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Com amor, Van Gogh

Bastidores: Exposição de Van Gogh emociona e inspira funcionários

Trabalhadores terceirizados, contam emoção de trabalhar e compartilhar vivências com quem prestigiou a exposição que está em seus últimos dias na Capital

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A Exposição Imersiva Van Gogh e impressionistas, assim como a vida do próprio artista, marcou pela intensidade na troca de vivências experienciadas por trabalhadores que estiveram envolvidos nos bastidores durante a amostra, em Campo Grande.

Em uma das cartas trocadas com o irmão mais novo, Theo, Van Gogh menciona: “Eu não quero pintar quadros, eu quero pintar a vida”.

De certo modo, o pintor conseguiu “pincelar” sua arte na vida de cada trabalhador envolvido na exposição imersiva. Com estilo instagramável, envolveu pessoas de diversas idades, desde crianças até jovens com idade acima de 60 anos.

Logo na recepção, para comprar entradas, talvez no frisson, muitas vezes passamos sem perceber o sorriso do funcionário que entrega o ticket, ou então, pouco antes de adentrar, passamos reto sem perceber a Bombeira Civil, que esteve desde o primeiro dia prestando atendimento.

Por fim, antes da lojinha, em um ponto, outra jovem funcionária auxiliando pessoas que querem fazer mais um registro em outro dos vários pontos em que a pessoa pode fazer uma boa foto e alimentar o feed. 

Desde funcionários terceirizados aos que estão seguindo a exposição que passou por diversos estados do país. O que torna a experiência especial, é a ligação e encantamento que desenvolveu no coração, seja de quem assistiu até o que esteve na ponta diariamente exercendo sua função para que tudo saísse perfeito.

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Como o caso da jovem turismóloga, Camila Farias, de 28 anos, que respondeu ao chamado para uma ação de trabalho no Shopping Campo Grande. 

Para levantar dinheiro e realizar uma viagem a Foz do Iguaçu, onde irá apresentar um trabalho acadêmico, se inscreveu e foi selecionada para o trabalho. 


Após o processo seletivo, Camila Farias foi orientada a pesquisar sobre a empresa responsável pela exposição no país, a Lightland e Van Gogh.

“Logo eu me aprofundei, eu pesquisei e eu amei. Foi algo novo para mim. Não tinha aberto ainda esse espaço da arte na minha cabeça. Antes já, sim, mais nova na escola. Foi algo que amei. Então eu gostei de pesquisar, de aprofundar. Eu gostei do trabalho em si. E entender o que é a arte também", frisou Camila.

A turismóloga relatou que é comum ver pessoas saindo com olhos marejados, tocadas pela beleza da exposição, e que eventualmente, mesmo enquanto está realizando seu trabalho, acaba compartilhando do sentimento.

“Eles sentem muito e eu também sinto quando eles sentem. Fico feliz também pela exposição estar em Campo Grande, porque, através disso, eu pude conhecer um pouco mais da arte, viver e assim também outras pessoas. Vem pessoas de outros estados, que, às vezes, tenho a oportunidade de conversar. Hoje, tinha uma mulher que era de Aracaju que veio para visitar os filhos e já aproveitou para ver [a exposição]. Tem crianças, escolas do interior que vêm para cá. Então, é algo que também incentiva o turismo na cidade, a renda. Aceitei o trabalho por conta da renda, mas é algo que, além da renda, mexeu com o meu emocional e a parte afetiva da arte, né? Que é a pintura. Eu amei, de verdade”, pontuou Camila.

"Com amor, Van Gogh"

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Logo na entrada, a bombeira civil, Viviane Barbosa Freitas, de 31 anos, prestou acompanhamento para casos em que pessoas tiveram que aferir pressão ou labirintite que pode ocorrer durante a apresentação.

O conhecimento de arte, conforme explicou a funcionária, teve por meio da escola.  Entretanto, nas conversas entre os colegas que fez no trabalho, recebeu a indicação da animação que concorreu ao Oscar: Com Amor, Van Gogh.


“Eu acabei escutando que o reconhecimento dele veio depois que ele morreu, então, assim, por mais que ele não teve esse reconhecimento em vida, ele até escreveu uma carta que fala: ‘eu espero que daqui a cem anos as pessoas possam nos reconhecer pelo que a gente pintava, pelo que eu estou sentindo’. Assim, o que entendi, que independente se as pessoas te deem reconhecimento ou não, faça o que você quer. O que ele viveu nos últimos anos da vida dele, ele viveu isso, o que ele queria, né, que é ser artista. Ele tentou várias outras coisas, mas não foi. Ele se reconheceu como artista”, destacou a bombeiro civil Viviane.

