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Carol Costa - "Em 2022 fiz quatro personagens diferentes. É um presente para uma atriz"

Abrilhantando o segundo ato de "Anastasia - O Musical", a atriz encara sua 4ª personagem em um ano e celebra um 2022 de muitas conquistas e transformações.

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O ano de 2022 foi de grandes experiências para a atriz e bailarina Carol Costa, que se dividiu entre diferentes papéis e se viu diante da necessidade de enfrentar muitas transformações, pessoais e profissionais.

Ela foi do presídio feminino de Cook County à Terra do Nunca, passando muito rapidamente pela saudosa Vila do Chaves e chegando à iluminada Paris, onde vem brilhando como a Condessa Lily, de “Anastasia - O Musical”, seu novo musical em cartaz no Teatro Renault, em São Paulo, e que revisita após 12 anos.

Sem descansar dos palcos, a artista que começou o ano realizando o sonho de estrelar “Chicago”, adiado por dois anos em função da pandemia, celebrou não só sua primeira protagonista (Roxie Hart) em 12 anos de carreira no teatro musical, como também somou mais uma indicação à prêmio para sua coleção, dessa vez como Melhor Atriz no Bibi Ferreira, que, em 2021, a consagrou Melhor Atriz Coadjuvante pelo trabalho como Chiquinha, em “Chaves - Um Tributo Musical”, tal qual antecipou o Destaque Imprensa Digital.

Carol em "CHICAGO" - Foto divulgação

Desprendida do universo da corista assassina, ela literalmente voou ‘até a segunda estrela à direita’ para dar vida à lúdica Wendy, na última temporada de “Peter Pan - O Musical da Broadway”.

Deu tempo ainda de matar as saudades da filha do Seu Madruga, em uma apresentação especial do “Circo do Chaves”, da mesma produtora do musical, e agora pode ser vista em trajes luxuosos na companhia da Imperatriz Viúva, e do ex-membro da Corte Real, Vlad Popov, com quem vive uma divertida e tórrida relação de amor.

Agora, ao lado do grande amigo Tiago Abravanel, com quem mantém uma amizade há mais de 12 anos, ela divide cenas divertidas e românticas que movimentam o segundo ato. Essa é a primeira vez que a dupla, que já compartilhou inúmeros momentos, divide o palco, outro sonho antigo que ela realiza em 2022.
“Trabalhar com o Tiago é o maior presente! Nós já tínhamos esse desejo há anos e o processo foi maravilhoso".

Se preparando para conquistar a marca de 25 espetáculos na carreira, Carol, que já integrou o elenco de produções como “A Madrinha Embriagada”, “Hebe, O Musical”, “My Fair Lady”, “Os Produtores”, “Annie, O Musical”, “As Cangaceiras - Guerreiras do Sertão” entre outros, segue em cartaz com “Anastasia - O Musical” pelos próximos meses, mantendo sempre as portas abertas para novas audições, mas mirando também no audiovisual, gênero que deseja estudar mais e conhecer em 2023.

A atriz Carol Costa é a Capa do Correio B+ desta semana, e com exclusividade ela fala sobre o sucesso do musical "Anastácia" em cartaz em São Paulo, papéis desafiadores em sua carreira esse ano e novos projetos.

Carol é a nossa Capa do Correio B+ desta semana - Foto Adriano Dória - Diagramação Denis Felipe

  

CE - Carol, como você se descobriu no teatro musical?
CC- 
Quando mais jovem ganhei uma bolsa de estudos para fazer o curso de menestréis do Oswaldo Montenegro. Ali tive contato com artistas, cantores, bailarinas e atores e atrizes de diversos lugares do Brasil. Na oficina a gente unia todas as ferramentas para contar a história.

Na época montamos o espetáculo 'Noturno'. Logo depois comecei a trabalhar com shows da Disney em São Paulo e tive contato com artistas - e hoje amigos - que já faziam teatro musical. Todas essas experiências me despertaram a vontade de aprender, estudar mais e me arriscar no mercado de teatro musical.

