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Cinema B+: Beetlejuice: genialidade visual e a mistura irreverente de gêneros

A sequência de Beetlejuice, um filme icônico dos anos 80, chega aos cinemas visando atrair uma nova geração.

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Beetlejuice sempre foi um enigma para mim. Se tivesse que mencioná-lo creditaria seu sucesso à Harry Belafonte porque a popularidade que o filme esquisito de uma década de filmes de excessos alcançou se deve à icônica cena do jantar e o lipsync dos convidados enfeitiçados dançando e cantando Day-O.

Claro, HOJE vários outros elementos como fatores do sucesso, mas qualquer um da Geração X vai dizer que Beetlejuice reúne “Winona Ryder e a cena do jantar”, o que a princípio não é encorajador, concorda? No entanto, Beetlejuice está no panteão dos clássicos, ganhando uma sequência 36 anos depois do original. Por que?

Reza a lenda que os estúdios reagiram um tanto como meu parágrafo anterior quando receberam o primeiro rascunho do roteiro que era um híbrido de terror e comédia. E sim, acharam a proposta uma merda. Eles (e eu, claro) estavam errados pois em 1988, Beetlejuice foi uma das maiores bilheterias do ano.

Mesmo mantendo minha convicção de que Belafonte contribuiu 90% para esse sucesso, a partir do lançamento Tim Burton virou um diretor referência, com Winona, que já estava ascendendo como estrela, sua musa (em seguida o namorado dela da época, Johnny Depp, ocupou o espaço de “muso” de Tim Burton, mas isso é outra história).

Olhando para trás, é difícil imaginar quem recusaria à Burton o investimento em uma história de trama e visuais tão particulares, afinal, faz parte de sua assinatura. Beetlejuice ganhou o Oscar de maquiagem naquele ano e virou uma espécie de Rocky Horror Show (com sessões noturnas incluindo pessoas fantasiadas na platéia), virou série de animação, ganhou uma linha de bonecos, é uma fantasia clássica de Halloween e até se transformou em musical da Broadway. Ganhar uma sequência nos cinemas era apenas um passo lógico, mesmo que demorado.

No original, Adam e Barbara Maitland (Alec Baldwin e Geena Davis) morrem em um acidente, mas não querem deixar sua casa e passam a assombrá-la para que nenhuma pessoa viva a ocupe novamente.

               Cinema B+: Beetlejuice: genialidade visual e a mistura irreverente de gêneros - Divulgação

Quando finalmente esbarram com os os Deetz (Catherine O’Hara, Jeffrey Jones, e Ryder), os vivos determinados não apenas a ficar com o imóvel, mas alterá-lo também, só resta à dupla de fantasmas de bom coração (que se conecta com a adolescente melancólica e “estranha” interpretada por Winona Ryder) convocar os serviços de um fantasma nojento, irritante, mau, mas eficaz: Beetlejuice (Michael Keaton). Logo se arrependem, mas impedir os verdadeiros planos do fantasma do mau (de se casar com a adolescente e voltar para o mundo dos vivos) vira uma aventura inesperadamente e visualmente bizarra.

O lado mais estranho de Beetlejuice está na indefinição de seu gênero. O roteiro original de Michael McDowell enfatizava o terror, com Beetlejuice sendo apenas maligno e querendo liquidar os Deetz. Tudo que hoje ficou “engraçado” (a morte dos Maitlands, o jantar do enfeitiçamento) era para ser violento e gráfico, só aliviando o tom com a revisão feita por Walter Skaaren.

