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Capa B+: O ator e diretor Flávio Tolezani sucesso na série DOM fala com exclusividade ao B+

Flávio está em cartaz em São Paulo novamente no teatro. "Que coisa linda poder dizer que DOM é um sucesso. A repercussão é algo impensável".

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Ator, diretor e cenógrafo, Flávio Tolezani , 45 anos, é formado como ator pelo Teatro Escola Célia Helena e em Comunicação - Rádio e Televisão pela Fundação Armando Álvares Penteado.

No teatro atuou nas montagens do Folias d’Arte com direção de Marco Antônio Rodrigues: “Otelo”, “El Dia que me Quieras”, “Orestéia, o Canto do Bode” e “Folias Galileu”, entre muitas outras produções e também dirigiu os espetáculos “Longo Adeus” de Tennessee Williams e “Bull” de Mike Bartlett e como cenógrafo já foi criador em mais de 20 montagens.

Na TV atuou em produções como “A Favorita”, “Divã”, “As Brasileiras”, “Corações Feridos”, “A Teia”, “Verdades Secretas”, “Eta Mundo Bom”, “O Outro Lado do Paraíso” e “Verão 90”.

No cinema atuou em “Jogo da Memória” com direção de Jimi Figueiredo; “Uma Noite em Sampa” e “Cidade Imaginária”, ambos com direção de Ugo Giorgetti. Seu último trabalho lançado foi a série “DOM” exbido pela Prime Vídeo, com direção de Breno Silveira.
"Que coisa linda poder dizer que DOM é um sucesso. A repercussão é algo impensável", comemora o ator.

Flávio também teve estreia recente no teatro na capital paulista...
"Neste mês de junho tive a estreia do espetáculo Gagarin Way em São Paulo. Texto do escocês Gregory Burke com direção do Marco Antônio Rodrigues. Eu e mais três grandes parceiros em cena contando essa história", explica.

Flávio é a nossa Capa especial e exclusiva do Correio B+ desta semana. Ele conversou com a gente sobre formação, escolhas, trajetória, estreia no teatro e também o sucesso da série DOM exibida pela Prime Vídeo.

Série DOM da Prime Vídeo - Divulgação

CE - Flávio você largou a universidade para fazer artes cênicas?
FT - 
Eu tinha feito cursos livres de interpretação pouco antes de entrar faculdade. Aquilo não saía da minha cabeça. Tinha uma vontade enorme de me aprofundar no teatro, mas eu era muito tímido, achei que não daria certo. Fiz vestibular para Economia e fui aprovado. Só que logo no primeiro ano eu já percebi que aquilo não era pra mim. Fui atrás do que me tocava de fato. Larguei a universidade, entrei no curso profissionalizante de teatro e depois ainda me formei em Comunicação – Rádio e Televisão.


CE - Como foi interpretar Ney Matogrosso para a homenagem que fez a Cazuza?
FT - 
Tenho o Ney como um grande ídolo. Um dos maiores artistas da nossa época.É de uma responsabilidade enorme interpretar alguém muito conhecido pelo grande público e com uma personalidade artística tão específica. Acho que é um recorte bonito o que foi retratado no especial. Um lugar mais íntimo dele com o Cazuza, no dia a dia. Nada de palco.

Lembro da minha empolgação com o convite na época. Acho que esse ofício nos proporciona coisas incríveis! Por exemplo, poder interpretar pessoas que admiro e poder contracenar com ídolos que carrego desde a infância. Isso é maravilhoso.

CE - Quando e como foi fazer o seu primeiro protagonista em Corações Feridos?
FT - 
Gravamos essa novela em 2010 e foi uma aposta alta da emissora em retomar a dramaturgia para adultos. Foi uma grande produção. Aprendi muito sobre o dia a dia de uma novela e a rotina intensa de gravações. Lá eu percebi que um protagonista tem que abrir mão de muita coisa durante as gravações porque a demanda é muito alta. E se quer fazer um bom trabalho, tem que se entregar.

