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diálogo

Confira a coluna Diálogo na íntegra, desta quinta-feira, 23 de fevereiro de 2023

Por Ester Figueiredo ([email protected])

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Mario Quintana - poeta brasileiro

"Sempre me senti isolado nessas reuniões sociais: o excesso de gente impede de ver as pessoas..."

FELPUDA

Intensos comentários nos bastidores  dão conta de que poderá ocorrer, em breve, baixa em certo poder, e isso mexeria com as peças no tabuleiro político.  Alguém teria ido, digamos, com muita sede ao pote, desgostando time em que, aliás, volta e meia  seus integrantes se "estranham". Consta que justificativa vem sendo preparada para ser a menos traumática possível.  É esperar para ver.

 

Está prevista para ser leiloada em maio, pela famosa casa de leilões Sotheby's International Realty, uma Bíblia que é considerada pelos historiadores a mais antiga do mundo escrita em língua hebraica. A estimativa é de que o livro sagrado, conhecido como Codex Sassoon, seja leiloado entre US$ 30 milhões e US$ 50 milhões. Se a obra for arrematada por preço superior a US$ 43,2 milhões, valor pago pela primeira impressão da Constituição dos Estados Unidos, isso a tornará o livro ou documento histórico mais caro já vendido.

Segundo a casa de leilões, a Bíblia mede cerca de 30 por 35 centímetros, pesa 12 quilos e foi escrita em aproximadamente 400 grandes folhas de pergaminho. O último proprietário do livro sagrado de que se tem registro foi o financista e colecionador suíço Jacqui Safra, sobrinho de Edmond Safra, famoso banqueiro judeu sírio naturalizado brasileiro. Estima-se que a obra foi escrita há mais de um milênio.

Fernanda e Thiago Zandavalli de Figueiredo

Gisele Lopes

Menos, menos...

A falta de, digamos, finesse de certa "barnabé" para tratar de assuntos referentes à área na qual está atuando
vem se tornando cada vez maior. As reclamações são muitas, e tem gente querendo levar ao conhecimento da chefia, para que a figurinha em questão resolva "baixar a crista". Por ser concursada, a dita-cuja acredita que é intocável, esquecendo-se do que significa ser "funcionária pública". Assim não dá
 

Bolsas

Em MS, pessoas negras poderão concorrer a 41 bolsas de estudo, de um total de 880 em todo o Brasil, e de permanência para cursos de graduação e de pós-graduação em instituições públicas e privadas. Esse número é resultado de acordo firmado pelo Grupo Carrefour com o Ministério Público Federal e outras instituições depois da morte de cliente que foi espancado por segurança em uma das lojas da rede no Rio Grande do Sul.

Universidades

Das 41 bolsas de MS, 14 são para graduação, 13 destinadas à especialização lato sensu, 13 de mestrado e uma para doutorado. Mensalmente, os estudantes beneficiados receberão R$ 1 mil (graduação e especialização), R$ 3,5 mil (mestrado) e R$ 5 mil (doutorado). A seleção dos bolsistas será feita diretamente pelas instituições de ensino, conforme calendário próprio. São elas: UFMS, UFGD e UEMS.

 