Porém, para o diretor Tim Burton, ex-animador da Disney e claramente um artista criativo e visualmente distinto, o lado dark da história era perfeição à sua espera. Como explicou, na sua visão, a metáfora de Beetlejuice é perfeita (sério?) porque “[Na vida], não há nada que seja apenas engraçado, apenas dramático ou apenas assustador. Está tudo misturado,” explicou na época. Se ele diz isso…

Continuando na nostalgia dos bastidores, curiosamente a maior estrela da época, Geena Davis (que ganharia um Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por Um Turista Acidental no ano seguinte de Beetlejuice) foi a primeira a comprar a proposta de Tim Burton, Catherine O’Hara e Winona Ryder estavam mais evasivas sobre esse conto “divertido” sobre morte. Eventualmente, toparam. Restava escalar justamente o personagem título.

Hoje é impossível separar o irritante Beetlejuice do ator Michael Keaton, mas ele não foi a primeira opção. Burton queria Sammy Davis Jr., mas os estúdios foram contra. Keaton, com 35 anos na época, não era do primeiro time em Hollywood e seus filmes eram medianos na melhor das hipóteses, mas, quando o diretor o conheceu, viu sem seus “olhos esbugalhados” algo visualmente vantajoso.

E não, mesmo não sendo estrela, Keaton não topou de imediato entrar para a equipe. Ele, como muitos, não entendeu a proposta do roteiro e inicialmente recusou o projeto, precisando passar por um convencimento árduo até topar.

Cinema B+: Beetlejuice: genialidade visual e a mistura irreverente de gêneros - Divulgação

A entrada de Michael Keaton trouxe vida à Beetlejuice (trocadilho intencional) pois seu espírito (de novo!) criativo inclui disposição para improvisar e o resultado é que seu irritante fantasma fala tanto que ninguém sabe dizer o que estava escrito e o que ele inventou quando a câmera estava rolando. Embora seja a personagem título, Beetlejuice só aparece mesmo na etapa final da história, outra “inovação” do roteiro.

A proposta de fazer piadas da morte é definitivamente macabro, mas graças aos traços de Tim Burton é também um filme inegavelmente único. Claro, mais significativamente para mim que coleciona Trilhas Sonoras, Beetlejuice marca o início da parceria do diretor com Danny Elfman, isso sim, um clássico imediato no meu livro. Era preciso citar esse fato, claro. E com o mega sucesso da obra, Tim Burton virou referência em Hollywood, com todos seguindo em frente.

Mas como em Hollywood tudo se refaz múltiplas vezes, trazer Beetlejuice de volta ao mundo dos vivos era apenas uma questão de tempo. A discussão percorreu décadas e com a onda nostálgica do fim dos anos 80s, incluindo o resgate do sucesso de Winona Ryder (graças à Stranger Things) e o prestígio de Keaton, alguém repetiu as palavras mágicas para lançar a continuação. Os dois toparam voltar e isso claramente é o atrativo do novo filme.

Beetlejuice Beetlejuice está em cartaz e agradando uma nova geração. Mesmo que agora adulta, Lydia Deetz (Winona Ryder) mantém o mesmo visual de adolescente e é uma celebridade “psíquica”, famosa por apresentar um programa de assombrações da vida real, o Ghost House. Ela tem um namorado estranho (Justin Theroux), ainda bate de frente com sua madrasta, Delia (Catherine O’Hara), lida com a morbidez de sua filha rebelde, Astrid (Jenna Ortega estrela de Wandinha) e todos são levados de volta à mansão assombrada quando uma tragédia familiar os une novamente.

Era tudo que o persistente Beetlejuice precisava para mais uma vez tentar sair do submundo e finalmente se casar com Lydia. Dessa vez, ele lida também com uma ex (um papel criado para a atual esposa de Burton, a atriz Monica Bellucci) que quer impedir a união. E quem ajuda Lydia agora é outro fantasma interpretado por Willem Dafoe. (Por razões óbvias, Alec Baldwin ficou de fora uma vez que estava lidando com o processo judicial da morte acidental da diretora de fotografia do filme Rust).

Críticos foram mornos com o novo longa. Há repetições de situações que nem sempre funcionam (a junção de Belafonte à história não é a mesma com Bee Gees ou Donna Summer), mas, segundo brincam (outra piada intencional): pode não ser o mesmo cult, mas “os fantasmas se divertem”. O filme já está em cartaz nos cinemas.