Tive o privilégio de estar sob o olhar atento e generoso do Del Rangel. Um dos nossos grandes fazedores do audiovisual brasileiro.

CE - Você iniciou quando no teatro, e como foi participar da montagem de Ópera do Malandro?
FT -
 A minha formatura no curso de teatro foi em 2001. Dalí em diante eu não parei de atuar. Em 2003 estreou Otelo, meu primeiro espetáculo profissional com direção de Marco Antônio Rodrigues na Cia Folias.Fiquei muitos anos trabalhando no Folias. Muitos anos também no grupo TAPA.

Em 2014 fui convidado por Kleber Montanheiro para fazer parte da montagem de Ópera do Malandro. Daqueles convites que te fazem tremer a perna, sabe? Aquelas músicas do Chico que ouvia desde criança quando meus pais colocavam na vitrola; de um artista que tenho extrema admiração; um texto excepcional; um elenco cheio de parceiros; um diretor incrível. Foi uma experiência extremamente marcante!
Tenho um carinho muito grande por esse trabalho.

Flávio é a Capa exclusiva do Correio B+ desta semana - Foto: Vinícius Mochizuki - Diagramação: Denis Felipe/Denise Neves

CE - Interpretar um usuário de drogas em uma série de sucesso como Verdades Secretas, como funcionou essa preparação, Flávio?
FT - 
A preparação para Verdades Secretas foi extremamente cuidadosa pensando em reproduzir uma realidade muito triste. Além dos ensaios feitos com os atores e a direção, tivemos contato com dependentes, ex-usuários e profissionais da saúde. Visitamos centros de apoio aos adictos e estivemos dentro do fluxo (local em que se concentram os usuários de crack). Tudo muito planejado e seguro.

CE - O que mais te desafia como ator?
FT -
 Acho que é recorrente nas minhas respostas falar sobre o coletivo. É ai que talvez esteja o maior desafio em atuar: construir um novo coletivo a cada novo trabalho. Não fazemos nada sozinho nesse ofício e o encontro de pessoas tão diversas é que vai resultar em algo novo. Juntar essas cabeças em prol de um objetivo comum é o primeiro passo. É um desafio e um prazer enorme.

Flávio fala sobre DOM da Prime Vídeo - Divulgação

CE - E Flávio conta pra gente sobre a série DOM que está na Prime Vídeo... É um grande sucesso de público e crítica... O que você destaca na série?
FT - 
Que coisa linda poder dizer que é um sucesso! A repercussão é algo impensável. Muita coisa pode ser destacada para entender um resultado tão bom. A história em si já um ponto de partida riquíssimo. A partir daí desenvolveram um roteiro que era impecável. Quando li, antes de saber que iria fazer, fiquei impressionado com a qualidade de tudo que estava escrito. Depois, Breno fez um trabalho de preparação extremamente delicado e profundo.

Conseguiu desenvolver cada personagem com precisão e, principalmente, criou um coletivo de atores contando a mesma história. Todos muito alinhados, mesmo que não contracenassem. Breno, esse gênio que tanta falta faz, tinha a habilidade de fazer uma equipe impecável. Todos os criadores: arte, figurino, fotografia e suas equipes deram um show.

Não é fácil produzir uma série desse tamanho e a Conspiração tirou de letra. Tudo só foi possível porque a Prime acreditou no projeto e nas necessidades superlativas para se chegar ao resultado que vemos na tela.

CE - Teatro, cinema, tv, streaming, todos dão a você o mesmo prazer em fazer? Algo mais difícil de fazer?
FT -
Cada um deles me proporciona um prazer diferente. Antes eu me sentia mais confortável nos palcos, era mais a minha casa. A ausência do público no audiovisual me frustrava. Hoje eu sei bem que cada um me dá um retorno diferente e gosto de todos. Agora, se me dissessem: escolha só um para seguir para o resto da vida. Eu escolheria o teatro!

