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Capa B+: Entrevista exclusiva com o ator Rodrigo Fagundes

"Procuro passar muita verdade nos personagens. Não sei contar piada, por exemplo".

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Rodrigo Fagundes está em “Volta por cima”, novela das 19h da Globo, onde interpreta o rico falido Gilberto Góis de Macedo, o Gigi. Na trama, o personagem de família quatrocentona que foi à falência ainda vive de aparências ao lado das irmãs Belisa (Betty Faria) e Joyce (Drica Moraes). Em breve, o ator também poderá ser visto num dos episódios do humorístico “Pablo e Luizão”, estrelado por Paulo Vieira, no Globoplay.

Com 51 anos de idade e 23 de carreira, Rodrigo Fagundes ganhou projeção  ao fazer parte do espetáculo "Surto", que lotou por 12 anos os teatros pelo país. Por conta disso, recebeu convites para participações na TV até ser escalado para fazer parte do elenco do extinto “Zorra total”, em 2005, onde permaneceu por quase uma década dando vida ao divertido Patrick. O trabalho lhe rendeu o prêmio de Melhor Comediante do Melhores do Ano promovido pelo “Domingão do Faustão”.

Formado em publicidade pela PUC-Rio e em teatro pela CAL, Rodrigo Fagundes estreou nas novelas em 2015 em "Babilônia". Em 2017, foi elogiado por seu desempenho em “Pega pega” como o altruísta e romântico mordomo Nelito e, em 2022, deu vida ao divertido malandro polígamo Armandinho em “Cara e coragem”.

Mineiro de Juiz de Fora, ele foi indicado ao Prêmio de Humor de Melhor Performance por sua atuação no espetáculo “Sylvia” em 2019 e em 2023 por “Gargalhada selvagem”. Já na TV, Rodrigo Fagundes tfez participação na série infantil “Detetives do Prédio Azul”, do Gloob. No streaming, ele pode ser visto na segunda temporada de “Impuros”, no Globoplay, e no filme “Tudo bem no Natal que vem”, ao lado de Leandro Hassum, na Netflix.

Em seu currículo ainda constam os longas “Me tira da mira” e “Desapega” e o curta-metragem “Das um Banho Zé Perri”, onde interpreta o escritor Antoine Saint-Exupéry.

O ator Rodrigo Fagundes é Capa exclusiva do Correio B+ desta semana - Foto: Sergio Baia - Diagramação: Denis Felipe e Denise Neves (DM Comunicação).

CE - Rodrigo seu último trabalho na TV foi em “Cara e Coragem” onde você fazia um polígamo bem galanteador. Como é agora encarnar em “Volta por Cima” um tipo totalmente diferente: um falido gay de humor extremamente ácido? Quais suas referências pra esse novo papel?
RF -
Claudia Souto sempre me brinda com personagens deliciosos, cheios de camadas. Nelito de “Pega Pega” foi uma alegria na minha vida! Armandinho de “Cara e Coragem” me fez acessar sentimentos distantes de mim, como aquela auto estima delirante e desvio de caráter no seu início, e todos com um arco dramático maravilhoso que dá pano pra manga na hora de fazer.

Gigi é de uma liberdade linda que eu demorei pra ter na vida. A diferença é que Gigi sempre teve tudo fácil, ele é sem freio e sem noãao nas palavras. Ao mesmo tempo, sua liberdade de ser quem é o deixa resistente e de grande referência pra encorajar que temos que nos orgulhar da nossa essência. Eu estou amando fazer Gigi. Na alegria e na tristeza. Porque vem drama pra ele aí, já adianto (risos).

CE - Gigi, seu papel em “Volta por Cima”, imediatamente caiu no gosto do público e da crítica. Ao ler a sinopse e cenas você já imaginava esse sucesso tão rápido? A que você atribui essa paixão que ele tem despertado?
RF -
 Justamente porque de cara ele diz a que veio. E tem aquele tempero delicioso do politicamente incorreto que o público ama. Quando li já sinopse á percebi logo a riqueza dele no texto e no raciocínio do personagem. Aparentemente, ele quer só se dar bem. Mas, aos poucos, vão notar suas carências e pontos mais sensíveis também! E ter caído tão rápido no gosto do público e da crítica é o maior reconhecimento pra nós da novela. 