246 anos

Presentes para Corumbá

A Capital do Pantanal comemora seus 246 anos

21/09/2024 07h15

Corumbá

Corumbá Arquivo

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Neste sábado (21) Corumbá, a Capital do Pantanal, comemora seus 246 anos com uma rica herança cultural, belezas naturais inigualáveis e a marca permanente deixada por artistas que imortalizaram a essência da cidade. Entre eles, Cleir Ávila, renomado artista plástico sul-mato-grossense, é um dos maiores admiradores e contribuintes da identidade visual da "Cidade Branca".

Com três grandes obras espalhadas por Corumbá, Cleir declara seu carinho e respeito pela cidade. Conhecido por sua habilidade em capturar a fauna pantaneira em suas criações, o artista traz à tona a conexão íntima entre a cidade e a exuberante natureza do Pantanal.

Presentes

Corumbá, localizada a 425 km de Campo Grande, é conhecida pela sua importância histórica e beleza natural. Situada às margens do Rio Paraguai, e abrigando 60% do Pantanal, a cidade é um polo de cultura e arte. Cleir, fascinado desde sua primeira visita em 1982, retornou várias vezes para contribuir com obras que dialogam diretamente com o ambiente local.

Uma de suas primeiras criações em Corumbá, o Painel da Arara Vermelha e do Dourado, foi realizada em 1998 no Edifício Dom Aquino. Essa obra monumental reflete a fauna da região e está entre os marcos que enaltecem o talento de Cleir e a beleza natural da cidade.

CorumbáPainel da Arara Vermelha e do Dourado

Em 2003, Cleir retornou a Corumbá para criar o Painel do Homem Pantaneiro, na sede do Sindicato Rural. O mural, que mede 25 metros de largura e 5 metros de altura, celebra a resistência e o trabalho dos moradores da região, em harmonia com a natureza pantaneira.

CorumbáPainel do Homem Pantaneiro

Já em 2004, o artista presenteou Corumbá com o Monumento Pantanal de Corumbá, uma escultura de 4,5 metros de altura localizada no Aeroporto Internacional da cidade, que homenageia a Arara-Canindé, ave símbolo do Pantanal.

CorumbáMonumento Pantanal de Corumbá

Carinho

Para Cleir, Corumbá não é apenas uma cidade onde ele deixou sua marca artística, mas um lugar que guarda grandes memórias. O artista relembra os desafios de trabalhar em temperaturas elevadas e sob a luz direta do sol, mas sempre com um sentimento de gratidão por ter sido acolhido pela comunidade local. Além das suas obras, Cleir destaca sua admiração pela artista corumbaense Izulina Xavier, um ícone da arte local.

“Corumbá é uma cidade que nos desafia. Os trabalhos que fiz lá, como o painel externo, foram um grande aprendizado. É um lugar que guardo no meu coração, onde tive o prazer de conhecer e admirar artistas locais incríveis. Espero voltar em breve. Parabéns, Corumbá querida!”, declara o artista, reforçando seu amor pela cidade.

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Diálogo

Confira a coluna Diálogo na íntegra, deste sábado e domingo, 21 e 22 de setembro de 2024

Por Ester Figueiredo ([email protected])

21/09/2024 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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André Alvez - poeta de MS

Cada pingo de chuva representa a imagem de quando eu era menino. Mesmo que amanhã não chova, ah, aquele menino estará sempre dentro de mim”.


FELPUDA

Como não poderia deixar de ser em uma campanha eleitoral, o pastel tem tido  grande destaque neste ano. 
Aliás, dia desses, a assessoria de uma das candidaturas divulgou material no qual faltou pouco para o famoso salgado ter mais destaque do que quem estava buscando votos em determinado local de Campo Grande. A continuar assim, o risco é alguém apresentar projetos criando a “Medalha Legislativa do Pastel” ou o “Diploma Pastel de Honra ao Mérito”, com os devidos aplausos do Executivo.