Técnica

O resultando do que o público está assistindo passa pelos cuidados do técnico de projeção da empresa Lightland, Lucas Paiva, de 27 anos. O trabalho leva em consideração condições estruturais como, por exemplo, a trepidação do estacionamento que pode influir na apresentação e até mesmo o ar condicionado. 

 

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A manutenção, conforme explica o técnico, precisa feita diariamente, para que a imagem projetada nas paredes tenha o resultado que influi no encantamento do público.

"Sou mais da parte tecnológica. Trabalhar com o artístico, é a primeira vez. É gratificante ver que o meu trabalho e o de todo mundo aqui está afetando as pessoas. As pessoas estão gostando, se emocionando e tal. Eu entrei para essa parte técnica, não sabia que ia ter esse impacto nas pessoas. Então ver acontecendo é muito legal", disse Lucas. 

 

Van Gogh

Durante o período que a reportagem esteve no espaço, acompanhou desde pessoas que foram sozinhas apreciar a apresentação, avós levando netos, famílias inteiras, amigos contemplando e aproveitando. 

Seja para fazer aquela foto fantástica do feed ou simplesmente vivenciando em silêncio. Como também, a espirituosidade brincalhona das crianças correndo em um ambiente rodeado de cores.

 

 

 

 

Fascinadas, às irmãs e educadoras de português, Marli Pedão Mina de 59 anos, e Roseli Pedão Magalhães, 58 anos, relataram que a exposição remete a infância, por meio da retratação dos barcos, a simplicidade da vida. 

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“É uma paz. Parece que nós estamos dentro do quadro, daquela paisagem. E a gente volta um pouco no passado, né? Aquela nostalgia de barco, de rio, de casas antigas. Então vem de encontro também um pouco com a nossa infância. Eu achei sensacional”, relatou a professora Marli Pedão.

 

 

 

 

Serviço:

A exposição imersiva Van Gogh e Impressionistas ocorre no Shopping Campo Grande, que está em suas últimas semanas. 

Idosos, pessoas com deficiência pagam meia entrada. Nos últimos dias da exibição, a depender do horário, o preço é de meia entrada para todos. 

 

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saúde

Entenda qual a relação entre o ciclo menstrual e o órgão responsável pela labirintite

Ciclo menstrual, gestação e menopausa podem afetar o labirinto, órgão responsável pelo equilíbrio corporal e pelo movimento dos membros, entre outras funções, e que, segundo especialistas, pode ser comprometido por alterações hormonais

09/04/2025 10h00

Durante a gestação, a elevação da taxa de vários hormônios  como beta-HCG, estrogênio e, principalmente, progesterona  causa alterações que podem diminuir a pressão sanguínea da mulher e causar tontura

Durante a gestação, a elevação da taxa de vários hormônios como beta-HCG, estrogênio e, principalmente, progesterona causa alterações que podem diminuir a pressão sanguínea da mulher e causar tontura Divulgação

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Localizado na porção mais interna do ouvido, o labirinto é um dos principais órgãos responsáveis pelo equilíbrio corporal, trabalhando em conjunto com o sentido da visão e com a capacidade do corpo de perceber e reconhecer a posição, o movimento e a orientação de seus membros sem precisar da visão. Essa capacidade é chamada pelos médicos de propriocepção.

As variações hormonais femininas podem ter uma relação com as doenças labirínticas, que afetam o equilíbrio e a audição. Durante o ciclo menstrual, os níveis de estrogênio e progesterona podem afetar o sistema vestibular, responsável pelo equilíbrio, e a cóclea, responsável pela audição.

Conforme o otorrinolaringologista Ricardo Dorigueto, as principais doenças do labirinto que podem ser influenciadas pelo controle hormonal feminino são a vertigem posicional paroxística benigna (VPPB), um distúrbio da orelha interna que causa crises de vertigens desencadeadas por determinadas mudanças na posição da cabeça, e a doença de Ménière, caracterizada por ataques recorrentes de vertigem espontânea, perda de audição e zumbido. Essa última ocorre em função do aumento da pressão dos líquidos da orelha interna.

INTOLERÂNCIA AOS SONS

Especificamente nas mulheres, segundo dr. Ricardo, as alterações hormonais que ocorrem no ciclo menstrual, na gestação e na menopausa podem resultar no comprometimento da homeostase (equilíbrio) dos fluidos labirínticos, agindo diretamente nos processos enzimáticos e na atuação de neurotransmissores.

“Os nossos hormônios atuam em todo nosso corpo, e claro que uma mudança nos seus níveis pode acarretar sintomas em um órgão tão sensível quanto o labirinto”, explica o médico.