                                       Ao lado de Grazy Massafera em VERDADES SECRETAS - TV Globo

CE - Você também atua como cenógrafo?
FT -
Já fiz muito cenário. Se olhar meu currículo hoje, talvez tenha até mais cenografia do que atuação. Sempre gostei dessa arte de criar espaços e objetos. Acabei achando isso dentro do teatro. Comecei ajudando e fazendo assistência para cenógrafos, executando e construindo o desenho deles.

Aos poucos comecei a fazer o cenário dos meus espetáculos e logo começaram a me chamar para outras produções. Gosto de criar e também de colocar a mão na massa. Quero estar na execução e construção. Sou rato de teatro, como dizemos.

Me atrai poder dar corpo à concepção geral da encenação, criar essa outra realidade. E sempre como cenógrafo eu penso como ator, como servir da melhor forma ao jogo cênico.

CE - Como vê, atualmente, a indústria do audiovisual?
FT -
Tivemos uma período de muito crescimento com a chegada do streaming. A indústria audiovisual vinha num caminho ascendente. Só que tudo mudou com o início do governo anterior. Muita coisa foi feita para desvalorizar a arte e o artista. Toda a desestruturação dos incentivos públicos fez com que o setor sofresse, principalmente o cinema e o teatro. Hoje já estamos respirando melhor e o audiovisual está retomando suas condições normais de produção.

Foto: Vinícius Mochizuki

CE - Neste mês uma nova estreia no teatro? Poderia nos contar mais?
FT -
 Em junho tive a estreia do espetáculo Gagarin Way em São Paulo. Texto do escocês Gregory Burke com direção do Marco Antônio Rodrigues. Eu e mais três grandes parceiros em cena contando essa história.

Dois operários de uma fábrica resolvem sequestrar um alto executivo para reivindicar melhores condições de trabalho. Envolvem um terceiro funcionário e descobrem que o sequestrado não era exatamente o que eles imaginavam. Tudo começa a tomar um rumo bem diferente do planejado, pra não dizer que tudo começa a dar errado.

CE - Flávio, você também se acha galã? Como você vê isso?
FT - 
Galã é um dos tipos da dramaturgia, tanto no teatro quanto no folhetim. Sim, é o meu perfil e dentro dessa classificação existe uma gama enorme de possibilidades.

CE - É vaidoso?
FT -
 Disse numa entrevista recentemente: minha maior vaidade é querer ser escutado.

CE - Como divide vida pessoal e profissional?
FT - 
O profissional e o pessoal acabam se misturando nessa área. Vivemos grande parte do dia com nossos colegas de trabalho. Acabam virando nossa família. Nossos melhores amigos estão no palco com a gente ou no set filmando. Mas eu gosto também de estar em casa. Tem o momento família, filha...

E algo que tenho como fundamental é trabalhar corpo e mente. Fazer atividade física é o meu cuidado pessoal que não abro mão. Agora uma coisa é clara: a ficção não pode invadir a minha realidade. É preciso separar.

 

SAÚDE NO VERÃO

Entenda os efeitos das ondas de calor em mulheres que estão na menopausa

Temperaturas elevadas intensificam ondas de calor e desconfortos da fase marcada pela queda dos níveis hormonais e alterações no organismo da mulher; ginecologista orienta como amenizar os efeitos para enfrentar o verão com mais conforto

16/12/2025 09h00

Temperaturas elevadas intensificam ondas de calor e desconfortos comuns durante essa fase da vida da mulher

Temperaturas elevadas intensificam ondas de calor e desconfortos comuns durante essa fase da vida da mulher Foto: Divulgação/Freepik

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A menopausa é um processo natural da vida feminina que marca o fim do período reprodutivo, geralmente entre os 45 anos e os 50 anos. A queda dos níveis hormonais, especialmente de estrogênio, provoca uma série de alterações físicas e emocionais, como ondas de calor, insônia, ressecamento da pele, secura vaginal, depressão, variações de humor, ganho de peso, diminuição da libido e sensação de fraqueza.