Do bem

A partir deste domingo (22) até o dia 29, será realizado o Festival Mais Cultura, no Teatro Glauce Rocha. 
Música regional, popular e clássica, danças de vários gêneros, lançamento de álbum e apresentação de jovens talentos musicais de MS fazem parte da programação. O público, de forma voluntária, poderá doar um quilo de alimento não perecível. O total arrecadado será doado para instituições beneficentes.

No exterior

Até o dia 27, em Bruxelas, estará acontecendo a exposição “Pantanal: Nossa herança e nosso legado”. O evento é organizado pela Environmental Justice Foundation e pelo Instituto SOS Pantanal, em parceria 
com a Documenta Pantanal, a Chalana Esperança e a Wetlands International.

“Abobrinhas”

Na Câmara dos Deputados, alguns projetos causam curiosidade, para não dizer outra coisa. Um deles é o que proíbe a discriminação na contratação de empregados em razão de grau de parentesco com políticos de qualquer uma das esferas dos Poderes, medida essa que o autor, o deputado Gilvan Maximo (DF), 
pede para integrar a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Mais

Já o petista Patrus Ananias (MG) apresentou proposta que institui a Polícia Nacional para a População em Situação de Rua e de Combate à Aporofobia (discriminação em razão da pobreza). Quem injuriar ou ofender alguém nessa condição está sujeito a pena de dois a cinco anos de reclusão. Nada como viver em um país sem problemas, né?

PRIMEIRA

Dia 5 de setembro, foram empossados os 25 membros da primeira diretoria da Academia de Direito 
de Mato Grosso do Sul. Ana Maria Medeiros Navarro Santos, como acadêmica fundadora, assumiu a Cadeira nº 7, que tem como patrono Horácio Vanderlei Pithan, professor de Direito Civil e desembargador.

Diálogo

ANIVERSARIANTES

SÁBADO (21)

Ana Carolina Pires de Rezende Coutinho, 
Renan Vera de Almeida,
Celina Colman de Oliveira, 
Geise Helena da Silva, 
Rafaela de Queiroz Rodrigues da Cunha Feitosa, 
Luis Adriano Garcia Corrêa, 
Efigenia Gavilan Franco,
Mateus Garcia Pires,
Maria Lice Fernandes Couto Citino,
José Valeriano de Souza Fontoura, 
Maucir Pauletti,
Wanderlan Marques Dorneles Silveira,
Amanda Denise de Lima,
Wolmir Silva de Farias,
Ademir Koki Tibana,
Antonio Foletto,
Derly Ramão Lopes,
Osvaldo Francisco dos Santos,
Oilton Albres da Silva,
Rafael Arnaldi, 
Carolina Dalpasquale Gomes,
Guilherme Ferreira Dutra Júnior, 
Eduardo Esgaib Campos, 
Lucy Kosurian Sayegh, 
José Marcos Maksoud,
Dra. Paulinne de Souza Arruda, 
Vera Lúcia Castelli, 
Yone Silveira de Mello,
Laura Regine Silveira,
Alvaro Ramos do Amaral,
Leandra Henriques Bunazar Abes,
Elton Soares Timoteo,
Agnaldo dos Santos Souza,
Manoel Ferreira Nery,
Augusto Martinho,
Othavio Fernandes Siqueira,
Dr. Francisco Wilson Rocha,
Vânia Aparecida dos Santos Mugartt,
Aline Rodrigues Zacarini,
Valrícia Miranda de Oliveira Moraes, 
Lúcia de Toledo Câmara Neder,
Francisca Galvão, 
Aryovaldo Maria Bento,
César Augusto Herwiny,
Liliane Paschoaletto Trindade,
Ruggero Barbosa Ferraz,
Fernando João Rosa Serra,
Adair Garcia Anache,
Pierangelo Camillo, 
Dra. Rosa Cristina Miranda Zimmermann, 
Roberto Alexandre Ajul Rezende,
Felix Sorgatto,
Rodrigo Lima Arakaki,
Inácio Clacier Roeder,
Mohamad Akrama Eljaji,
Flávio Casarim Moretti,
Hermes Bocca Salineiro,
Carla de Fátima Monteiro Corrêa Machado,
José Orlando Marques Pedrosa, 
Michael Luiz Menuci,
Antônio Ripel Salgado, 
Jucli Teresinha Stefanello Peruzo,
Aislan Luis Massoni, 
Juliano Folle,
Roberto Carlos Zulato,
Nidia Maria Nardi Castilho Mendes,
Valter Carlos Rossignollo Venditti,
Roberto Machado Trindade Júnior,
Elisângela Ficagna,
Henrique Ribeiro Benatti,
Valdir Matos Betonti.

