Cidades

Rio 2016

Revezamento da Tocha Olímpica
começa em Campo Grande

Símbolo da Rio 2016 saiu da Base Aérea e segue até o Parque das Nações

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Tocha Olímpica começou a ser conduzida pelas ruas de Campo Grande por volta das 13h20 de hoje e 150 condutores percorrerão 40 quilômetros pelas principais ruas da Capital. Revezamento iniciou na Base Aérea e termina no Parque das Nações Indígenas.

A personal trainer Sabrina Basilio de Assis, de 37 anos, foi a primeira a conduzir a tocha na Capital. Todos que acompanham o revezamento, aproveitaram o momento para tirar foto com a personal, que virou celebridade. "É um momento histórico, história que vou contar para o resto da minha vida", disse.

Chama olímpica chegou à Campo Grande na noite de ontem e seguiu hoje de helicóptero para Bonito, onde percorreu alguns atrativos turísticos. O símbolo retornou para a Capital, onde começou o revezamento oficial em Mato Grosso do Sul. 

Durante o trajeto, agentes da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) farão interdição por etapas, com apoio do comboio dos carregadores da tocha, conforme ela for passando. Serão fechados cinco cruzamentos à frente do local e a medida que os condutores forem passando, trecho será liberado. Clique aqui e confira qual será o trajeto. 

O percurso do fogo olímpico vai seguir o seguinte trajeto: avenida Duque de Caxias, rua dos Andradas, avenida Júlio de Castilhos, rua Cândido Mariano, rua Alan Kardec, rua João Rosa Pires, Praça das Araras, avenida Duque de Caxias, avenida Afonso Pena, rua 13 de Maio, rua 15 de Novembro, avenida Calógeras e avenida Costa e Silva até o campus da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

A partir da UFMS, tocha vai percorrer de ônibus parte do trajeto. Ela volta a ser conduzida nas ruas a partir da rua Spipe Calarge, avenida Eduardo Eliaz Zahran, rua Rui Barbosa, rua Dr. Aníbal, rua 14 de Julho, avenida Mato Grosso, Pedro Celestino, rua Maracaju, rua 13 de Maio, rua Barão do Rio Branco, rua Arthur Jorge, prefeitura de Campo Grande, avenida Afonso Pena, rua Bahia, avenida Mato Grosso, rua Ceará, rua Euclides da Cunha, Rio Grande do Sul, Afonso Pena e Parque das Nações Indígenas.

Previsão é que ela chegue às 19h15 ao Parque das Nações Indígenas, onde último trecho será percorrido por indígena, que atravessará o lago em uma canoa. Pira olímpica será acesa e festa encerra com apresentação de grupos de capoeira e shows musicais.

Durante o dia, atividades esportivas e de lazer serão realizadas nas praças Ari Coelho, do Rádio Clube, Belmar Fidalgo e Parque das Nações Indígenas. Na Ari Coelho, apresentação musical começou às 13h e nos demais locais, atividades iniciam às 16h.

Amanhã, revezamento oficial do símbolo da Rio 2016 no Estado continua em Sidrolândia, passa por Maracaju, Rio Brilhante, Itaporã e termina em Dourados, onde a tocha passará a noite. Na segunda-feira (27), trajeto continua em Nova Andradina e encerra em Bataguassu. *(Colaborou Tainá Jara).

PARALISAÇÃO

Prefeitura e Governo Estadual afirmam que repasses à Santa Casa estão em dia

Além da verba repassada pelo convênio entre Município, Estado e Governo Federal, o Executivo alega que aporta R$ 1 milhão extra, por mês, pagos desde o início do ano

22/12/2025 17h30

Os profissionais de enfermagem, limpeza e copa da Santa Casa reivindicam pelo pagamento do 13º salário

Os profissionais de enfermagem, limpeza e copa da Santa Casa reivindicam pelo pagamento do 13º salário Marcelo Victor / Correio do Estado

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A Prefeitura Municipal de Campo Grande emitiu nota, durante a tarde desta segunda-feira (22), para afirmar que os repasses financeiros estão em dia com o Hospital Santa Casa. Além disso, também relata que aporta, mensalmente, R$ 1 milhão extra à instituição.

Atualmente, a Santa Casa recebe R$ 392,4 milhões por ano (R$ 32,7 milhões por mês) do convênio entre Governo Federal, Prefeitura de Campo Grande e Governo do Estado para atendimento via Sistema Único de Saúde (SUS).

Confira a nota do Município:

"A Prefeitura de Campo Grande está rigorosamente em dia com todos os repasses financeiros de sua responsabilidade destinados à Santa Casa. Desde o início deste ano vem, inclusive, realizando aportes extras de R$ 1 milhão mensais.

Diante do cenário de greve, o Executivo tem adotado todas as medidas possíveis para colaborar com a instituição neste momento, mantendo diálogo permanente, buscando alternativas que contribuam para a regularidade dos atendimentos e a mitigação de impactos à população".

Além da Prefeitura, o Governo do Estado também se manisfestou sobre os recursos repassados ao hospital. Através da Secretaria Estadual de Saúde (SES) negou estar em débito com a Santa Casa e, por isso, não pode ser responsabilizado pelo pagamento do 13º salário aos servidores. 