CE - A dança te levou a ele?
CC - 
Com toda certeza. A dança me levou a muitos lugares incríveis. Através da dança eu ingressei no teatro musical porque sempre fui muito disciplinada e boa profissional. Sempre exigi muito de mim mesma. No meu primeiro musical eu passei porque era muito boa bailarina e já amava atuar.

Mas eu ganhava menos que todo elenco porque não passei no teste de canto. Só fiquei sabendo disso depois. No segundo musical eu passei para ser swing ( plot que cobre todos os papéis do ensemble feminino e até masculino, se precisar). Eu não sabia nem como pegar numa partitura e lembro que eram poucas as pessoas que tinham paciência para explicar ou auxiliar.

Com essas experiências eu entendi que precisaria me esforçar e lutar muito pra crescer na profissão e não deixar que me rotulassem ou que me colocassem em 'caixinhas'. Então a bailarina foi estudar mais e mais…

CE - É um diferencial que você tem, dançar profissionalmente?
CC - 
Acredito que sim. Um diferencial e um chamado. Entrei na aula de ballet aos 6 anos porque tinha o pezinho caído para dentro e entrei na vaga da minha prima, que saiu na época. Estudei ballet clássico até os 18 anos, quando me formei profissionalmente pela escola de dança Petite Danse.

Foi essencial para a minha formação artística e pessoal também. Aos 15 anos tive aquela crise de adolescência e não queria mais fazer ballet, pois exige muita abdicação, mas sempre tive uma rede protetora de mestres que me auxiliaram nesse caminho e não me deixaram desistir.

Hoje agradeço a cada uma dessas pessoas. Se eu tivesse abandonado o ballet eu não seria a mesma artista completa que sou hoje. A dança me abre portas e me coloca em espaços e oportunidades que outros artistas não têm, simplesmente por não dominarem a dança.
 

Com a amiga e colega Cláudia Raia - Divulgação

CE - Esse ano você viveu quatro intensos personagens, como está sendo pra você 2022?
CC -
 Pessoalmente foi um ano difícil e continuo na busca por algumas respostas pessoais. Assim como todos, acredito eu. Depois de dois anos de pandemia não somos mais as mesmas pessoas… Mas profissionalmente foi maravilhoso e só tenho a agradecer.

Sempre que estou na coxia, à espera de entrar em cena, dou aquela olhadinha pra cima e mentalizo "Deus obrigada por estar aqui". Tive lindas e grandiosas oportunidades. Vivi quatro personagens completamente diferentes entre si, com camadas e atmosferas diferentes. Para uma atriz isso é um presente!

CE - Você estrelou 'Chicago' e foi até indicada a prêmio como Melhor Atriz. Foi uma realização?
CC - 
Foi a maior de todas. Protagonizar um musical desse porte, conhecido e famoso mundialmente pelas suas diversas montagens, premiações e o icônico filme… Uma responsabilidade enorme e que devorei com todas as minhas forças, entregando tudo o que eu podia.

O sonho de toda, ou quase toda, atriz de teatro musical é dar vida a Velma ou Roxie, que são duas personagens completas. Digo que não esperei dois anos de pandemia para fazer esse musical, mas sim que esperei a vida toda e nem sabia… Colhi lindos frutos e continuo…

CE - Como se sente atuando em produções mundiais tão importantes?
CC - 
Me sinto honrada e privilegiada. Sou dedicada, estudiosa e disciplinada. Mas sei que a vida é feita de oportunidades, e que no meio com centenas de talentos, nem todos têm a mesma chance; muitos as vezes não conseguem nem chegar a uma audição. É preciso ter vocação também, pois talento só não basta.

Prêmio Bibi Ferreira 2021 - Divulgação

CE - Esse ano qual foi o seu maior desafio?
CC - 
Me equilibro entre a vida pessoal, que tomou alguns rumos diferentes, e a vida profissional, que decolou lindamente por quatro universos muito diferentes. Roxie, Wendy, Chiquinha e agora a Condessa Lily. Essas personagens me mantiveram firme no meu propósito com a arte e me iluminaram durante todo o caminho percorrido em 2022.

CE - E a preparação para Chicago, foi intensa?
CC - 
Muito! Com a chegada da pandemia eu acabei ganhando dois anos para me preparar. E o que deveria ser relaxado acabou se intensificando. Estudei, mergulhei em filmes, séries e documentários, além das diversas versões do musical.

