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CORRIDA

Bonito 21K comemora 10 anos

Tradicional evento esportivo vai celebrar, neste sábado, uma década com edição especial, recorde de participantes (mais de 2.500 inscritos) e engajamento com o meio ambiente, com selos lixo zero e carbono neutro; expectativa de público é de 7 mil pessoas

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Já com data fixa no calendário oficial da cidade de Bonito, sendo realizada sempre no primeiro sábado do mês de dezembro, a Bonito 21K comemora seus 10 anos com uma edição especial, com recorde de participantes, reunindo ao todo 2.500 atletas inscritos, e expectativa de público na cidade de 7.000 pessoas.

A prova tem o diferencial de integrar a prática da corrida com as belezas naturais da cidade de Bonito, eleita 18 vezes o melhor destino de ecoturismo do País, e cresceu sem deixar de lado a preocupação com o meio ambiente, assumindo o compromisso de evento lixo zero e se tornando, em 2024, a primeira prova de corrida de Mato Grosso do Sul com selo carbono neutro.

“Levar um público recorde para Bonito nessa edição comemorativa da prova nos deixa extremamente felizes, porque demonstra a valorização do público junto à Bonito 21K. Em um ano no qual a corrida de rua cresceu 45% no Brasil, segundo dados de uma das maiores plataformas de venda de ingressos do País, Mato Grosso do Sul confirma esse crescimento e a validação de que não é apenas uma moda, que a corrida veio para trazer transformação no estilo de vida das pessoas”, comemora Kassilene Cardadeiro, organizadora da prova.

A Bonito 21K é o maior evento esportivo de Bonito e um dos maiores do Estado. A prova de corrida de rua é homologada e aferida pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), e além da meia maratona tem percursos de 5 km e 10 km e prova kids. Nesta edição, serão mais de R$ 17 mil distribuídos em prêmios para os primeiros colocados da meia maratona.

Há também premiação extra, com um bônus de 50% do valor do primeiro lugar, para quem bater o recorde da prova nos 21 km. Os recordes atuais são de 01:08:10 na categoria masculina e de 1:24:45 na feminina. Além da premiação geral, haverá entrega de troféus nas categorias por faixa etária, para todas as distâncias.

EXPERIÊNCIA COMPLETA

A prova será realizada no sábado, dia 7, mas o evento tem início na sexta-feira (6), com entrega de kits e várias programações na Praça da Liberdade. Nesse dia, em parceria com a Energisa, haverá uma sessão de cinema aberta ao público com o documentário “Mental – A Escola Queniana”, e a presença do atleta e treinador Ademir Paulino, referência a nível nacional.

“Já treinei muitos corredores que participaram desse evento e sempre quis conhecer Bonito. Participar de uma prova nesse local belíssimo vai ser uma experiência completa. Quero me desafiar nos 21 km e poder aproveitar ao máximo as belezas da região”, comenta Paulino, que vem a Mato Grosso do Sul pela primeira vez.

Todo ano a prova atrai muitos visitantes de fora de MS, vindos de todas as regiões do Brasil, que aproveitam para conhecer as belezas naturais que a cidade e o Estado oferecem. Em 2024, Bonito já está com 90% de ocupação da rede hoteleira no período do evento.

“A gente fica muito feliz de assinar uma prova como essa, porque potencializa muito a imagem de Bonito como um destino não só de natureza, mas para a prática esportiva, e é a oportunidade que a gente pode dar para as pessoas de conhecerem Bonito por meio da corrida. A expectativa é de alto fluxo e de um maior tempo de permanência de quem for”, afirma Bruno Wendling, diretor-presidente da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul (Fundtur).

A PROVA

Criada em 2015, a Bonito 21K comemora neste ano sua edição especial de 10 anos com recorde de participantes. A prova é realizada no asfalto e tem, além da meia maratona que carrega no nome, percursos de 5 km, 10 km e o kids, para crianças de 3 a 14 anos. As inscrições para 2024 já estão encerradas.

SERVIÇO

Isto é Mato Grosso do Sul apresenta a 10ª edição da Bonito 21K, que será realizada dia 7 de dezembro, em Bonito – MS, com largada na Praça da Liberdade. A realização e a organização são do Instituto MS Mais Bonito e da H2O Ecoturismo, com patrocínio da Sanesul.

Apoio: Prefeitura Municipal de Bonito, Energisa, Azul Viagens, Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura (Setesc) e Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul (Fundtur). Mais informações pelo site bonito21k.com.br e pelo Instagram @bonito21k.