Com a chegada do verão e o aumento das temperaturas, muitos desses sintomas tendem a se intensificar. Isso ocorre porque o calor externo potencializa os mecanismos internos de termorregulação, tornando as ondas de calor mais frequentes, intensas e prolongadas.

Segundo a ginecologista Loreta Canivilo, essa combinação pode prejudicar o bem-estar e a qualidade de vida de mulheres que já convivem com os efeitos da menopausa.

“A elevação da temperatura no verão atua diretamente sobre o centro regulador de calor no cérebro, que já está mais sensível durante a menopausa. Por isso, os episódios de fogachos podem se tornar mais desconfortáveis”, explica Loreta Canivilo. Os fogachos são ondas de calor súbitas e intensas no rosto, no pescoço e no peito.

ALIVIANDO OS SINTOMAS

Apesar do desconforto, algumas atitudes simples podem reduzir os impactos da menopausa durante os dias mais quentes.

> Utilizar roupas leves e de tecidos naturais;
Hidratar-se constantemente;
Praticar atividades físicas regulares;
> Priorizar alimentos naturais e ricos em nutrientes;
> Reduzir o consumo de cafeína, bebidas alcoólicas e comidas muito picantes.

METABOLISMO

De acordo com Loreta Canivilo, essas medidas ajudam a estabilizar a temperatura corporal, a melhorar o humor e a favorecer o equilíbrio metabólico.

“Pequenas mudanças na rotina geram grandes resultados. A alimentação adequada e a hidratação, por exemplo, têm impacto direto na redução das ondas de calor e da irritabilidade”, reforça a médica.

TRATAMENTOS E REPOSIÇÃO

Em casos nos quais os sintomas são mais intensos, a reposição hormonal pode ser uma alternativa eficaz. O tratamento, porém, deve ser sempre conduzido com acompanhamento médico criterioso.

Os principais hormônios utilizados são estrogênio e progesterona, mas a testosterona também pode ser indicada em situações específicas, assim como versões modernas da terapia, incluindo o uso de gestrinona.

CADA UMA É UMA

“Cada mulher vive a menopausa de maneira única e nem todas as mulheres podem fazer reposição hormonal. Por isso, antes de iniciar qualquer reposição é indispensável realizar uma avaliação completa, levando em conta histórico médico, exames atualizados e necessidades individuais”, orienta a médica Loreta Canivilo.

A médica reforça que, quando bem indicada e acompanhada, a reposição hormonal reduz significativamente os desconfortos, melhora o sono, aumenta a libido e contribui para o bem-estar geral da paciente.

“Menopower”

(Rita Lee/Mathilda Kovak)

Vestida para matar em pleno climatério
A velha senhora só vai ficar mocinha no cemitério
Chega de derramamento de sangue
Cinquentona adolescente
Quem disse que útero é mangue
Progesterona urgente

Menopower pra quem foge às regras
Menomale, quando roça e esfrega
Menopower pra quem nunca se entrega
Melancólicas, vocês são piegas

Haja fogacho pra queimar essa bruxa em idade média
Em mulher não se pode confiar com menos
de mil anos de enciclopédia
O “chico” é tão incoerente
Ah, me deixa tiririca ao chegar
O “chico” quando vem é absorvente
E quando falta só rezando pra baixar

Menopower!
Pra quem foge às regras
Menomale quando roça e ah, ah, ah, ah
Menopower!
Pra quem nunca se entrega
Melancólicas, você são piegas

Tampax, tabelinha, ora pílulas, ora DIU
Diafragma, camisinha, vão pra mãe que não pariu
Chega do creme de aveia da véia perereca da vizinha
Chega do bom caldo e da “sustância” da galinha

Yeah, yeah yeah, yeah
Yeah, yeah, yeah

Menopower!
Pra quem foge às regras
Menomale, quando roça e esfrega
Menopower!
Pra quem nunca se entrega
Melancólicas, você são piegas.