Emagreci e engordei algumas vezes com o adiamento da produção. Fiz aulas de ballet e jazz, voltadas para o estilo do musical, e aulas de canto intensificadas; além de fazer um trabalho com personal e endocrinologista. Com o início dos ensaios, em novembro do ano passado, toda essa rotina se intensificou ainda mais até a nossa grande estreia, depois foi só manter o ritmo ao longo da temporada.

CE - Como você vê o teatro musical no país hoje?
CC - 
Crescendo, graças a Deus! Criando mais e mais oportunidades não só para os artistas que estão no palco, mas para os que estão por trás, no backstage, desde o pipoqueiro lá na rua.

O mercado do teatro musical movimenta e gera centenas de empregos o ano inteiro, e o mais incrível é que tenho visto a formação e criação de musicais autorais brasileiros. Nosso. Contando a nossa história. Não perdemos em nada para Broadway...

Carol Costa - Foto Adriano Dória

CE - Agora em Anastásia, como foi todo o processo até o palco?
CC -
 Rápido e intenso. Menos de dois meses de ensaios e com um Covid no meio. Peguei Covid duas semanas antes da estreia, bem naquela semana que estamos pegando resistência e fazendo corridos da peça. A semana mais importante...

Mas fora isso, foi desafiador pegar intimidade com essa história e essa personagem, que é tão distante da minha realidade. É desafiador descobrir as camadas dessa personagem em tão pouco tempo de ensaios. Tivemos cinco semanas para levantar a peça toda. Eu fui conhecendo o musical e estudando ao longo dos ensaios.

Eu nem sonhava que esse musical viria para o Brasil, e muito menos que eu teria a possibilidade de fazer teste para essa personagem, a Lily. Existe toda uma questão de perfil e etarismo quando se monta um elenco.

É um quebra cabeça, onde às vezes, um personagem depende do perfil do outro. E quando fui encorajada pela produção a testar, percebi que a Lily tinha  tudo  a ver comigo nos quesitos do que é preciso entregar em cena. Dança, humor, sensualidade, potência, criatividade, despudor…

CE - O Tiago é muito seu amigo, como está sendo atuar com ele?
CC - 
Um presente! O maior! Eu e Ti já tínhamos esse desejo de trabalhar juntos há muitos anos. E o Universo é tão maravilhoso que nos uniu agora nos palcos, com esse presente que é o casal Lily e Vlad.

Eu havia feito audição com uns seis atores e a produção não tinha decidido nada. Esperei ansiosamente por três semanas,  acho, mas não veio nenhuma resposta. Como os criativos estrangeiros já tinha ido embora eu fui fazer teste por vídeo com mais três atores e para a minha surpresa, o Ti estava entre eles.

Um dia antes do nosso vídeo, o Tiago estava se casando no papel. Uma correria. Rs. Fora a agenda lotada de compromissos… Fui para a casa dele perto da meia noite, estudamos juntos, escolhemos roupa, ensaiamos cena, dança, e as músicas que ele precisava apresentar.

Gravamos os vídeos e enviamos com muita expectativa. Dois dias depois recebemos o sim individualmente. Numa chamada de vídeo ele me contou que foi aprovado. De fato os ensaios foram rápidos, porém intensos. Em cena, o Ti conta a história desde o início, então fiquei observando a construção dele para entender por onde a minha personagem iria e como seria o reencontro desse casal.

Foi divertido, leve e libertador, diria que até nostálgico por um lado, porque já vivi alguns momentos muito especiais com ele, e esse é mais um. Com ele sempre me sinto segura, dentro e fora do palco.

Carol Costa - Divulgação

CE - Para quem for assistir ao espetáculo Anastásia oq esperar?
CC - 
Figurinos deslumbrantes, cenários de brilhar os olhos, músicas lindíssimas, além de aventura, romance e comédia. E, de presente, um trecho do ballet Lago dos Cisnes no meio da peça. Eu assisto literalmente de camarote e amo essa parte. (Não sei nem se podia contar essa surpresa rs.)