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Capa B+: Entrevista exclusiva com a atriz Nathalia Serra destaque no aclamado musical: O Rei do Rock

"Todo trabalho tem sua importância. Me sinto uma operária da arte"

01/12/2024 15h30

Capa B+: Entrevista exclusiva com a atriz Nathalia Serra destaque no aclamado musical: O Rei do Rock

Capa B+: Entrevista exclusiva com a atriz Nathalia Serra destaque no aclamado musical: O Rei do Rock Foto: Divulgação

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A atriz Nathalia Serra, com uma carreira que abrange novelas, filmes e musicais, pode ser vista na nova temporada do musical “O Rei do Rock”, agora com apresentações no Rio de Janeiro. A produção, sucesso de público e crítica em São Paulo, e colecionando indicações aos principais prêmios do gênero, chegou ao Teatro João Caetano, onde a artista poderá ser vista na pele de Ann Margret, personagem que exige versatilidade e habilidades intensas em canto, dança e atuação.

A temporada iniciou em novembro, o musical marca o destacado retorno de Nathalia aos palcos cariocas, sua cidade natal.

“Estava morrendo de saudades de poder atuar ‘em casa’. Não tem preço poder receber na plateia a família, amigos e colegas de trabalho em peso!”, comemora ela, que se prepara para uma nova fase em sua carreira.

Em “O Rei do Rock”, Nathalia buscou trazer à tona a força e complexidade da personagem que foi convidada a interpretar, Ann Margret, hoje com 83 anos, foi uma das grandes estrelas de Hollywood, uma artista multifacetada e contemporânea de Elvis Presley, conhecida como “Elvis de saia”. “Meu maior desafio foi dar o protagonismo que ela merece, sem cair no estereótipo da amante, à sombra de um ídolo mundial. Ann é uma artista completa, ganhadora de um Grammy, e indicada diversas vezes ao Oscar. Eu mergulhei na vida dela e senti o peso da responsabilidade em interpretá-la”, conta.

Formada em artes cênicas nos Estados Unidos, Nathalia tem uma trajetória marcada pela dedicação ao ofício. Em “O Rei do Rock”, ela se debruça em cada detalhe, para oferecer ao público uma interpretação rica em camadas sobre a vida da artista ainda viva, resultado de muita pesquisa e preparação, além dos anos de estudo, que a levam a refletir sobre o impacto de sua formação no exterior:

“Viver e estudar em Nova York, me permitiu compreender a importância de um ator saber executar também as funções de backstage, e como isso faz toda diferença quando se está em cena. Saber fazer de tudo um pouco foi o que me proporcionou trabalhos tão diferentes nesses últimos 10 anos.”

Entre palcos, telas e rádio

Com formação sólida em atuação, cinema e teatro musical, construída na The Lee Strasberg Theatre and Film Institute e na New York Film Academy, em Nova York, sua carreira tem transitado com naturalidade pelo eixo Rio-São Paulo, onde participou de diversos musicais de destaque. Ela esteve em produções de sucesso como "O Rei do Rock", “Alguma Coisa Podre”, “Rock in Rio 40 anos", "The Town", "West Side Story", “Cinderella de Rodgers & Hammerstein", "Vamp - o musical" e "Simbora - o musical de Wilson Simonal". Esse repertório demonstra sua versatilidade como atriz e cantora, além de seu domínio sobre o gênero musical.

No campo audiovisual, Nathalia acumulou experiência na Rede Globo entre 2015 e 2018, onde participou das novelas “Malhação - Pro Dia Nascer Feliz” e “O Tempo Não Para”; ela também pôde ser vista há pouco tempo em duas produções cinematográficas nacionais: "O Sequestro do Voo" e "Mamonas Assassinas". Além de atuar, Nathalia possui um trabalho paralelo como diretora e preparadora de atores, tendo já contribuído com projetos como a adaptação de "French Kiss - Na Intimidade" e a assistência e preparação de elenco para o programa humorístico "Pracinha", exibido no SBT. 

Sua versatilidade se atesta ainda mais com uma outra veia artística, essa na área da comunicação, marcada pelo período em que pôde ser ouvida também no dial, compondo a bancada de apresentadores do programa ao vivo "Reclame Rio" na Rádio Mix-FM. 

Nathalia é Capa exclusiva do Correio B+ desta semana, em entrevista exclusiva ao Caderno ela fala sobre início, personagens e escolhas.

Capa B+: Entrevista exclusiva com a atriz Nathalia Serra destaque no aclamado musical: O Rei do RockA atriz Nathalia Serra é Capa exclusiva do Correio B+. Foto: Cleber Corrêa. Diagramação: Denis Felipe

CE - Durante sua infância, o contato com sua avó foi marcante e inspirador para sua escolha de carreira. Como acha que essas memórias moldaram a artista que é hoje?
NS -
Minha avó enfrentou um câncer e o tratamento era muito agressivo no início dos anos 90. Ela era cuidada pela minha madrinha em Petrópolis, e aos fins de semana ia com meu pai visitá-las.