Artigo publicado pela Revista Brasileira de Otorrinolaringologia corrobora com a tese, ressaltando que, no ciclo menstrual regular, ocorrem variações nos níveis de hormônios esteroides ovarianos, estrógeno e progesterona, conforme as fases do ciclo.

“No labirinto, temos um líquido que precisa estar bem equilibrado na quantidade de suas substâncias para o bom funcionamento do ouvido. E é exatamente aí que o hormônio atua e, em algumas pessoas, pode desencadear sintomas de instabilidade, sensação de cabeça vazia ou como se andasse flutuando, além de zumbido e intolerância aos sons”, destaca o especialista.

MENOPAUSA

Esses sintomas, relacionados ao ciclo menstrual e à gravidez, devem-se, em geral, à progesterona, que leva a um aumento de água e sódio, podendo gerar um aumento da pressão dentro do labirinto e causar sintomas parecidos com a doença de Ménière, assim como as alterações hormonais, particularmente durante a menopausa, aumentam a incidência de VPPB em mulheres.

A provável disfunção responsável pela doença, segundo o especialista, está relacionada aos receptores de estrogênio na orelha interna. O estrogênio é um hormônio presente em maior quantidade no organismo das mulheres, fundamental para a saúde sexual e reprodutiva.

“Em função da retenção de sódio e da hipertensão endolinfática, é na fase lútea [última fase do ciclo menstrual] que podem ser observados quadros de hidropisia labiríntica [ou doença de Ménière]”, afirma o médico.

O especialista finaliza destacando que, como é comum confundir as doenças do labirinto, é necessário que o paciente realize uma consulta com um otorrinolaringologista para garantir o correto diagnóstico e tratamento adequado.

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diálogo

Artilharia pesada está montada, pronta para entrar em ação... Leia na coluna de hoje

Confira a coluna Diálogo desta quarta-feira (09/04)

09/04/2025 00h02

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Aldous Huxley - escritor britânico

"O degrau da escada não foi inventado para repousar, mas apenas para sustentar o pé o tempo necessário para que o homem coloque o outro pé um pouco mais alto”.

FELPUDA

Artilharia pesada está montada, pronta para entrar em ação, ao mesmo tempo que caminho está sendo minado, isso sem contar as granadas com pinos arrancados e em posição para serem atiradas. Há quem diga que os comandantes já deram as ordens para que não fique pedra sobre pedra. 

Todo arsenal poderá ser utilizado, segundo as inconfidências políticas, caso “alvo” continue se movimentando na tentativa de ter o privilégio de ocupar, por oito anos, um mundo à parte. 

O tempo dirá se haverá recuo.

Feriados

O comércio de Campo Grande deverá permanecer fechado na Sexta-Feira Santa (18), segundo a Câmara dos Dirigentes Lojistas. Com relação ao feriado de Tiradentes (21), será permitida a abertura, desde que o sindicato seja comunicado com antecedência mínima de cinco dias.

Mais

O horário de funcionamento será das 9h às 18h. Os estabelecimentos situados em condomínios comerciais anexos a supermercados seguirão o horário do mercado ao qual estão vinculados.

Lívia Gonçalves Vaitti e Bruno Arce Vaitti com a filha Ana Clara,  que comemora seu primeiro aninho de vida hoje
Michelle Batista

Em ebulição

O PP lançará candidato ao Senado, e internamente começaram as manifestações daqueles que desejam ser os ungidos. Um deles é o deputado estadual Gerson Claro. Outro interessado é o deputado federal Luiz Ovando.

Sabe-se que outros vêm sonhando com a preferência, estão no páreo e trabalham em silêncio. A escolha estará a cargo da senadora Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias, que, segundo os bastidores, já teria o nome do seu preferido.

Só narrativas

Alguns políticos que viram a nota oficial do PT “malhando” o governador Riedel acharam que faltou óleo de peroba daquele partido. “É mais feio que bater na mãe por causa de mistura”, disse um deles, ao citar que no texto eles atacam justamente a quem “está dando de comer”.

Outra piada é dizer que o Brasil cometeu erro ao dar anistia a militares, a quem acusa de torturadores, “esquecendo-se” que terroristas, assaltantes, sequestradores também receberam anistia “ampla, geral e irrestrita”.

Recuo

O PT, que entrou em rota de colisão com o governador Eduardo Riedel, dá sinal que vai tentar salvar secretaria, subsecretários e cargos. A conversa agora é que a sigla foi convidada a participar da administração tucana e que se Riedel quiser, que feche ao partido. Além disso, os petistas sabem que ficarão sem rumo caso deixem a base aliada do governador, daí a busca por uma saída, antes que o caldo entorne de vez. 

Lá pelas bandas do Parque tem muita gente lembrando a tradicional frase: “Se é por falta de adeus...”.