CE - Como foi concorrer no Bibi Ferreira junto com atrizes tão consagradas?
CC - 
Um reconhecimento lindo. Consequência de muito estudo e dedicação. Atrizes essas que são inspirações pra mim. Receber a indicação ao lado dessas mulheres é maior que qualquer troféu.

CE - Uma inspiração pra você…
CC - Tenho muitas que já falei em diversas entrevistas, como Cláudia Raia e Jarbas Homem de Melo, que são importantes na minha formação como artista. Aliás, muito do que faço no Palco é inspirado neles e em tudo que já aprendi os vendo fazer.

Eles assistiram a peça e logo depois recebi um áudio cheio de amor e orgulho. Mas hoje quero destacar também a Giovanna Rangel, que faz a Anastasia no nosso musical e divide camarim comigo. Uma jovem dedicada e que me faz lembrar todos os dias, com o seu frescor, como é mágico estar em cena fazendo o que se ama.

Ela vibra com todas as conquistas, cada recadinho carinhoso do público, cada reconhecimento que recebe. Já estive nesse lugar de protagonismo há pouco tempo e sei o valor. Com ela tenho me realizado da mesma maneira. Ela encara o ofício assim como eu. Com respeito, dedicação e os pezinhos no chão.

CE - Novos projetos?
CC - 
Sigo com 'Anastasia' por mais um tempinho. Há também um musical que acabou sendo adiado, porém não posso dizer ainda - talvez em 2024 aconteça... Até lá, quero muito fazer audiovisual e vou me dedicar para isso. Torcendo para que 2023 seja O ano!

Carol em "Anastácia" - Divulgação

AGENDA CULTURAL

Tributo aos Mamonas Assassinas, festa em alusão aos 109 anos de Manoel de Barros e mais

Com show de Raphael Vital e outras atrações, Casa-Quintal Manoel de Barros festeja os 109 anos de nascimento do poeta; Mamonas Assassinas ganha tributo na Feira do Bosque da Paz; Athayde Nery faz palestra sobre o complexo ferroviário

19/12/2025 10h00

Casa-Quintal Manoel de Barros está em festa

Casa-Quintal Manoel de Barros está em festa Divulgação/Montagem

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A Casa-Quintal Manoel de Barros está em festa e você pode participar da celebração. É que há exatos 109 anos nascia, no dia 19 de dezembro de 1916, em Cuiabá, o poeta das miudezas, que escolheu Campo Grande para viver e criar os versos que, além de magnetizar a sensibilidade de sucessivas gerações, segue intrigando leitores e estudiosos pela revolucionária reinvenção que sua lírica é capaz de provocar na língua portuguesa.

Música, artes visuais e, como não poderia deixar de ser, muita poesia vão dar o tom do evento.

Um dos protagonistas da comemoração por lá, hoje, é o cantor, compositor e violonista Raphael Vital, que vai apresentar o show “Voz & Cordas”.

A atriz, diretora e arte-educadora Ramona Rodrigues estende seu tradicional Varal de Poesias na Casa-Quintal, que funciona no imóvel no Jardim dos Estados que, por décadas, serviu de residência e laboratório criativo para o poeta. E a artista visual Isabê comparece com uma mostra de suas obras de apurada abstração, incluindo trabalhos inéditos.

RAPHAEL

Casa-Quintal Manoel de Barros está em festaCASA-QUINTAL 109 de Manoel de Barros: O museu que funciona na antiga residência do poeta, no Jardim dos Estados, celebra seu aniversário com a música de Raphael Vital (da esqeurda) e o Varal de Poesias de Ramona Rodrigues; ingressos limitados pela plataforma Sympla (R$ 60) - Foto: Divulgação/Montagem

Natural de Três Lagoas, Raphael Vital constrói com o seu show um espetáculo musical intimista permeado de canções autorais, como a singela “Pantanal”, e releituras de músicas que ele considera memoráveis do repertório regional. A instrumental “Lagos”, outra composição de sua autoria, também está no repertório.

“O show transita entre o campo e a cidade, unindo tradição e inovação com um olhar poético alinhado ao universo simbólico de Manoel de Barros”, diz um apreciador de Raphael, um virtuose na viola de 10 cordas.

