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Cinema B+: Top 10 Streaming Semana de 18 de outubro de 2025

Os Top 10 semanais não são tabelas de poder, mas mapas de interesse coletivo.

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Os Top 10 semanais não são tabelas de poder, mas mapas de interesse coletivo. A partir deles, é possível perceber tendências mais sutis: quando o público busca escapismo, quando retorna ao conforto do conhecido ou quando se entrega ao desconforto da curiosidade mórbida.

E nesta terceira semana de outubro, as listas mostram um padrão inconfundível — o mundo quer sentir. Seja medo, riso, nostalgia ou esperança, o streaming virou o principal espelho emocional do nosso tempo.

Netflix: o fascínio pelo medo e pela fantasia

A Netflix continua a dominar o imaginário global com a fórmula que melhor domina: metade horror psicológico, metade escapismo pop.

O topo entre as séries segue com “Monster: The Ed Gein Story”, consolidando o império de Ryan Murphy — e provando que o público ainda consome o mal com a mesma curiosidade com que assiste a reality shows.

Logo abaixo, “Old Money” e “The Diplomat” acrescentam sofisticação, enquanto “Boots” e “Genie, Make a Wish” oferecem alívio leve e fantasioso. “Victoria Beckham” e “The Hunting Wives” confirmam: glamour e crime são sempre irresistíveis quando embalados em narrativa serializada.

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Nos filmes, “The Woman in Cabin 10” surge como o novo fenômeno — um thriller claustrofóbico que traduz a paranoia contemporânea com precisão cirúrgica.

“Caramelo” segue surpreendendo, um pequeno filme que virou sucesso mundial, mostrando o poder dos algoritmos em descobrir o inesperado.

Entre os demais títulos — “KPop Demon Hunters”, “My Father, the BTK Killer” e a dupla “Godzilla: King of the Monsters” e “Godzilla vs. Kong” — o que se revela é um cardápio que abraça o absurdo e o previsível com a mesma paixão.

A Netflix continua sendo o palco do excesso: entre monstros, crimes e desejos, ela reflete o caos do nosso apetite por tudo.

HBO / Max: prestígio, peso e intensidade

Na HBO, “Task” permanece soberana — uma série que condensa tudo o que a plataforma representa: densidade emocional, atuações impecáveis e dilemas morais que desafiam o espectador.

Ao redor dela, o ecletismo é calculado: “Peacemaker” e “Twisted Metal” garantem a dose de ação e irreverência, enquanto “The Thaw” e “The Chair Company” mantêm a tradição de dramas existenciais.

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Nos filmes, “Superman” lidera novamente, um lembrete de que os mitos ainda sustentam a imaginação coletiva.

“The Substance” continua em alta, reforçando o domínio do horror corporal como gênero contemporâneo.

Entre “Oppenheimer”, “Materialists” e “Valiant One”, o catálogo da HBO/Max reafirma seu território: histórias que combinam espetáculo e inquietação — cinema em formato de série, e séries com alma de cinema.

Disney+: o equilíbrio entre conforto e reinvenção

O Disney+ encontrou seu novo eixo entre nostalgia e experimentação. O docudrama “Murdaugh: Death in the Family” entrou com força, mostrando que até o público da Disney está pronto para true crime — desde que venha com verniz de elegância.

Ao lado dele, “Chad Powers”, estrelada por Glenn Powell, confirma a expansão do catálogo para o público adulto, enquanto “Marvel Zombies” mantém o fandom fervendo entre risadas e vísceras animadas.

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Nos filmes, o império Pixar segue intocável: “Elio” lidera e “Incredibles 2”, “Lilo & Stitch” e “The Nightmare Before Christmas” reforçam o poder da memória afetiva.

“Thunderbolts”* e o teaser de “Tron: Ares” lembram que a marca ainda sabe antecipar o futuro — mesmo quando revisita o passado.

O resultado é um Top 10 que se equilibra entre o doce e o sombrio, entre o filme que a criança ama e o adulto não esquece.

Prime Video: o mundo em várias línguas

A Amazon segue como o laboratório multicultural do streaming.

“Gen V” mantém a liderança, provando que o universo de The Boys ainda tem combustível para anos.