Aniversariantes

  • Dr. Mauricio Simões Corrêa, 
  • Luciana Plentz Soares, 
  • Nathallia Velasquez Maksoud,
  • Dra. Maria de Lourdes de Souza Cano,
  • Alelis Izabel de Oliveira Gomes, 
  • Elaine Assis Chemzarian, 
  • Naim Dibo Neto,
  • Bruno Jorge de Medeiros Velasques,
  • Marrielly Lorraine de Souza Anastacio,
  • Mateus Nunes Bezerra,
  • Fabiano Rodolfo Deiss Marques,
  • Izaias Pereira da Silva,
  • Maria Arminda Bezerra Ferragut,
  • Margarida Rita Benvinda da Silva,
  • Paulo Cesar Castro dos Reis,
  • Sidnei Paulo Queiroz,
  • Marina Gomes Lopes Terêncio,
  • Siro Cardoso de Souza,
  • Jorge Franco Freitas,
  • Maria Clara de Jonas Bastos,
  • Ítala Mandetta Maksoud, 
  • Adria Fabíola Deiss Alves, 
  • Lucilene Machado,
  • Mara Viegas,
  • Karla Kristina Demétrio Dagher,
  • Dr. Luiz Henrique Mascarenhas Moreira, 
  • Dr. Carlos Hideki Arakaki, 
  • David Cardoso,
  • Catharina de Amorim, 
  • Anailda de Jonas Bastos,
  • Vanderlei Rodrigues de Campos,
  • Rozely Maria Seves Amado, 
  • Paulo Sérgio Nahas,
  • Altino Rosa da Costa,
  • Adriano Martins Franchini,
  • Cristiane Teixeira,
  • Elen Marcia Rocha,
  • Aline Cristina Kraievski,
  • Darci Brito Lemes Ocampo, 
  • Débora Kemp Duarte, 
  • Sagrária Trava Munhoz Barbosa,
  • Ana Rita Figueiredo Ribeiro, 
  • Dra. Rosa Inês Pedrossian Bastos, 
  • Alcídio Pimentel Neto,
  • Dr. Luiz Vasco Alves,
  • Sérgio Hiroshi Nakamura, 
  • Paula Buainain,
  • Dr. Nilson Gutierrez Ferreira, 
  • Luzia Celeste dos Santos,
  • Renato Pimenta Junior,
  • Jamir Enz,
  • Terezinha Simioli,
  • Marcelo Flávio Raslan Pettengill,
  • Olivaldo Rezende Nogueira,
  • Silvia Maria Ferreira,
  • Mariza Sanches Rodrigues,
  • Éder Figueroa,
  • Maria Nair da Silva,
  • João Carlos de Oliveira, 
  • Zumílda Tereza de Paula,
  • Michele Adriane de Oliveira Michelin, 
  • Elaine Cristina de Aquino Araujo,
  • Maria Amélia Nunes,
  • Vespasiano de Oliveira,
  • Dr. Harley Cardoso Galvão,
  • Ana Carolina Vilella Capiberibe Saldanha, 
  • Mauro Luiz Barbosa Dodero,
  • Dra. Elza Eiko Miazato, 
  • Luiz Galvão Vasconcelos,
  • Maria Lúcia Lopes,
  • Ligia Maria Ocampos,
  • Maria das Dores de Souza,
  • José Mário da Silva,
  • Ivo Barbosa Corrêa,
  • Hudson Rodrigues Lima,
  • Renato Garcia,
  • Keila Gomes,
  • Maria Dejanira Recalde,
  • Aline Ertzogue Marques, 
  • Nancy Gomes de Carvalho,
  • Enio Henrique de Barros,
  • Márcio Bilchini dos Santos,
  • Mauro Hirami Ishy,
  • Herivelton Rezende de Figueiredo, 
  • Elton Berton, 
  • Márcio Toshiyeki,
  • Dr. José Luiz Tarelho Barbieri, 
  • Dra. Zani Brum Monteiro,
  • Camila Alves Corrêa 
  • e Mascarenhas Barbosa,
  • Dr. Siro Sokio Furuguem, 
  • Cláudio Felipe Dib, 
  • Roberto Kichi Otsubo,
  • Carlos Alberto Jacon,
  • José Zanin Bernardelli Junior, 
  • Ângelo Martini,
  • Matheus Benjamin Benaglia,
  • Helen Caroline Macht,
  • Gill Abner Finotti,
  • Renata Leal Vendramini,
  • Ivete Maria Tavares da Silva,
  • Paulo Sérgio de Souza Lauretto, 
  • Osvaldo Veronezzi,
  • Orlando da Silva Canhede,
  • Rosane Magali Marino, 
  • Selma Paes Sandim.

* Colaborou Tatyane Gameiro

 

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