CE - Gigi é um personagem que no meio do caos financeiro ainda se mostra muito amigo e próximo às irmãs. E como é Rodrigo com os amigos e com os irmãos?
RF - 
É muito linda a relação dos Gois de Macedo. Eles só têm uns aos outros nesse mundo. E Sebastian que é o anjo da guarda da família, né?!. Eu sempre procurei ser muito parceiro dos meus irmãos e amigos. Eu sou o mais velho e tenho meio que um comportamento de “mãezona” com eles e com amigos. Sou do tipo que pergunta: você está bem? Almoçou? Fez os exames? Que dia vamos jantar? Vem aqui em casa fofocar e tomar café com bolo. Essas coisas simples e sem preço. Se importar! É isso! 

Rodrigo Fagundes é sucesso em todos os personagens que atua - Divulgação/Contigo

CE - Gigi assim como você é um homossexual assumido e bem resolvido. Como é poder levar pro público esse personagem em 2024?
RF - 
Amei essa pergunta. Digo que Gigi me ajuda a ser mais livre, até inconsequente, mas sem ser grave (risos). Eu tive muitos problemas com minha sexualidade no início. Demorei pra me entender, me aceitar. Pensava coisas tenebrosas e já fui meu maior inimigo por isso.

Hoje, sei que andei bastante numa direção mais resolvida, tive amor da família e dos amigos e isso é um fator importante. Sei que fui um privilegiado e que a situação de muitos jovens gays é de rejeição da família, expulsão de casa e até morte. O que eu puder fazer pra diminuir o preconceito e a ignorância das pessoas quanto a isso, farei! Gigi está aí pra ajudar a construir esse novo pensamento. Assim espero. 

CE - Na vida, o que você considera ter dado (ou pretende dar) sua volta por cima?
RF - 
Não ter minha mãe comigo mais. Perdemos ela em 5 dias por causa da covid 19 em 2021. Ainda é uma dor e todo dia um exercício pra não alimentar o trauma. Ela era minha fã e amaria estar vendo esse sucesso todo. Penso nela e sigo. Sinto sua energia e sei que ela sempre teve muito orgulho de mim e meus irmãos! 

CE - A gente sempre vê Rodrigo Fagundes fazendo ótimos trabalhos no humor. É uma escolha sua? Tem vontade de fazer personagens com muita carga dramática?
RF -
 Em “Pega Pega” tive cenas bem dramáticas e eu amo fazer. Até no Gigi tento colocar a graça dele na tragédia de vida em que vive. Acaba sendo divertido pra quem assiste. Mas, pra mim, a comédia é drama. Procuro passar muita verdade nos personagens. Não sei contar piada por exemplo. Procuro ver a tragedia do personagem e expô-la de maneira que o outro vai achar graça. 

CE - Impossível não comentar com você sobre Patrick, seu papel em “Zorra total”, que te deu muito destaque (e até prêmio). O que ele representa pra você? Acha que um personagem como esse teria espaço hoje na TV?
RF -
Ah, Patrick sempre será meu carro chefe. Meu abre-alas para o público. Veio do teatro, da nossa peça “SURTO” que ficou 11 anos em cartaz. Direto!  Adorava fazer na TV também e sei que hoje teria que adaptá-lo de muitas formas. Mas Patrick tinha uma inocência que eu fazia questão de impor.

E sabia se defender. O entorno dele é que não era legal. Mas ele era feliz sim, rs. Mas foram anos bem vividos. Não sinto vontade de fazê-lo de novo. Já recusei, educadamente, participações em programas que queriam que eu o fizesse. Foi lindo. Me deu muita coisa boa. Mas está nas minhas mais lindas lembranças agora. 