Eu colocava todo mundo pra fora do quarto dela e me trancava lá dentro pra fazer meus shows com um karaokê de brinquedo. A família inteira ficava tentando espiar o que fazia minha avó dar tantas gargalhadas lá dentro. Ali, só eu eu e ela naquele quarto, experienciei pela primeira vez o poder curativo do entretenimento, e depois mais tarde, da arte em si. 

CE - Sua trajetória inclui uma formação em desenho industrial antes de se dedicar totalmente às artes cênicas. Como essa experiência influenciou sua visão sobre criatividade e expressão artística?
NS -
 Eu sempre tive o hábito de me manifestar artisticamente. Começou como brincadeira de criança, e depois fui buscando técnica pra tudo aquilo que amava. Eu não compreendia muito bem como planejar uma carreira como atriz.

E com pais economista e jornalista, era cobrada por diplomas, e uma carreira vista como mais “normal”. Prestei vestibular para desenho industrial na esperança de ainda rondar os sets de filmagem ou palcos, buscando uma especialização como figurinista, set designer ou algo nesse sentido. Mas ao tentar me imaginar no backstage pra sempre, entrei numa super crise existencial, fui no fundo do poço mesmo, até conseguir compreender em terapia e com um dos meus professores da CAL a necessidade de assumir e buscar minha carreira como atriz. Como atriz, sinto que explorar e diversificar manifestações artísticas, é criar repertório. 

CE - Morar e estudar em Nova York foi uma experiência transformadora? Como foi a adaptação cultural e pessoal durante esses anos fora do Brasil?
NS - 
Foi a melhor coisa que eu poderia ter feito na vida, o maior e mais importante presente que recebi do meu pai! Eu aprendi a me virar, conviver comigo mesma e amar a minha companhia. Socializar muito com pessoas do  mundo inteiro, me expressar, e aprender como nunca!

Foi muito importante pra mim, um divisor de águas. Quando voltei, me sentia muito preparada para enfrentar o mercado de trabalho. Foi tão positivo, que sinto ter enfrentado com muita leveza, todas as dificuldades normais de uma brasileira (“latina” como eles chamam), morando em NY. 

CE - O que mais te marcou na transição de dançarina para atriz, especialmente ao perceber que o palco era o seu verdadeiro lugar?
NS - 
Não houve uma “transição”. Eu nunca fui bailarina profissional, sempre dancei por hobby. No período da faculdade de desenho industrial, me aventurei a estudar paralelamente, também ainda como hobby,  interpretação e teatro musical.

E foi aí que comecei a compreender que o que eu amava na dança era poder interpretar aquelas personagens. E que talvez eu fosse boa dançando, não por um virtuosismo técnico ou pelo físico, que cá entre nós eu nunca tive, mas sim por sempre buscar contar aquela história com o máximo de detalhes e envolvimento, mesmo que só através dos movimentos. Ao compreender isso, uma caixinha se abriu, e foi um caminho sem volta! 

Capa B+: Entrevista exclusiva com a atriz Nathalia Serra destaque no aclamado musical: O Rei do RockNathalia Serra em "O Rei do Rock" - Divulgação

CE - Trabalhar em diferentes mídias, como teatro, televisão, cinema e rádio, requer habilidades distintas. Existe alguma dessas áreas que você sente mais afinidade? Por quê?
NS -
 Eu amo me comunicar, e normalmente na vida, falo pra caramba! Acredito que contando boas histórias, formamos opinião e contribuímos para dar sentido aos anseios de quem nos assiste.

Compreendo a arte como braço da educação, e com essa missão pulsando, independente do veículo, o que espero é poder tocar o maior número de pessoas. A afinidade está em saber se a mensagem está chegando, pra quem apresentamos. 

CE - Interpretar Ann-Margret em “O Rei do Rock” te trouxe que tipos de desafios? Como foi equilibrar a pesquisa intensa com a liberdade criativa na construção da personagem?
NS -
 Eu mergulhei profundamente na pesquisa dessa mulher interessantíssima, e super ativa artisticamente até hoje, no auge dos seus 83 anos de idade.

Consumi todos os filmes, infinitas entrevistas e documentários, ouvi as músicas, criei pastas com galerias das fotos dela que mais me identifiquei, vivi num hiperfoco absoluto, até conseguir trazer pro meu corpo as características mais marcantes de movimentação e temperamento. Depois disso, é confiar na direção e deixar fluir! E existe um fã-clube fervoroso não só do Elvis, como também dela aqui no Brasil, que tem me dado feedbacks muito gratificantes! Estou bem feliz e orgulhosa do resultado! 