DOMINGO (22)

Luciana Gonçalves Rolo,
Giovanna Maria Assis Trad Cavalcanti, 
Leide Simioli de Brito,
Ariane Pina Ferreira Moreira, 
Marcia Arashiro de Lima, 
João Komathu,
Mauricio Ramão Fernandes,
José Leite da Silva Sobrinho,
Mauricia de Arruda Cortez,
Zoleni Santos de Mattos,
Maria Angelica de Freitas Oliveira,
Alomah Rizk, 
Florentino Edmundo Talgatti,
Pablo Henrique Avelino da Silva,
Marlene Pontim Gomes, 
Van Hanegam Donero, 
Edgar Calixto Paz, 
Rubens Clayton Pereira de Deus,
Humberto Ivan Massa, 
Sônia Gonçalves Kaneshige, 
Fagner Saltarelli, 
Akiko Kanayama,
Miguel Antunes de Miranda Sá,
Adão Rodrigo Coene,
Sergio Costa dos Santos, 
Carla Guizzo Couto 
Rocha de Lima, 
Dra. Regina Célia Azuaga, Claudiney Guimarães Alves,
Leonardo Coimbra,
Luiz D’Ávila,
Domingos Alves da Silva,
José Luiz Forte Filho,
Maquielves Lopes Grison, 
Brunella Meura,
Livia Alves Barcelos, 
João Dias,
Cristina Hebe Scardini,
Norberto Antonio Soares,
Marco Aurélio Pallacio,
Paula Helena Saab Mujica,
Leonardo Kling, 
Maria de Lourdes Calixto Mendes,
Maria Nadir Militão,
Marcelo Barbosa da Fonseca,
Marilda da Silva Tôrres,
Rafael Mendonça,
Mary Radeck de Carvalho,
Danilo Antonio Bruschi,
Waldir Roma Ferreira,
Diana Moreira Santana,
Simone Ribeiro Pereira,
Rocino Ramiro Cavalcanti,
José Pereira de Souza,
Erik Pereira de Castro,
Jacqueline Folley Coelho, Fernando Tatsunori Kuboyama,
Andrea Luiza Tôrres de Figueiredo,
Macoto Okuda,
Fábio Medeiros Szukala,
Lowatto Yuuichi Yamasaki,
Luiz Fernando Montini,
Alberto Angelisio Spani,
Cláudia Valderis Carpejani, Ivaneide de Araújo Armoa,
Jean Kleber Paiva Barbosa,
André Luiz Ossuna,
Jorge Ossamo Karimata,
Dr. Renato Lúcio Martins,
Adelina Tocie Miyashiro,
Augusto César Sepalho,
Gilmar Javorski,
Márcio Teruhiko Yamamoto, 
Iedenilda Yocie Oyadomari,
Mirian Bezerra Sesper,
Rogério Pereira Spotti,
Eliana de Jesus Gonçalves Tiecher,
Ana Helena Bastos e Silva Cândia,
Kleber Vieira Cação.

*Colaborou Tatyane Gameiro

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