“The Summer I Turned Pretty” continua firme com seu romance ensolarado, mas o destaque é a longevidade de “Yo Soy Betty la Fea”, um clássico latino que ultrapassa gerações e fronteiras.

Entre “Maxton Hall”, “The Girlfriend” e “De viaje con los Derbez”, o Prime constrói o retrato mais plural entre os serviços: cada título fala com um público diferente, e todos encontram espaço no mesmo ranking.

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Nos filmes, o domínio absoluto é do universo “Culpa Mía” — agora expandido em “Our Fault”, “Culpa Tuya” e “My Fault: London”. É o melodrama digital em sua forma mais pura, impulsionado por redes sociais e legiões de fãs adolescentes. A coexistência com títulos como “No Time to Die” e “Pig” prova que a Amazon pode ser, ao mesmo tempo, blockbuster e confissão íntima.

É a plataforma que melhor traduz a globalização emocional: histórias de todos os sotaques, sentimentos de um só tipo — intensos.

Paramount+: memória e permanência

O Paramount+ é, mais do que nunca, o templo da nostalgia.
“South Park” reina absoluto, e o retorno de “Sabrina, the Teenage Witch”, “Dexter” e “Charmed” confirma o apelo do que já foi sucesso. Enquanto isso, “Tulsa King” e “Lioness” mantêm viva a promessa de modernidade, equilibrando gerações em uma mesma prateleira digital.

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Nos filmes, “Vicious” e “Top Gun: Maverick” seguem lado a lado — adrenalina e heroísmo em estado puro.

“Mean Girls” e “World War Z” completam o ciclo afetivo da Paramount: rir, lembrar e escapar.
A plataforma entendeu que nostalgia não é apenas memória — é produto, linguagem e identidade.

Apple TV+: elegância e consistência

A Apple TV+ continua sendo o endereço da excelência silenciosa. “The Last Frontier” estreou com impacto, enquanto “Slow Horses”, “The Morning Show” e “Severance” mantêm o padrão de ouro da televisão premium. Cada série da Apple parece desenhada à mão — e o público responde à coerência de quem prefere qualidade à saturação.

Nos filmes, “The Lost Bus” assume o topo e confirma o apetite do público por narrativas originais e intimistas.

“Wolfs”, “The Family Plan” e “Greyhound” consolidam um catálogo de sofisticação sem pressa.
Enquanto outros serviços correm atrás do algoritmo, a Apple segue cultivando o tempo — e o prestígio.

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O retrato da semana

Comparada à primeira quinzena de outubro, esta semana mostra um espectador dividido entre o caos e o conforto. O true crime continua forte, o terror resiste, o melodrama adolescente cresce e a nostalgia se consolida como força comercial.

Cada plataforma reflete um desejo coletivo:

A Netflix explora o medo.

A HBO reflete a culpa.

A Disney oferece consolo.

A Amazon fala todas as línguas.

A Paramount preserva o passado.

E a Apple ainda aposta na eternidade.

O FlixPatrol não revela quantas pessoas estão assistindo — revela por que estamos assistindo.
E talvez isso seja mais interessante.

Top 10 Miscelana — Semana de 18 de outubro de 2025

Slow Horses (Apple TV+) — Gary Oldman transforma o caos em arte. A série continua impecável, inteligente e humana.

The Diplomat (Netflix) — poder, casamento e manipulação política num equilíbrio raro entre drama e ironia.

Monster: The Ed Gein Story (Netflix) — Ryan Murphy faz do horror um espelho da curiosidade coletiva.

Task (HBO / Max) — o thriller mais denso do ano; uma aula de tensão e moral.

Murdaugh: Death in the Family (Disney+) — Patricia Arquette dá vida e complexidade a uma tragédia real.

The Morning Show (Apple TV+) — poder e vulnerabilidade em combustão permanente; um drama sobre o caos moderno.

Caramelo (Netflix) — o pequeno filme que virou sensação global; doce, humano e inesperado.

Gen V (Prime Video) — sátira, anarquia e juventude: o universo The Boys no auge do sarcasmo.