Rodrigo Fagundes - Divulgação TV Globo

CE - Você é casado há 21 anos com o ator e roteirista Wendell Bendelack, que faz parte do time de autores de “Volta por cima”. Até que ponto um dá palpite no trabalho do outro? E como é a troca de um casal de artistas?
RF -
 Outro privilegio ter Wendell no trabalho também. Nos damos muito bem. Nos conhecemos na CAL (escola de teatro), nos apaixonamos na nossa peça “SURTO” e a vida é tão louca e boa conosco que até a arte nos aproxima. Nosso primeiro contrato na Globo foi na série “Sexo Fragil”, do João Falcão, em 2004. Já colhendo frutos da peça. A gente rende junto, sabe?! No teatro e na TV. Até internet fizemos na série Novela Brasil, onde faziamos uma sátira de Avenida Brasil. Mas não se engane. Wendell nunca me fala nada sobre a novela. É um trato que temos. E funciona.  Prova disse é estarmos juntos na 3 obra de Claudia Souto. Não misturamos as estações. Acho que é maturidade ne?! A gente clica junto. Flui! É gostoso. 

CE - Aliás, em tempos de amores líquidos, qual o segredo de um relacionamento tão duradouro?
RF - É acordar todo dia e escolher estar com ele. Dividir a vida, rir muito de tudo. E de nunca nos definirmos. Somos eternos namorados.

CE - O que te tira o humor?  
RF - 
Segregação, preconceito, e ignorância voluntária. 

Rodrigo Fagundes - Foto: Sergio Baia

CE - De uns anos pra cá, artistas começaram a se expor mais e a ter um contato mais direto com os fãs e com a imprensa através das redes sociais. Como você lida com as suas? Elas interferem no seu trabalho?
RF - 
Eu levo bem de boa. Mas não domino bem, não. Posto o que gosto. Eu fazia uma peça com um amigo e quando disse a ele que eu não tinha Tik Tok ele me olhou com se eu não tivesse plano de saúde (risos). Foi aí que ele criou um pra mim esse ano.  E lá eu posto coisas do cotidiano, de casa, das nossas gatas, do Wendell e são os vídeos mais acessados. Mas não sucumbo às redes, não. Uso moderadamente. 

CE - Rodrigo Fagundes tem 23 anos de carreira. Como avalia essa trajetória? Teria feito algo diferente? E o que planeja para o futuro?
RF -
 Tenho muito orgulho dessa estrada e poucos arrependimentos. E sempre digo que num país como o nosso, viver da minha arte, sem partir pra plano B, é um triunfo. Sei agradecer e procuro sempre me investigar, ler, ver filmes e novelas pra sempre me aprimorar no que faço. Gigi, pra mim, é uma mistura de Scarlet O´hara com Clodovil e Lady Violet Crawley ( Downtonabbey) e muitas outras divas do cinema e da TV. Temos que ter referencias. E saber observar. 

 

Diálogo

Estaria havendo "ruídos" entre a Prefeitura de Campo Grande e o governo do... Leia a coluna de hoje

Leia a coluna desta quinta-feira (18)

18/12/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Margaret Thatcher - política britânica

Não existe dinheiro público. Existe apenas dinheiro do pagador de impostos”.

Felpuda

Estaria havendo “ruídos” entre a Prefeitura de Campo Grande e o governo do Estado. O Ministério Público de Mato Grosso do Sul abriu inquérito civil para acompanhar e cobrar providências voltadas ao aprimoramento da regulação de acesso aos leitos do Sistema Único de Saúde (SUS) nas áreas de urgência e emergência da Capital e da macrorregião Centro. O procedimento decorre de manifestações do Conselho Municipal de Saúde e da Secretaria Municipal de Saúde. Este último órgão alertou para potenciais impactos negativos da centralização e que não estaria havendo, segundo documentação, integração efetiva entre Município e Estado.