Aniversariantes

Kerica Almeida,

Washington Sanches,

Cerize Mendes,

Ulysses Azuil de Almeida

Serra Neto (Noninho),

Ana Luiza d'Ávila Stuhrk Miglioli,

Sandra Regina Zequini Batista,

Lucienne Reis D'Avila,

Amélia Jara Dias Gardin,

Antônio Sidinei Simei,

Marcia Miranda Gaspar,

Rodrigo Sakamoto,

Valdeci da Silva,

Yolanda Cecilia da Costa,

Maria Carolina Barbosa,

Reinaldo Almeida,

Jurandir Capurro,

Etevaldo Pereira da Cruz,

Maria Terezinha Gregorini Gonçalves,

João Leopoldo Samways Filho,

Michelle de Souza Mikuri,

Dra. Walesca Assis de Souza,

Joelma Dibo Victoriano,

Juliana Maksoud

Gonçalves Mahana,

Durvalina dos Santos Pantoja,

Elenice Vilela Paraguassu,

Zoraia Cunha,

Jonas Garcia da Silva Junior,

Bruna Ferreira Rodrigues Duarte,

Carolina Valiente Maximovitch,

Ariadne de Fátima Cantú da Silva,

Vilma Gonçalves Braga,

Jusselen Aquino Rebouças,

Iza Puga de Moraes,

Daniella Garcia Rodrigues,

João Garcia Carvalho Filho,

Cibele de Toledo Câmara Neder,

Jonas Alves Corrêa Neto,

Sônia Fontoura da Silva D'Avila,

Adauto Comeschi,

Dr. Bruno Martins Tokuda,

Hugo Cleon de Melo

Coutinho Junior,

Ana Rafaela Rebelato,

Dr. Raphael Perez Scapulatempo,

Marianne Brandão Vilela,

Lázaro da Costa Neto,

Susane Faria Pael,

José Haroldo Fernandes de Lima,

Vitória Régia de Carvalho,

Fábio Alexandre de Almeida,

Nivia Manvailer Dias,

Armando da Costa Pinto,

Sérgio Nunes da Matta,

Laura Raquel Rios Ribeiro,

Diorandes de Freitas Almeida,

Dante Santullo Júnior,

Fatmato Ezzahra Schabib Hany,

Júlio Cesar Bezerra Chaves,

Roberto Carlos de Oliveira,

Fernanda Choueiri,

Marco Aurélio de David,

Jamil Dequech,

Flavio Gomes Costa Lima,

Maria Teresa Patussi Skrobot,

Marcos Luiz Rivarola (Marco Viola),

Mariza Lima Flôres,

Ana Virgínia da Motta Rottili,

Eduardo Arruda de Souza,

Jorge Francisco de Sousa,

Vânia Abreu de Mello,

Anete Braga,

Francisco Andrade Neto,

Alcebíades da Costa Silva,

Fernando Fernandes,

Nair Veiga,

Gustavo Moreno de Medeiros Miranda e Figueiró,

Cid Camargo do Nascimento,

Rodrigo Abid Salomão,

Lisane Mendes e Silva Knauf,

Telma Vieira de Lima Silveira,

Ana Luísa Moreira,

Caroline Damiani Schutz,

Vera Lúcia Marta Pereira de Oliveira Braga,

Izaias Francisco Silva,

Luzinete Barbosa da Silva,

Edson Pereira Siqueira,

Zinzei Myashiro,

Dr. Paulo Tadeu Haendchen,

Marcos Tadeu Enciso Puga,

Leide Juliana Agostinho Martins, Nelson da Costa Araújo Filho,

Raimundo Nonato Rodrigues

dos Santos,

Paulo Henrique da Silva,

Patricia Souza de Paiva,

Tatianny Benites Menezes Ribeiro,

Lucivaldo Rodrigues da Costa,

Mariza Fátima dos Santos,

Cassiano Garcia Rodrigues,

Matusan Assunção Chaves,

Waldilon Almeida Pires Martins,

José Carlos de Albuquerque,

Paulo Roberto Pacheco Reis,

Tatiana Pires Zalla Blanco,

Jair Martins,

Larissa Marques,

José Carlos Brandão Lima.

Colaborou Tatyane Gameiro


 

Correio B+

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

"Não é influência positiva, é propaganda de misoginia". Especialista em relacionamentos, a Dra. em psicologia Vanessa Abdo explica como a ideologia do movimento afeta nos direitos das mulheres e contribui para o incentivo à violência

13/12/2025 17h00

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz Foto: Divulgação

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O termo “red pill” tem gerado em muitos debates nas redes sociais devido à denúncia de agressão e tentativa de estupro de Thiago Schutz, conhecido como “Calvo do Campari”. O coach foi detido em Salto (SP) no último dia 29 de novembro, após ser denunciado para a Polícia Civil pela namorada. Thiago Schutz é considerado influenciador do movimento “red pill”, por produzir conteúdos e ser autor de livro que aborda o tema.

Mas afinal, você sabe o que significa o movimento “red pill” e por que ele afeta violentamente as mulheres? Para responder a essa pergunta e esclarecer outras dúvidas sobre o tema, conversamos com a doutora em Psicologia Vanessa Abdo.

Sobre o termo

O nome “red pill” (pílula vermelha, em português) vem de um conceito fictício do filme “Matrix” (1999), em que a pílula vermelha seria a escolha para "despertar" e ganhar "consciência" da realidade do mundo.