Only Murders In the Building (Disney+) — Meryl Streep liderando um episódio de destaque para personagens femininas e avançando no mistério da temporada.

The Lost Bus (Apple TV+) — minimalista e emocional; a melhor prova de que o cinema autoral sobrevive no streaming.

Fontes: FlixPatrol (dados de 18 de outubro de 2025). Compilação e análise: Miscelana.

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Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026

A lista de indicações revela forças, silêncios e tendências que devem marcar toda a temporada de premiações. Sinners domina, Wagner surpreende e Cynthia fica de fora.

13/12/2025 14h00

Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026

Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026 Foto: Divulgação

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As indicações ao Critics’ Choice deste ano chegaram com aquela mistura deliciosa de obviedades confirmadas, surpresas estratégicas e ausências que vão ecoar pelas próximas semanas. Não é exagero dizer que, com essa lista, o jogo realmente começou e já com algumas peças bem posicionadas no tabuleiro.

Sinners no comando absoluto

O grande fato é inescapável: Sinners saiu da largada como o filme da temporada. São 17 indicações, um número que não deixa espaço para debate. Ele entra em tudo: Filme, Diretor, Ator, Roteiro, categorias técnicas, Elenco, Trilha, Canção. Quando uma produção aparece em quase todos os campos possíveis, ela naturalmente assume o posto de eixo gravitacional do ano. É aquele combo que a crítica adora: força dramática, acabamento técnico, ambição estética e performances que sustentam o pacote. Sinners não só lidera, ele estabelece o tom.

Logo atrás, One Battle After Another surge com 14 indicações, enquanto Hamnet e Frankenstein empatam com 11. É um grupo que revela o gosto de 2025/2026: cinema com assinatura, com textura, com direção que guia narrativa e atmosfera. Nada de lugar-comum — mesmo quando lidam com obras literárias ou universos de fantasia, esses filmes chegam com personalidade.

Bugônia cresce, Avatar diminui

Entre os movimentos mais reveladores da manhã está Bugônia entrando em Melhor Filme. Até pouco tempo, muitos tratavam a presença de Avatar: Fire and Ash como automática nas listas amplas, mas a vaga ficou com Bugônia. E isso não é acidental: o filme também aparece em Melhor Atriz (Emma Stone) e em Roteiro Adaptado, o que sinaliza que não é um candidato “alternativo”, mas uma força real na temporada. Avatar, ao contrário, ficou restrito ao espaço inevitável: Efeitos Visuais. Para um projeto concebido como megaevento, é um baque. O Critics’ Choice deixa claro que a escala, sozinha, não define relevância este ano.

Wagner Moura atravessa fronteiras

Um dos momentos simbólicos — e históricos — da lista é a indicação de Wagner Moura em Melhor Ator por O Agente Secreto, somada à presença do filme em Melhor Filme em Língua Estrangeira. Não é comum um protagonista de um filme internacional furar a bolha das categorias principais de atuação. Quando isso acontece, desloca a conversa. A indicação reforça tanto a força do filme quanto o impacto da performance. É um marco real para a presença latina nas premiações americanas e abre caminho para que O Agente Secreto circule mais amplamente na temporada.

Melhor Ator: a categoria mais competitiva do ano

A lista de Melhor Ator deixa claro que a corrida está mais apertada do que parecia. Além de Wagner, aparecem nomes que já estavam no radar e outros que chegam para consolidar suas chances:

• Joel Edgerton, por Train Dreams • Ethan Hawke, por Blue Moon • Mais Michael B. Jordan, Lee Byung-hun, George Clooney, entre outros
Com tantos filmes fortes aparecendo também em categorias de topo, essa é uma daquelas disputas que pode mudar semana a semana. Train Dreams, por exemplo, cresceu muito: entrou em Filme, Ator e Roteiro Adaptado e isso automaticamente fortalece Edgerton. Já Hawke, vindo de um filme mais isolado, depende do carinho dos votantes.

