Cidades

MILIONÁRIA

Sortuda de MS ganha R$ 1 milhão em programa do SBT

A campo-grandense Kênia foi sorteada para participar do quadro Painel do X da Tele Sena, apresentado pela Helen Ganzarolli, e tirou a sorte grande

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Uma sul-mato-grossense foi dormir milionária na noite deste domingo (12). Kênia, de Campo Grande, foi sorteada para participar do  quadro Painel do X da Tele Sena, apresentado pela Helen Ganzarolli, durante o Programa Silvio Santos, do SBT, e deu sorte ao embolsar R$ 1 milhão, além de outros prêmios.

Para participar, a campo-grandense comprou um jogo da Tele Sena e foi sorteada para concorrer à chance de estar no quadro. Ao todo, 10 nomes (dois de cada região do país) foram sorteados, e apenas Kênia foi a escolhida para representar o Centro-Oeste ao vivo do programa.

Antes de lançar a sorte, a sul-mato-grossense revelou que, caso ganhasse o dinheiro, iria usar para reformar sua casa, viajar e ajudar seus irmãos. De acompanhante no programa, ela levou seu marido Ricardo. Para levar o prêmio máximo, o participante precisa acertar os quatro números premiados, dentre os 12 disponíveis.

Kênia escolheu os números 8, 1, 4, 3, 6, 9, 10, 5 e 11, dos quais o último definiu a vitória da campo-grandense. Além do milhão, ela também ganhou uma TV, um celular, uma viagem e uma moto.

“Gente, tem que acreditar, valeu a pena, mesmo que você não ganhe no começo, vai comprando que um dia dá certo. Eu, desde a hora que eu peguei as passagens, já sabia que era minha vez”, disse Kênia após ganhar R$ 1 milhão.

Ela ainda disse que vai continuar comprando a Tele Sena para quem sabe levar a sorte grande mais uma vez. Assista abaixo como foi a participação da mais nova milionária sul-mato-grossense no programa:

MS tem sorte no SBT

O Show do Milhão, apresentado pelo icônico comunicador Silvio Santos de 1999 a 2003, teve apenas uma pessoa vencedora do prêmio máximo, o campo-grandense Sidiney Ferreira de Moraes.

A competição consistia em 15 perguntas, do qual cada acerto impulsionava o dinheiro acumulado. Caso chegasse à última pergunta e acertasse, o vencedor embolsava a quantia de R$ 1 milhão. Foi isso que fez Sidiney na noite do dia 22 de outubro de 2003. 

Para conseguir participar do programa, o sul-mato-grossense tentou ínumeras vezes, até que uma operadora de telefone patrocinou a exibição e, para divulgar seu produto, lançou uma promoção de "compre um celular e concorra a uma vaga no Show do Milhão", foi isso que fez Sidiney e foi o que lhe rendeu a chance de estar no programa. Como forma de "agradecimento", ele continuou usando o mesmo celular durante muitos anos.

No dia 28 de agosto, o ex-bancário aposentado acertou 14 questões seguidas e chegou na última, valendo a quantia milionária. Cerca de dois meses depois, teve a honra de responder a 15ª, que era: “Em que dia nasceu e em que dia foi registrado o presidente Lula?”.

Ele tinha três opções: Errar (perdia tudo que conquistou até aquele momento), parar (sairia com R$ 500 mil) e acertar (levava R$ 1 milhão).

Felizmente, Sidiney escolheu a resposta certa, que era “6 de outubro e 27 de outubro”. Naquele momento, ele se tornava o mais novo milionário do país e um dos mais famosos, pela alta audiência que o programa gerava na época.

O prêmio, entregue em barras de ouro para não haver impostos sobre ele, foi distribuído da seguinte forma: 100 mil reais para cada um dos dois filhos, 15 mil para um parente próximo e 5 mil para alguns parentes e amigos, segundo ele mesmo disse em entrevista ao jornal O Globo, em 2022.

Recentemente, em 2017, teve a oportunidade de reencontrar o apresentador Silvio Santos, no qual foi contatado pela direção do SBT, mas recusou gentilmente, alegando medo da fama e saber que há pessoas maliciosas atrás da quantia.

“Por isso não quero aparecer até hoje, tem gente que faz loucura por causa de mixaria. É perigoso”, explicou o campo-grandense.

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Campo Grande

Prefeitura doa seis terrenos para ampliação de complexo penitenciário da Agepen

Ao todo, foram doados 15,3 mil m², terrenos localizados nas ruas Piraputanga, Osasco e Atibaia

06/03/2025 18h00

Divulgação/ Agepen

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A Câmara dos vereadores de Campo Grande aprovou nesta quinta-feira (6), o  Projeto de Lei 11.671/25, que autoriza a doação de seis terrenos públicos à Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen) para regularização do complexo penitenciário atual.  Ao todo, foram doados 15,3 mil m², terrenos localizados nas ruas: Piraputanga, Osasco e Atibaia.  