RAMONA

Com quatro décadas de carreira, Ramona Rodrigues ergueu seu Varal de Poesias pela primeira vez em 2006, por ocasião dos festejos pelos 90 anos de nascimento de Manoel de Barros. Desde então, a ação artística circula por praças, mostras e festivais, promovendo um encontro direto e envolvente do público com a palavra poética. 

Em seu ateliê da Rua 14 de Julho, onde realiza oficinas e espetáculos, além de receber outros artistas, Ramona mantém um dos espaços culturais mais bacanas do centro de Campo Grande.

ISABÊ

Casa-Quintal Manoel de Barros está em festaAs pinturas de Isabê também estarão na Casa-Quintal 109 de Manoel de Barros, museu na antiga residência do poeta, no Jardim dos Estados - Foto: Divulgação

Completando a programação, a inquieta Isabê assina uma intervenção artística especial. A artista de Campo Grande é mestre em Estudos de Linguagens pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e tem trajetória de destaque nas artes visuais. Suas exposições individuais – como “Água Viva” (2023) e “Morrer É Coisa de Quem Vive” (2022) – tem prêmios conquistados – Ipê, Arara Azul, etc. – e dão corpo ao reconhecimento dispensado aos seus trabalhos.

A expressão de Isabê é marcada por uma pesquisa de cores e formas em que os tons e nuances cromáticas conformam uma gestualidade de abstração incontida, ainda que a expressão final – de uma quentura instável e algo inflamável – dê a supor método e pensamento nos caminhos do instigante delírio criativo que a artista pavimenta.

Em pouco tempo de carreira, ela vem pontuando em mostras internacionais (14ª Bienal de Curitiba), residências artísticas e projetos de pesquisa como o Pantanal Sounds (UFMS/Harvard).

A Casa-Quintal Manoel de Barros se localiza na Rua Piratininga, nº 363, Jardim dos Estados. E quem for ao evento de hoje tem ainda a oportunidade de percorrer os cômodos do imóvel, por onde se espalham e espelham, em uma série de objetos da lida diária do poeta, a vida e a obra de Manoel. Ingressos limitados, via Sympla, por R$ 60.

MAMONAS

Casa-Quintal Manoel de Barros está em festaMÚSICA Alzira’s: A banda de Campo Grande apresenta seu tributo aos Mamonas Assassinas (foto), neste domingo, na Feira do Bosque da Paz; grátis - Foto: Divulgação

Na última edição da Feira do Bosque da Paz deste ano, que apresenta o tema Natal Mágico, a banda Alzira’s sobe ao palco principal, a partir das 13h deste domingo, para apresentar o seu tributo ao grupo Mamonas Assassinas. Com fartura gastronômica, moda, artesanato, colecionismo e antiquários, a feira funciona das 9h às 15h, na Rua Kame Takaiassu, Carandá Bosque.

ATHAYDE

Casa-Quintal Manoel de Barros está em festaMEMÓRIA Athayde Nery: O escritor e ex-vereador é o convidado do “Café com a Vizinhança – Histórias do Tombamento”, a partir das 8h30min, na Casa Amarela; na pauta, a mobilização em defesa da ferrovia - Foto: Divulgação

Outra temporada que se encerra neste domingo é a do ciclo de encontros “Café com a Vizinhança – Histórias do Tombamento”, a partir das 8h30min, na Casa Amarela – Ateliê do Museu de Arte Urbana (Muau) – Rua dos Ferroviários, nº 118, em Campo Grande.

O convidado da vez é Athayde Nery, figura importante no processo de tombamento do Complexo Ferroviário da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, patrimônio fundamental para a história, a identidade e a formação urbana da Capital.

Durante a roda de conversa, Athayde vai compartilhar os bastidores de um momento decisivo da história de Campo Grande. À época vereador, ele esteve diretamente envolvido na articulação que impediu a demolição do complexo ferroviário, ameaçado por projetos de venda e descaracterização após a privatização da ferrovia nos anos 1990. A entrada é franca.