Mais um

Nos meios políticos, há quem não descarte a possibilidade real do surgimento de um pré-candidato ao governo que possa aglutinar o grupo da direita considerado extremamente conservador.

Mais

Fala-se, inclusive, que essa turma estaria conversando e que o nome para encarar a empreitada seria o do deputado federal Marcos Pollon, que estaria pronto para desembarcar do PL, porque o partido fechou as portas para candidatura própria.

Diálogo

A jornalista Maria Cândida foi a mestre de cerimônia do Araruna Fest, no dia 11, que recebeu, entre outras atrações, Lobão Power Trio. Na foto, Maria e os artistas Willian Paiva, Guto Passos, Lobão e o empresário Patrick Gontier, da 93 Produções. O evento foi realizado no Bosqueexpo e sua segunda edição acontecerá em maio de 2026, com a participação de Frejat.

DiálogoEstener Ananias de Carvalho e Renata dos Santos Araújo de Carvalho

 

DiálogoAnderson Varejão, Luiz Fruet e Aylton Tesch

Dupla

O fim do ano chega com dois nomes colocados como futuros candidatos ao governo do Estado. No caso, Eduardo Riedel (PP), que tentará a reeleição, e Fábio Trad (PT). Até o momento, não há outro nome posto que realmente possa conseguir entrar em campo com partido que tenha força política e estrutura. A direita e a esquerda, portanto, estariam representadas. Resta saber o que vem por aí.

Retroativo

O Senado aprovou na terça-feira projeto que autoriza os estados, o Distrito Federal e os municípios a pagarem para servidores, retroativamente, direitos remuneratórios congelados durante a pandemia de Covid-19. A proposta foi aprovada com 62 votos favoráveis, 2 contrários e 2 abstenções e agora segue para sanção presidencial. O texto trata de benefícios como anuênio, triênio, quinquênio, sexta parte, licença-prêmio e mecanismos equivalentes, sem transferência de encargos a outro ente.

Para todos

Os pagamentos são referentes ao período de 28 de maio de 2020 a 31 de dezembro de 2021. Os benefícios serão pagos desde que o ente federativo tenha decretado estado de calamidade pública em razão da pandemia da Covid-19 e conte com orçamento disponível. Antes da votação, o projeto sofreu alteração: a expressão “a servidores públicos” foi trocada por “ao quadro de pessoal”. Assim, a mudança valerá para os servidores públicos efetivos e para os empregados públicos contratados por CLT.