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Diálogo

O desempenho para se ganhar um debate não é creditado apenas ao conheciment... Leia a coluna de hoje

Leia a coluna desta terça-feira (16)

16/12/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Lya Luft - escritora brasileira

Perder dói! Não adianta dizer não sofra, não chore; só não podemos ficar parados no tempo chorando nossa dor diante das nossas perdas”.

Felpuda

O desempenho para se ganhar um debate não é creditado apenas ao conhecimento dos temas, mas também à forma e à desenvoltura em sua apresentação. Assim, devem começar os ensaios para que futuro candidato consiga melhorar sua performance, diante dos embates que vêm por aí. Pretenso adversário é considerado “expert” na oratória e com poder de convencimento pelas palavras. Se a “briga” fosse hoje, adversário poderia levar a taça de campeão, avaliam aliados, e, por isso, acham que está na hora de figurinha ir treinando para não fazer feio na “hora H”

Planos

Diferentemente de partidos como PL e PP, que têm como projeto reeleger o governador e tentar conquistar maior número de cadeiras no Legislativo estadual e federal, o PT pensaria diferente.

Mais

Conversa é de que o objetivo seria manter as três vagas dos atuais parlamentares estaduais e brigar pela eleição de Vander Loubet ao Senado. E que ele até poderia ser primeiro-suplente de Simone Tebet.

Diálogo

Quem desembarcou no aeroporto internacional de Viracopos, em Campinas (SP), no início deste mês, foi atanásio, um rinoceronte-branco de 5 anos, que pesa 1,96 tonelada. Proveniente do Chile, ele nasceu em cativeiro e, apesar da denominação “rinoceronte-branco”, sua cor é acinzentada. também conhecido como rinoceronte-de-lábios-quadrados, pertence à maior das cinco espécies existentes no mundo. após os trâmites oficiais, o animal foi encaminhado ao zooparque de itatiba (SP).

DiálogoHelio Mandetta e Maria Olga Mandetta

 

DiálogoThai de Melo

Barreira

Ao aceitar ser o pré-candidato ao governo do Estado pelo PT, Fábio Trad terá que enfrentar uma barreira forte de partidos aliados que apoiarão a reeleição do governador Eduardo Riedel. As opiniões se dividem nos meios políticos: uns dizem que é “missão kamikaze” e outros acham que sua participação poderá forçar o segundo turno com ele na disputa. Mas, lógico, terá que combinar com os eleitores, né?

No pulso

Nos bastidores, os comentários são, entre outros, de que Fábio Trad terá uma candidatura “gessada”, pois terá que seguir determinações do deputado José Orcírio dos Santos, que colocou sua esposa, Gilda dos Santos, como vice na chapa. Terá também que obedecer ao deputado federal Vander Loubet, que comanda há tempos a maior ala do PT. Os dois nunca abriram mão de defender seus interesses políticos.

Lambança

A possibilidade de o MDB fazer aliança com o PT não está descartada em MS. Na opinião de alguns políticos, isso aconteceria caso a ministra Simone Tebet decida realmente disputar o Senado. Mas há um problema: o partido pretende integrar o grupo de apoio à reeleição do governador Eduardo Riedel. Simone tem reafirmado que também estará no palanque dele. Porém, anuncia que é Lula 4. É a tal conta que não fecha...