CE - Em suas experiências com grandes produções, como as novelas e os filmes em que atuou, houve algum momento ou trabalho que você considera um divisor de águas em sua carreira?
NS -
 Todo trabalho tem sua importância. Me sinto uma operária da arte e minha aposta é sempre na constância do que faço, mas não tem como passar ilesa às duas grandes personagens que fiz na TV (Malhação - Pro Dia Nascer Feliz e O Tempo Não Para).

A resposta do público, tanto via redes sociais quanto nas ruas, era uma loucura! O alcance de um veículo de massa é impressionante, e sei que as novelas me proporcionaram  essa visibilidade, e me abriram muitas portas! 

CE - A vida no teatro musical exige muito preparo físico e emocional. Como você cuida de si mesma para manter o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional?
NS - 
Equilíbrio é realmente uma busca incansável. Nem sei se isso existe, a gente faz o que dá! O preparo vocal e corporal precisa acontecer o ano inteiro, através das aulas que precisamos atender para manter a técnica.

Porém, mais do que isso, acredito que a busca principal seja por uma maior constância nos trabalhos, e condições condizentes com todos os investimentos necessários para manter essa qualidade técnica. E na vida pessoal, conto com um parceiro maravilhoso, super compreensivo, que também divide a mesma correria que eu, como fotógrafo de cinema, e que hoje tem me acolhido como família, já que estou morando há 6 anos em São Paulo e deixei a família no Rio. 

CE - Você cita a importância da arte como ferramenta de transformação e reflexão. Existe algum projeto futuro que sonha em realizar para explorar ainda mais essa ideia?
NS - 
Sonho que eu possa realizar projetos com mensagens relevantes, boas histórias e que cheguem para o maior número de pessoas. Mas também se eu conseguir tocar e transformar uma pessoa que seja, já me realiza quanto artista. 

CE - Quais são os projetos da Nathalia para 2025? O que o público pode esperar?
NS -
 O público pode esperar uma artista incansável, executando seu ofício com muito amor. Desejo um 2025 repleto de muitos sets e ribaltas para continuar nesse ciclo de realização! 


 

ENTÃO É NATAL

Árvore de Natal deve ser montada neste domingo

Símbolo natalino representa o renascimento e agradecimento pela vinda de Jesus Cristo

01/12/2024 14h00

Árvore de Natal

Árvore de Natal Foto: Naiara Camargo

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Natal é celebrado mundialmente em 25 de dezembro. Neste ano, a data cairá em uma quarta-feira.

Faltando pouco menos de um mês, muitas casas, comércios e empresas estão decorados com árvores de Natal, guirlandas, pisca-pisca, enfeites, coelhos, papai noel, pinha, bolas, bonecos de neve, entre outras decorações.

A árvore é um símbolo natalino que representa o renascimento e agradecimento pela vinda de Jesus Cristo, além disso, simboliza a vida e a renovação.

Árvore de Natal

Mas, de acordo com o calendário cristão, qual é a data certa para montar a árvore de Natal?

A resposta é: primeiro domingo do advento, mais conhecido como quatro semanas antes do Natal, que neste ano cai em 1º de dezembro, neste domingo.

Já a data correta para montar o presépio é no 3° domingo do Advento, que neste ano cai em 15 de dezembro.

Veja as datas do Advento:

  • O 1º Domingo do Advento é no dia 1 de dezembro;
  • O 2º Domingo do Advento é no dia 8 de dezembro;
  • O 3º Domingo do Advento é no dia 15 de dezembro;
  • O 4º Domingo do Advento é no dia 22 de dezembro.

A árvore e presépio devem ser desmontados em 6 de janeiro de 2025, data em que encerra o período natalino.

ÁRVORE DE NATAL

A árvore de Natal, além de ser um símbolo tradicionalmente associado às celebrações natalinas, carrega significados profundos que permeiam diversas culturas e tradições.

Em sua essência, representa a vida e a renovação, simbolizando a esperança em meio ao inverno, quando muitas árvores perdem suas folhas.

Decorar a árvore com luzes, enfeites e ornamentos coloridos também é uma forma de expressar a alegria e a beleza que a vida oferece.

Segundo uma antiga tradição alemã, a decoração de uma árvore de natal deve incluir 12 ornamentos para garantir a felicidade de um lar:

  • Casa: proteção
  • Coelho: esperança 
  • Xícara: hospitalidade
  • Pássaro: alegria    
  • Rosa: afeição
  • Cesta de frutas: generosidade 
  • Peixe: benção de Cristo
  • Pinha: fartura
  • Papai Noel: bondade  
  • Cesta de flores: bons desejos 
  • Coração: amor verdadeiro

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