Em nota, a Secretaria também afirmou que vem realizando um pagamento extra aos hospitais filantrópicos do Estado nos últimos anos, a fim de auxiliá-los nos custos e no cumprimento de suas obrigações. 

Além disso, a pasta afirmou que todos os pagamentos destinados à Santa Casa são feitos ao Município de Campo Grande, sempre no quinto dia útil. 

O balanço divulgado pela SES mostrou que, de janeiro a outubro de 2025, foram repassados R$ 90,7 milhões, distribuídos em R$ 9,07 milhões mensais. Na parcela referente aos mês de novembro, houve um acréscimo de R$ 516.515, o que elevou o repasse mensal ao hospital para R$ 9,59 milhões. 

“O Estado está integralmente em dia com suas obrigações. Cabe destacar que, além dos repasses obrigatórios, em 2025 o governo estadual já destinou mais R$ 25 milhões em recursos oriundos da bancada federal para atender a Santa Casa de Campo Grande”, ressaltou a nota da SES.

Greve

A paralisação das atividades dos profissionais de enfermagem, limpeza e copa da Santa Casa nesta segunda-feira (22) foi motivada pela falta de pagamento do 13º salário. 

O movimento afeta, até o momento, 30% dos serviços oferecidos no hospital, resultando em 1.200 funcionários “de braços cruzados”, entre profissionais do atendimento (consultas eletivas, cirurgias eletivas, enfermaria, pronto socorro, UTI, etc), limpeza (higienização de centros cirúrgicos, consultórios, banheiros, corredores, etc), lavanderia (acúmulo de roupas utilizadas em cirurgias ou exames) e cozinha (copa).

Na última sexta-feira (20), a Santa Casa alegou que não tinha dinheiro para o pagamento do benefício aos servidores, e propôs o parcelamento do 13º salário em três vezes, em janeiro, fevereiro e março. 

No entanto, a proposta não foi aceita pelos profissionais, que foram às ruas pedindo pelo pagamento integral do salário, em parcela única. 

De acordo com a Lei nº 4.090/1962, o 13º pode ser pago em duas parcelas: uma até o dia 30 de novembro e outra até o dia 20 de dezembro, sem atrasos.

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Enfermagem, Lázaro Santana, explicou que a movimentação não se trata de uma greve, mas sim, de uma paralisação, e que os serviços estarão funcionando em períodos. 

“Nós não estamos de greve, estamos fazendo paralisações por período. A gente só vai voltar a hora que o dinheiro estiver na conta. Qualquer 30% que você tira da assistência, isso pode gerar uma morosidade, não uma desassistência, mas uma morosidade no atendimento”, explicou ao Correio do Estado. 

Segundo Santana, Estado e Município dizem que os pagamentos estão em dia.

“Ninguém sabe quem está certo, porque o governo fala que está fazendo tudo em dia, o município também, e a Santa Casa fala que não. Só que toda essa falta de comunicação, esse consenso que eles não chegam nunca gera esse tipo de problema, porque hoje nós estamos reivindicando ao pagamento do décimo, mas durante todo o ano paralisamos também cobrando o pagamento do salário do mês. Isso gera um transtorno muito grande. O que a Santa Casa alega é que ela depende de reajuste de melhorias no contrato para poder honrar o compromisso”.

 

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Cidades

Homicida se entrega à Polícia 8 meses após o crime

Homem estava foragido deste a data do crime, em abril

22/12/2025 17h00

Divulgação/PCMS

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Um homem foi preso ontem (21) ao se entregar na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário do Centro Especializado de Polícia Integrada (DEPAC/CEPOL) após ter estado foragido por 8 meses por ter participado de um homicídio registrado na zona rural do distrito de Anhanduí.

O Crime

De acordo com as informações levantadas, o corpo de um homem foi localizado na manhã do dia 12 de abril de 2025, às margens de um córrego próximo à BR-163. 

As investigações iniciais indicaram que, no dia anterior ao desaparecimento, a vítima esteve no local na companhia de dois conhecidos, após consumo de bebida alcoólica. Apenas um deles retornou para casa. O outro passou a apresentar comportamento considerado suspeito e não foi mais localizado.

Após dois dias de buscas realizadas por familiares, Guarda Municipal e Polícia Militar, o corpo foi encontrado no mesmo ponto onde o grupo havia se reunido. Durante os trabalhos periciais, foram recolhidos objetos que podem ter relação com o crime.

Rendição

No dia 21 de dezembro de 2025, cerca de oito meses após o homicídio, o homem foragido compareceu espontaneamente à Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário do Centro Especializado de Polícia Integrada (DEPAC/CEPOL), onde confessou a autoria do crime.

Diante dos elementos colhidos, a Polícia Civil de Mato Grosso do Sul representou pela prisão preventiva do autor. O pedido foi analisado pelo Poder Judiciário, que decretou a prisão preventiva no mesmo dia, resultando no imediato recolhimento do autor ao sistema prisional.

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