Polícia

Investigação

PF investiga grupo que movimentou R$ 1,4 bi com cigarros falsificados

Policiais cumprem 2 mandados de prisão, além de bloqueio de bens

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Duas operações conduzidas pela Polícia Federal (PF), junto com a Receita Federal e o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), desmontaram um esquema de fabricação e venda de cigarros falsificados. Mais de 170 policiais federais cumprem dois mandados de prisão, 41 de busca e apreensão e de bloqueios e sequestro de bens dos suspeitos. Quase R$ 1,5 bilhão já teria sido movimentado pelos criminosos.

As operações Sinal de Fumaça, em Uberaba; e Nicotina Falsa, no Distrito Federal, tiveram início a partir de denúncias de venda de cigarros falsificados ou contrabandeados nos municípios de Valparaíso de Goiás, cidade do entorno do Distrito Federal, e de Uberaba/MG. A polícia investiga ainda a exploração de trabalhadores paraguaios, mantidos em condições análogas à escravidão para a produção dos cigarros falsificados.

“O inquérito policial indica que os investigados teriam começado seu trabalho com venda de cigarros legítimos, mas começaram a querer lucros maiores e passaram a vender cigarros de uma fábrica clandestina, provavelmente localizada em Minas Gerais”, afirmou a Polícia Federal. O grupo usava documentos e notas fiscais falsas para movimentar os cigarros pelo país.

Apesar da aparência modesta dos locais de distribuição no entorno, detalhou a PF, as investigações apontaram a movimentação de R$ 1,47 bilhão no esquema. Os envolvidos podem responder por crimes relacionados à falsificação dos cigarros, dos documentos tributários, pelo comércio de produtos impróprios para consumo, pelo trabalho escravo e por lavagem de dinheiro.

CONFRONTO POLICIAL

Traficante reage e é morto pela PM no Santo Eugênio

Arma utilizada pelo autor foi um revólver calibre.22

08/04/2025 08h25

Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário do Centro Especializado de Polícia Integrada (Depac-Cepol), onde o caso foi registrado

Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário do Centro Especializado de Polícia Integrada (Depac-Cepol), onde o caso foi registrado ARQUIVO/CORREIO DO ESTADO

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Adriano Antero Batista, de 39 anos, morreu em confronto com policiais militares, na noite desta segunda-feira (7), na rua Aparício Vieira Barbosa, número 69, bairro Santo Eugênio, em Campo Grande.

Conforme apurado pela reportagem, a Polícia Militar fazia rondas pela região, quando viram um indivíduo indo em direção a viatura com um volume na cintura. Em seguida, abordaram o rapaz.

Mas, ele desobedeceu, desceu da bicicleta e correu para o interior da residência, deixando para trás uma sacola com entorpecentes e uma balança de precisão.

Os PMs perseguiram o indivíduo e entraram na casa, mas, foram recebidos com dois disparos de arma de fogo. A arma utilizada pelo autor foi um revólver calibre.22 com 10 munições.

Para se defenderem, revidaram, balearam e desarmaram o criminoso. Ele foi atingido na região do tórax.

Foi socorrido até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Universitária, mas, não resistiu e faleceu no local.

Após o óbito, Polícia Civil e Polícia Científica compareceram até o endereço para periciar o local dos fatos.

O caso foi registrado como Morte Por Intervenção de Agente de Estado na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário do Centro Especializado de Polícia Integrada (DEPAC-CEPOL).

NÚMEROS

Dados divulgados pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) apontam que 24 pessoas morreram em confronto com agentes de Estado, de 1º de janeiro a 8 de abril de 2025, em Mato Grosso do Sul. 

Desse número, 10 óbitos ocorreram em janeiro, 8 em fevereiro, 2 em março e 4 em abril.

Mortes registradas em confronto policial são classificadas como homicídio decorrente de oposição à intervenção policial.

O confronto entre forças de segurança governamentais e grupos armados ocorrem em situações de abordagem policial, roubos, flagrantes de tráfico de drogas, policiamento ostensivo em bairros, entre outras ocorrências.

POLÍCIA

Corpo de idoso é encontrado em terreno no Cabreúva

No local, fica a obra atualmente abandonada do Centro de Belas Artes

06/04/2025 16h00

Obra abandonada do Centro de Belas Artes

Obra abandonada do Centro de Belas Artes FOTO: Divulgação

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Na tarde de sábado (05), um idoso de 73 anos foi encontrado morto no terreno da obra do Centro de Belas Artes, no Bairro Cabreúva.

O homem identificado como Assis Ari Lopes da Silva, foi localizado por volta das 17h30 por uma pessoa que passava pelo local e acionou o socorro. 

Quando a polícia chegou, encontrou a vítima com sangramento no rosto, uma lesão grave na cabeça e constataram o óbito.

Peritos da Polícia Científica também estiveram no local e constataram sinais de agressão, possivelmente provocada por objeto contundente, acendendo a possibilidade de um homicídio.

Assis era morador do Conjunto Aero Rancho e trabalhava como açougueiro. Após os procedimentos técnicos, o  corpo foi recolhido pela funerária.

O caso foi registrado como homicídio simples na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac) Cepol e segue sob investigação. 

Até o momento, não há informações sobre autoria ou motivação do crime.

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