A categoria perfeita com o buraco mais comentado: Melhor Atriz

O grupo de indicadas a Melhor Atriz está impecável no conjunto, mas não sem um peso: a ausência de Cynthia Erivo por Wicked: For Good. Com seis vagas, deixar de fora a protagonista de um filme indicado em várias categorias, inclusive Melhor Filme, não passa despercebido. O Critics’ Choice abraça Amanda Seyfried, Emma Stone, Rose Byrne, Chase Infinity e outras grandes performances, mas o silêncio em torno de Erivo fala alto. Ela era tratada como nome praticamente garantido, e essa esnobada agora se torna um fantasma que a temporada precisará exorcizar — ou confirmar — nas próximas rodadas.

Direção: del Toro dentro, outros nomes fortes de fora

Na categoria de Direção, o espaço para Guillermo del Toro por Frankenstein já era esperado: o filme é um projeto de paixão e chegou com a marca emocional e visual que os votantes costumam prestigiar. Mas sua entrada implica ausências significativas: diretores que vinham sendo tratados como fortes na temporada ficaram de fora. Isso reforça uma tendência do ano: a crítica está priorizando obras com assinatura estética e emocional muito clara e sendo mais seletiva com continuações de franquias ou com cinema político mais direto.

Coadjuvantes e roteiros mSinners é o candidato mais completo. • One Battle After Another, Hamnet e Frankenstein consolidam o “centro de prestígio” da temporada. • Bugônia deixa de ser aposta lateral e entra no jogo grande. • Wagner Moura rompe a barreira da atuação internacional. • Cynthia Erivo vira a grande ausência que todos vão vigiar. • Vários filmes médios, autorais e arriscados entram onde era mais difícil — roteiro, coadjuvante, técnica — e ganham fôlego real. É uma lista que, mais do que premiar, define quem está autorizado a continuar a conversa até o Oscar.

E, como sempre, quem fica de fora da conversa sofre mais do que quem perde o troféu. Na segunda teremos as indicações ao Golden Globes e aí sim, os finalistas para o Oscar já ficarão mais evidentes mostram onde a crítica está arriscando.
As categorias de coadjuvante e de roteiro ajudam a desenhar o segundo plano da temporada:

• Amy Madigan e Ariana Grande ganham força em Atriz Coadjuvante. • Jacob Elordi conquista espaço com Frankenstein. • O elenco de Sinners aparece em categorias diversas, reforçando a força coletiva do filme.

Em roteiro, o Critics’ Choice faz escolhas que deixam clara a intenção de ampliar a conversa:


- Weapons e Sorry Baby entram em Original, abrindo espaço para filmes fora do eixo óbvio. • Train Dreams, Bugônia, Hamnet e Nenhuma Outra Escolha formam um Adaptado sólido e variado. Quando um filme vai forte em roteiro, automaticamente fortalece seus nomes de atuação — é o caso de Train Dreams e Bugônia. O que a lista diz, no fim das contas o Critics’ Choice deste ano não só acende a temporada: ele revela um movimento coletivo. 

Sinners é o candidato mais completo. • One Battle After Another, Hamnet e Frankenstein consolidam o “centro de prestígio” da temporada. • Bugônia deixa de ser aposta lateral e entra no jogo grande. • Wagner Moura rompe a barreira da atuação internacional. • Cynthia Erivo vira a grande ausência que todos vão vigiar. • Vários filmes médios, autorais e arriscados entram onde era mais difícil — roteiro, coadjuvante, técnica — e ganham fôlego real. É uma lista que, mais do que premiar, define quem está autorizado a continuar a conversa até o Oscar. E, como sempre, quem fica de fora da conversa sofre mais do que quem perde o troféu. Na segunda teremos as indicações ao Golden Globes e aí sim, os finalistas para o Oscar já ficarão mais evidentes.
 

CULINÁRIA

Motivo de discórdia na ceia natalina, uva-passa traz benefício à saúde

Item obrigatório para uns ou dispensável para outros no cardápio das ceias natalinas, a uva-passa, embora divida opiniões, traz benefícios à saúde; especialista destaca seu valor nutricional e versatilidade no preparo de receitas

13/12/2025 09h00

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes Divulgação

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Todo ano ocorre o mesmo debate nas famílias brasileiras: a inclusão – ou não – da uva-passa nas receitas natalinas. Enquanto uns defendem o toque agridoce que ela agrega aos pratos, outros nem querem ouvir falar da fruta desidratada no cardápio.