BITA

Casa-Quintal Manoel de Barros está em festaNATAL “Encontro com o Bita”: O personagem faz a alegria da criançada em sua despedida do Shopping Bosque dos Ipês; amanhã e domingo - Foto Divulgação

Essa é para a criançada e toda a família. Tem despedida do “Encontro com o Bita no Bosque”, amanhã e domingo, em três horários (às 17h, às 18h e às 19h30min), no Shopping Bosque dos Ipês.

Boa pedida para uma divertida interação e sessões de fotos com o personagem que protagoniza o desenho animado de sucesso criado pelo designer pernambucano Chaps Melo em 2011.

CINEMA “Asa Branca - A Voz da Arena”

Casa-Quintal Manoel de Barros está em festaFilme lança hoje - Foto: Divulgação

Felipe Simas faz o papel principal no longa-metragem de Guga Sander e vive o lendário locutor de rodeios Asa Branca.

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FELPUDA

O PL e o PP estão colocando tapetes vermelhos para receber futuros filiados...Leia na coluna de hoje

Leia a coluna desta sexta-feira (18)

19/12/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Rita Levi-MontaLcini - escritora italiana
"Melhor acrescentar vida aos dias do que dias à vida”.

 

FELPUDA

O PL e o PP estão colocando os tapetes vermelhos para receber futuros filiados que vêm se espremendo “em frente” à janela partidária, esperando que se abra no dia 6 de março de 2026. Há quem garanta que até 5 de abril o “desfile” será muito grande. Vale ressaltar que, em menor proporção, outras siglas estão preparando cadeiras para também receber pequena demanda. Segundo alguns políticos que estarão de camarote assistindo a toda movimentação, lideranças de certos partidos “estão vindo de fusquinha, prontos para dar carona a quem interessar possa”. É cada uma!

Diálogo

Balanço

O governador Eduardo Riedel promoveu reunião com todos os secretários titulares e adjuntos, presidentes das autarquias e fundações. Na oportunidade, foi apresentado o balanço estratégico de todo o governo do Estado, com as metas e ações realizadas. 

Mais

O encontro, que aconteceu no dia 17, também mostrou que nos contratos de gestão foram apresentados 200 projetos, com 539 entregas. Já em relação às metas fixadas no plano de governo, 97% das ações previstas foram concluídas desde 2023.

DiálogoPatricia Maiolino e Isa Maiolino
DiálogoAna Paula Carneiro, Luciana Junqueira, Beto Silva e Cynthia Cosini

 Nem ele

Políticos mais irônicos andam dizendo que a administração da prefeita Adriane Lopes está sofrível o suficiente que nem o seu esposo, o deputado Lídio Lopes, é filiado ao PP, partido dela. Aliás, desde novembro de 2023 ele está sem partido, quando o Patriota se fundiu ao PTB, nascendo o PRD. As línguas ferinas afirmam ainda que até o Tribunal de Contas de MS, onde ele é servidor de carreira licenciado, não está “dando mole” à gestora. Ôôô... maldade!

"Guizo"

Político experiente sugeriu que a prefeita Adriane Lopes reunisse o seu secretariado para discutir um plano de emergência que contemplasse todos os segmentos que estão mergulhando sua administração em crise total. Para isso, porém, precisa de “cabeça pensante”, visando criar estratégias. Afirma que quanto mais o tempo passa, sua situação perante a população fica pior. E que a grande pergunta é: “Quem colocaria o guizo no gato?”

Atrevimento

Nos bastidores políticos, o que vem sendo motivo de muitos comentários é a pretensão de determinados vereadores de Campo Grande que querem porque querem mandar no Executivo. Alguns deles estão exigindo que a gestão municipal nomeie e “desnomeie” servidores na máquina municipal, como se não fosse atribuição da gestora nomear quem quiser, desde que sejam preenchidas as exigências legais. Pode?