ANIVERSARIANTES

Alexandre Augusto Brandes, 
Marina Mazzini Thomaz,
Rubião Silva Ferraz,
Renata Potrich Dolzan,
David Souza,
Dirceu Roveda Deboni,
Dr. Paulo de Tarso Rosa Delfini,
Antônio Koester,
Neusa Maria de Almeida Correia,
Daniela Lopes,
Tânia Maria Lima Miguel,
José Antonio Soares,
Moises da Silva Pereira,
Cleuvanir Barbosa de Lima,
Sônia Maria Penrabel Galhardo,
Elídio Morales,
Elisabete Garcia Gomes,
Leila Cristina Sabino Pinho, 
Marcelo dos Santos Felipe,
Alderi Dal Lago,
Maria Ângela Correia Lúcio,
Viviane aparecida Lino de Almeida,
Maria Cândida Vieira Praxedes,
Lucy Chinzarian,  
Dra. Maria Isabel Dutra,
José Ferreira do Nascimento,
Bernardino Lopes,
Edna Batista de Carvalho da Silva,
Môrgana Gaspar do Valle,
Célia Sanches Nunes,
Aurea Cecília Villarinhos,
Wilian de Siqueira,
Régia Jussara Fagundes,
Amanda Rui Maia,
Laucídio Valdez de Barros,
Janete Isabel Galand de Bazan,
Cooracy Galdino,
Helbert Basso,
Edson Antunes,
Adalberto Ledesma dos Santos,
Thiago Vinicius Domingues,
Eloi de Lima,
Carlos Alexandrino de Arruda,
Tatiana Seda,
Zenaíde de Lemos Barroso,
Reinaldo Camacho Braga,
Dr. Clério Pereira Ferreira,  
Paulo Tadeu Klidzio,  
Antonio Cezar Naglis,
Tiago Castriani Quirino,
Maria Elipia Ferreira dos Santos,
Zuleika Freitas de Oliveira,
Renata de Oliveira Costa,  
Jeane Gleice Camargo Barros, 
Cleusa Benevides Gonçalves,
Zita Olinda Verçoza de Matos,
Cristiane Lopes mMiranda,
Alaide de Castro,
Carlos Frederico de Souza Baís,
Flávio Pedra,
José Gonçalves de Lima,
Hilde Brandão Souza Barbosa,
Elena Alves dos Santos,
Cristiane Borges Netto Medeiros,
Regina de Souza Vasco,
Odive Soares da Silva,
Karina Gindri Soligo Fortini,
Flávia Correia Lima,
Edson Gonçalves de Aguiar,
Carlos Maurício Corrêa da Costa, 
José Carlos Crisostomo Ribeiro,
Flávio Antonio de Almeida,
Gisele Camargo de Oliveira,
Rosilene Rosa Valota,  
Joaquim Guimarães Honorio, 
Daisson Saraiva,
Hilton Pereira Vargas,
Joanice Vieira Ramos,
Adenalcides Azevedo Silva,
Lindamir Fernandes Santos Ávila,
Ângela Maria de Jesus Gonzaga,
Josiley Costa de Oliveira Silva,
Ana Lúcia Pietramale Ebling,
Hilário Antonio Dalbosco,
Rosilda Ribeiro Rodrigues,
Anazuia Guedes Sá Earp,  
Clóvis Sylvestre Sant´ana,
Antonio Cavalheiro Ocampos, 
Eduardo de Oliveira Mendes, 
Thaysa Cervantes Ennes,
Michelle Melo de Melo,
Valfrido Pereira do Prado,
João Nelson Lyrio Filho,  
Sirlena Aquino de Oliveira,
Roberto Tognoli Alves da Silva,
Eleonor Carvalho Lossio,
Higor Thiago Pereira Mendes,
Rubens Dario Ferreira Lobo Junior,
Tobias Jacob Feitosa Gomes,
Wilton Cordeiro Guedes,
Ivan Corrêa Leite,
Jair Augusto de Almeida Lara,
Leila Benites Ricardo,
Jean Rodrigues Andrade, 
Maria Clara Machado Almeida, 
Lúcio Mauro Menezes, 
Carlos Henrique Torres Mendes, 
Carolina de Oliveira Barbosa, 
Amanda de Souza Miranda, 
Rosa Helena Lima Gonçalves, 
Telma Barros Costa, 
Luiz Claudio Ramos da Silva.

*Colaborou Tatyane Gameiro

Correio B

Papa Leão XIV é considerado uma das 55 personalidades mais bem vestidas do ano pela Vogue

A publicação aponta que o pontífice rompeu com os gostos simples do antecessor

17/12/2025 22h00

Papa Leão XIV

Papa Leão XIV Foto; Divulgação

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O papa Leão XIV figura na lista das 55 personalidades mais bem vestidas de 2025, segundo lista elaborada pela revista americana Vogue.

A publicação aponta que o pontífice rompeu com os gostos simples do antecessor, mas manteve seu alfaiate e "perpetuou o legado papal de belas vestes litúrgicas".

A revista ainda aponta como melhor traje uma capa de cetim usada na primeira aparição como papa. "Capa de musselina de cetim vermelho e uma estola vermelho-vinho bordada a ouro, combinada com um pingente de cruz e um cordão de seda dourada".

Na avaliação dos especialistas da Vogue, o pontífice tem se "esforçando para modernizar a imagem da Igreja", com destaque para o encontro com astros do cinema ao Vaticano, como Monica Bellucci e Cate Blanchett.

 

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