Segundo uma pesquisa realizada pela Ticket, marca de vale-refeição e vale-alimentação, 37% das pessoas trabalhadoras no Brasil afirmam que colocariam uva-passa em tudo na ceia de Natal. Outros 43% se dizem indiferentes à fruta, enquanto apenas 20% declaram não gostar. A nutricionista Bárbara Tonsic ressalta que, para além do gosto pessoal, a uva-passa tem, sim, seu valor do ponto de vista nutricional.

“Por ser uma fruta desidratada, ela tem maior concentração de açúcar, sendo uma boa fonte de energia. Além disso, é rica em fibras solúveis, como os frutoligossacarídeos, que favorecem a saúde intestinal. Substâncias como o ácido tartárico ainda auxiliam na fermentação por bactérias boas, contribuindo para o equilíbrio da microbiota”, especifica Bárbara.

A uva-passa também se destaca por oferecer vitaminas e minerais importantes, como vitaminas do complexo B, vitamina A, cobre, ferro, cálcio, potássio e magnésio. Bárbara alerta, entretanto, que o consumo deve ser moderado.

“Por conta da alta concentração de carboidratos, ela pode não gerar saciedade tão facilmente e, nesse caso, é comum ultrapassar a quantidade recomendada”, pontua a nutricionista, que também é professora da área em um curso de ensino superior.

Claras e escuras

Outro ponto que gera curiosidade é a diferença entre as passas escuras e claras. Segundo a professora, as escuras têm maior teor de resveratrol e flavonoides, compostos antioxidantes conhecidos por seus benefícios contra o envelhecimento. Já as claras ou verdes têm menores quantidades desses compostos, mas continuam sendo uma boa opção.

E quanto aos pratos que podem ser enriquecidos com o sabor da uva-passa? Além do tradicional arroz natalino, a especialista sugere outras opções como salpicão, farofas, bolos, tortas e até caponatas.

“As uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações no cardápio natalino. Combinações como uva-passa com maçã ou abacaxi, queijos salgados, castanhas e carnes, como frango ou cordeiro, fazem bastante sucesso”, sugere Bárbara.

Corredores

A professora destaca ainda que o consumo regular de uva-passa pode trazer benefícios à saúde, principalmente por sua ação antioxidante e por melhorar o funcionamento intestinal.

Além disso, pode ser uma opção prática para corredores que precisam repor energia durante treinos ou provas mais longas.

“A verdadeira questão é saber combinar os pratos à sua mesa natalina e aproveitar tanto o sabor quanto os benefícios do alimento. Ame ou odeie, a uva-passa tem muito a oferecer”, reforça a nutricionista.

Benefícios da uva-passa:

> Redução de risco da diabetes tipo 2;
> Prevenção do câncer;
> Prevenção do infarto;
> Diminuição da pressão arterial;
> Prevenção da prisão de ventre;
> Melhora a saúde dos ossos;
> Controle de peso;
> Eliminação de radicais livres;
> Prevenção da anemia;
> Proteção à saúde do coração;
> Promove a saúde dos dentes.

*SAIBA

A origem da uva-passa vem da Roma Antiga, onde era utilizada nas celebrações como símbolo de fartura, alegria e prosperidade.

RECEITA Salpicão com uva-passa

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes

Ingredientes:

> 2 peitos de frango cozidos e desfiados;
> 1 xícara (chá) de uva-passa;
> 395 g de milho-verde;
> 395 g de ervilha;
> 2 cenouras descascadas e raladas;
> 1/2 xícara (chá) de azeitona verde sem caroço e picada;
> 1/2 xícara (chá) de maionese;
> 1/2 xícara (chá) de creme de leite;
> Sal, pimenta-do-reino moída, salsa picada e batata-palha a gosto.

Modo de Preparo:

Em um recipiente, coloque o frango, a uva-passa, o milho-verde, a ervilha, as cenouras e a azeitona e misture;

Adicione a maionese e o creme de leite e mexa para incorporar;

Tempere com sal, pimenta-do-reino e salsa;

Leve à geladeira por 1 hora;

Finalize com a batata-palha e sirva em seguida.

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