  • 5 em agosto
  • 7 em setembro
  • 6 em outubro
  • 2 em novembro

Mortes registradas em confronto policial são classificadas como homicídio decorrente de oposição à intervenção policial.

O confronto entre forças de segurança governamentais e grupos armados ocorrem em situações de abordagem policial, roubos, flagrantes de tráfico de drogas, policiamento ostensivo em bairros, entre outras ocorrências.

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