A doação dos imóveis servirá para “regularizar o patrimonio" da Agepen, para que a pasta receba os recursos federais que possibilitem ampliar o complexo penitenciário, o que já está  previsto em ofício.

Os terrenos são adjacentes ao atual complexo, e estão localizados no Jardim Noroeste. As doações serão concretizadas após publicação oficial no Diário Oficial de Campo Grande (Diogrande). 

No início deste mês o Governo do Estado oficializou a regulamentação dos uniformes da Polícia Penal de Mato Grosso do Sul por meio de decreto oficial. A medida visava a produção da vestimenta, da Agepen reservou um investimento de R$ 2,7 milhões destinados a uniformes e R$ 335,1 mil a distintivos.

A regulamentação estabelece diretrizes para a padronização das vestimentas, distintivos, insígnias e condecorações dos policiais penais, garantindo maior identidade institucional e segurança aos servidores.

Além da identificação visual, o uso do uniforme tem como principais objetivos:

  • proteção dos servidores, funcionando como Equipamento de Proteção Individual (EPI);
  • fortalecimento da identidade institucional da Polícia Penal;
  • facilidade no reconhecimento dos agentes durante o exercício da função;
  • ergonomia e conforto, adaptando-se às condições climáticas e à natureza do trabalho;
  • funcionalidade e utilidade, de acordo com a atividade exercida.

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VEJA VÍDEO

Motoristas que disputaram racha que terminou em morte vão à júri popular em abril

Durante disputa de racha na Avenida Júlio de Castilho, homem bateu carro em poste e passageira morreu, em 2022; Veja vídeo

06/03/2025 17h44

Durante racha, motorista perdeu o controle da direção, bateu em poste e passageira morreu

Durante racha, motorista perdeu o controle da direção, bateu em poste e passageira morreu Foto: Naiara Camargo / Arquivo

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William Goes Abbade, 39 anos, e Olliver Richerd Ferreira Siebra, 22 anos, que disputaram um racha que causou a morte de uma jovem de 25 anos, irão a júri popular no dia 3 de abril, a partir da 8h, segundo decisão do juiz Carlos Alberto Garcete de Almeida, da 1ª Vara do Tribunal do Júri.

O caso aconteceu no dia 16 de abril de 2022, na Avenida Júlio de Castilho, em Campo Grande.

De acordo com a sentença de pronúncia, William irá responder por homicídio doloso, tentativa de homicídio, dirigir embriagado e por participar de racha.

Ele dirigia um Ford KA, ocupado por sete pessoas, incluindo ele, onde estava Roberta da Costa Coelho, que morreu após o carro bater contra um poste de energia.

O outro motorista envolvido na disputa automobilística, Olliver, dirigia um Gol e irá responder por participar de racha, omissão de socorro às vítimas e dirigir sem carteira nacional de habilitação (CNH).

O juiz considerou que a materialidade e autoria do crime ficaram comprovadas por meio de laudos periciais e depoimentos de testemunhas durante a fase de instrução do processo.

A sentença de pronúncia saiu em 2023, quando o juiz definiu que os acusados iriam a júri popular. Desde então, houve a interposição de diversos recursos, todos negados.

Olliver aguarda o julgamento em liberdade, enquanto William cumpre prisão domiciliar. O juiz determinou que ele seja escoltado no dia do julgamento.

 

Racha

O acidente ocorreu na madrugada do dia 16 de abril, em trecho da avenida Júlio de Castilho, região do Jardim Panamá.

William Goes Abbade era motorista do Ford Ka que bateu em um poste de energia elétrica.

O carro dele era ocupado por sete pessoas, incluindo ele. Uma das passageiras, Roberta da Costa Coelho, 25, morreu na batida.

Segundo a denúncia, Roberta estava com o namorado em uma tabacaria e, quando decidiram se retirar do local, encontraram um amigo e William bebendo do lado de fora.

Eles passaram a conversar e o motorista ofereceu carona até a casa da jovem, que aceitou. Os quatro entraram no Ford Ka, onde já havia outras três pessoas.

Mesmo tendo bebido, William assumiu a direção e, durante o trajeto, um veículo Gol emparelhou com o Ka e começou a acelerar, iniciando uma disputa de corrida em alta velocidade na avenida.

Além da alta velocidade, os motoristas também furaram sinal vermelhos e o Ford Ka acabou por colidir em um poste de energia elétrica.

Roberta morreu na hora e os demais ocupantes do carro foram socorridos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhados para hospitais da cidade.

O carro estaria trafegando a uma velocidade superior a 100 km por hora na via que permite 50 km por hora.

A polícia identificou a placa do carro que concorria com o Ford e o motorista foi identificado e preso dias depois.

Por serem crimes graves, o motorista do Ford Ka teve a prisão decretada, sendo a mesma substituída por prisão domiciliar posteriormente.

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