ANIVERSARIANTES

  • Thiago Faustino,
  • Déo José Rimoli,
  • Maria Thereza (Tetê) Trad,
  • Adelaido Aparecido dos Anjos,
  • Raphael Perez Scapulatempo Filho,
  • Disney Souza Fernandes,
  • Eurides de Lourdes Almeida Muller,
  • Manoel Gomes Cabral,
  • Paulo Rodrigues de Oliveira,
  • João Pereira Sobrinho,
  • Juvenildo Francisco Sobrinho,
  • Alberto Bonfim Lima,
  • Antônio Duarte Couto,
  • Mitsuru Ogata,
  • Tarlei Ribeiro Rosa,
  • Pedro Coutinho Neto,
  • Youssif Assis Domingos,
  • José Moacir Gonçalves,
  • Estevam Vollet Neto,
  • Rosângela Ferreira da Costa dos Santos,
  • Antonio Maurício Calixto Vieira,
  • Gianfranco Ramires Fonseca,
  • Tommy Menegazzo,
  • Márcia Gasparini Garcia,
  • Dr. Paulo André Machado Borges,
  • Carlos Roberto Leite,
  • Dr. Anísio Lima da Silva,
  • Milena Glauce Anes Veiga,
  • Maria Terezinha da Costa,
  • Cézar Augusto Reinheimer,
  • Mariana Lima Ramos,
  • Djalma Fróes,
  • Paulo Tadeu Martins de Barros,
  • Fernando Willian Ferreira Costa,
  • Glaucya Ourives Alves de Souza,
  • Israel Galvão Vasconcelos,
  • Márcia Maria Granero,
  • Luiz Simabuco,
  • Rosângela Barbosa Gaifatto,
  • Lúcia Carvalho Nicolatti,
  • Flávio Américo dos Reis,
  • Fernando Márcio Vareiro,
  • Antônio José de Medeiros Netto,
  • Luiz Carlos Monteiro de Oliveira,
  • Leonora Dias Martins,
  • Dr. Yasuo Oshiro,
  • Paulo Vitcov,
  • Darilson Ferreira Mello,
  • Antonio Roberto Costa,
  • Augusto Pires Gonçalves,
  • Wiston Ramos de Almeida,
  • Salma Chama Carvalho da Silva,
  • Marcio Shiro Obara,
  • Fábio Santiago,
  • Etelvina Silva Soares,
  • Marcelino Nunes de Oliveira,
  • José Aparecido Lima,
  • Nivaldo Ferreira Dutra,
  • Osvaldo Santos,
  • Zarife Marinho de Rezende,
  • Roque Konorat,
  • Dr. Francisco Romário Wojcicki,
  • Laurita Martins da Silva,
  • Maria Aparecida Gomes,
  • Dr. Enilson Rosa Ribas,
  • Teresa Dalva de Barros,
  • Dr. Mário Chencarek,
  • Aureni Lima,
  • Max Bernhard Matter,
  • Jeremias Lino Pereira,
  • Ida Santos Pereira Rezende,
  • Guilianna Picarelli Cardoso,
  • Regina Higa de Oliveira,
  • Antonio Mauro Campos,
  • Iara Helena Domingos,
  • Eva Vilma Barbosa,
  • Paulo Cesar Camponez Nogueira,
  • Rafael Henrique Fernandes,
  • Elaine Borges Oliveira,
  • Ricardo Sanson,
  • Elizabeth Mari Costa Donato,
  • Fátima Auxiliadora Ribeiro da Costa,
  • Rogério Carlos Frutuoso,
  • Adelaide Benites Franco,
  • Suzana Mara Fernandes,
  • Fernanda Vianna,
  • Alexsandro Mendes Feitosa,
  • Diana Valéria Fontana Stefanello,
  • Donizete Aparecido Ferreira Gomes,
  • Ana Paula de Carlos Valle,
  • Alessandra Pelliccioni Alves Barros,
  • Flávia Giraldelli Peri,
  • Maria Cristina Galiciani,
  • Elenice Inácia Rodrigues,
  • Hamilton Garcia,
  • Larissa Cardoso,
  • Sueli Dias Barbosa,
  • PedroIvo Moreira Alves,
  • Ana Maria Rodrigues Ferreira,
  • Luís Henrique Campos da Silva,
  • Sara Lúcia Maciel,
  • Mário Sérgio Ferroso Lima,
  • Tereza Cristina da Costa Gomes,
  • Regina Helena Assis de Barros,
  • Berenice Lima de Almeida,
  • Maria Luísa Santos da Silva,
  • Antenor Martins Pena,
  • Patrícia Dutra dos Reis,
  • Renato Moreira de Oliveira,
  • Carlos Victor Mello.

*Colaborou Tatyane Gameiro

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