Aniversariantes

  • Edson Carlos Contar,
  • Lilian Regina Riveros Monteiro
  • Salgado Silvestrini de Araújo,
  • Marcos Martins de Matos,
  • Diana Morais Molento,
  • Izaias Medeiros,
  • Dario Jose de Oliveira,
  • Lenita Brum Leite Pereira,
  • Paula Ferraz de Mello,
  • Wilson Bento,
  • Lindalva Miyahira,
  • Antonio Barreto Baltar Junior,
  • Silvana Mendes Pereira,
  • Osvaldo da Silva Monteiro,
  • Mauricio Martins Montazoli,
  • Airton Miyahira,
  • Jean Alexandre,
  • Daniel Nunes da Silva,
  • Elizeu Amarilha Mattos,
  • Aldo Brandão,
  • Marcello Cardoso Mendonça de Barros,
  • Fábio Shaen Souza,
  • Marta Assunção Manna,
  • Dr. José Roberto Pelegrino,
  • Luemir do Couto Coelho,
  • Maria Elizabeth Elesbão,
  • José Carlos Barcelos,
  • Ana Laura Nunes da Cunha,
  • Natalino Luiz Gritti,
  • Abadio Marques de Rezende,
  • Ana Margarida Gomes Freire,
  • Dr. Paulo Roberto de Almeida Insfran,
  • Raquel de Freitas Manna,
  • Sara Barbosa Ferreira,
  • Elvira Cox da Silva Mattos,
  • Adilson da Silva,
  • Marlova Moreira Leonardelli Ximenes,
  • Saturnino Ramires,
  • João Jair Sartorelo Junior,
  • Maria Fernanda Carli de Freitas,
  • Oliva Montania,
  • Edivaldo Canhete Costa,
  • Hélcio Furtado Vizeu,
  • David Rosa Barbosa Júnior,
  • Léa Satiko Saito Soares,
  • Raphael Sérgio Rios Chaia Jacob,
  • Christiane Abuhassan,
  • Rodrigo Alle Cardoso,
  • Abel Nunes Proença Junior,
  • Keila Priscila de Vasconcelos Lobo Catan,
  • Andréia Colombo de Moura,
  • Hernane Rodrigues Freire,
  • Jussara Aparecida Faccin Bossay,
  • Bruno Edgar Santullo,
  • Nathália da Silva Dantas,
  • Leda Garcia Esteves,
  • Lenita Fernandes de Oliveira,
  • Marcelo de Amorim Souza,
  • Jacinta Reis Cordeiro,
  • Deise Ana de Carli,
  • Glicemia Fonseca Mota,
  • Ana Claudia Kuroce,
  • Fernando Augusto Quintella,
  • Eduardo Rodrigo Ferro Crepaldi,
  • Roneicleiton de Aquino Araujo,
  • Augusto José Correa da Costa,
  • Wilson Amorim de Paula Junior,
  • Natália Gomes de Souza,
  • Orlando Ribas de Andrade Filho,
  • Maria Augusta Ferreira,
  • Carlos Augusto Freire,
  • Vanira Conde de Araujo,
  • Lilian Kely Freitas Oliveira,
  • Antonio Dacal Júnior,
  • Silvano Luiz Rech,
  • Beatriz Cruz da Luz,
  • Rogério José de Almeida,
  • Giovana Coutinho Zulin Nascimento,
  • Valter Caldeira de Souza.
  • Welles Nascimento Campos,
  • Arnaldo Marques da Silva,
  • Wolfgang Leo Arruda Herzog,
  • Marino Pinto da Silva Junior,
  • Célia Bogalho de Paula Paes,
  • Wilton Vilas Boas de Paula,
  • Sueli Ruppel de Medeiros,
  • Pedro Nogueira de Jesus,
  • Justino Mendes de Aquino Filho,
  • Rosângela Antonia Salvaterra Perez,
  • Alda Abadia Pereira,
  • Marisa Gimenes Figueiredo Silva,
  • Wanilza Gomes Soares Vendas,
  • Nayara Ibarra Albuquerque,
  • Virgilio José Bertelli,
  • Ilca Marilene da Costa Correa,
  • Roberto Cesar Azevedo Taveira,
  • Janaína da Cruz Serejo,
  • Ana Maria Ribeiro,
  • Thays Dittmar,
  • Concheta Hedissa Farina Guilardi,
  • Aldora Cação de Moraes,
  • Carlos Magno de Figueiredo,
  • Frederico Penna,
  • Ligia Gargioni,
  • Maria Joana Comandolli,
  • Boaventura Rispoli.

 

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