Com essa narrativa, o movimento red pill passou a criar teorias da conspiração que incentivassem os homens a “acordem para a realidade” e não serem “dominados” pelas mulheres.

“O red pill se apresenta como uma ‘verdade sobre as relações’, mas na prática é um conjunto de ideias que reduz mulheres a objetos, corpos, funções ou serviços e coloca os homens como dominantes e superiores. É uma ideologia que traveste controle e desprezo como se fossem ‘ciência comportamental’. Quando os nossos corpos são objetificados, não tem graça. Isso não é sobre relacionamento, é sobre poder”, afirma a psicóloga Dra. Vanessa Abdo.

Qual a relação do red pill com a misoginia?

“A base do red pill é a crença de que as mulheres valem menos, sentem menos, pensam menos ou merecem menos. Isso é misoginia. O movimento estimula o desprezo pelas mulheres, especialmente as fortes e independentes, justamente porque homens que aderem a esse discurso precisam de parceiras vulneráveis para manter no seu controle. A misoginia não é efeito colateral do red pill, é sua espinha dorsal.”

Por que o red pill é tão perigoso para toda a sociedade, principalmente para as mulheres?

“Porque ele normaliza a violência. Quando você cria uma cultura em que mulheres são tratadas como objetos descartáveis, a linha entre opinião e agressão se dissolve. Esse tipo de discurso incentiva violências físicas, psicológicas, sexuais e digitais, que são camufladas como humor ou “liberdade de expressão”. Uma sociedade que naturaliza o desprezo por mulheres adoece, retrocede e coloca todas em risco.” 

Nas redes sociais, muitos homens fazem uso de um discurso de ódio às mulheres disfarçado de humor. Qual a diferença da piada para a incitação à violência?

“A piada provoca riso, não medo. A piada não tira a humanidade do outro. Quando o ‘humor’ reforça estereótipos, desumaniza mulheres e legitima agressões, ele deixa de ser brincadeira e se torna uma arma. A diferença está na intenção e no efeito. Se incentiva o desrespeito, a dominância ou a violência, não é humor, é incitação.

É importante reforçar que combater a misoginia não é sobre guerra dos sexos, é defesa da vida. Toda vez que normalizamos piadas que objetificam mulheres, abrimos espaço para violências maiores. Precisamos ensinar homens, especialmente jovens, a construir relações baseadas em respeito, não em dominação. E precisamos dizer claramente que humor não pode ser usado como máscara para ódio.”

Na internet, muitas pessoas consideram quem prolifera o movimento red pill como “influenciadores digitais”. Qual a sua opinião sobre isso?

“Influenciadores pressupõem responsabilidade social. Quem difunde ódio e objetificação influencia, sim, mas influencia para o pior. Não podemos romantizar a figura de alguém que lucra reforçando violência simbólica e emocional contra mulheres. É preciso nomear corretamente: isso não é influência positiva, é propaganda de misoginia.”

Sobre o caso de Thiago Schutz, surgiram muitos julgamentos sobre as mulheres que tiveram um relacionamento com ele mesmo cientes do posicionamento que ele adota nas redes sociais. Como você avalia isso?

“Culpar mulheres é repetir a lógica da violência. O discurso misógino desses movimentos é sedutor exatamente porque se disfarça de humor, lógica ou ‘verdade inconveniente’. Relacionamentos abusivos não começam abusivos, eles começam carismáticos. Além disso, mesmo quando uma mulher percebe sinais de risco, ela pode estar emocionalmente envolvida, vulnerável ou acreditar que será diferente com ela. O foco não deve ser questionar as mulheres, mas responsabilizar quem propaga discursos que desumanizam e ferem.”

Como uma mulher pode identificar um homem misógino?

“Existem sinais claros:

* Desprezo por mulheres fortes ou independentes.

* Humor que sempre diminui o feminino.

* A crença de que mulheres devem ser controladas ou colocadas ‘no seu lugar’.

* Incômodo com a autonomia da parceira.

* Falas generalizantes, como ‘mulher é assim’ ou ‘toda mulher quer…’.

Desconfie de homens que desprezam mulheres, especialmente as fortes. Eles precisam que a mulher seja vulnerável para se sentir poderosos.”

Como uma mulher pode identificar que está dentro de um relacionamento abusivo?

“O abuso aparece em forma de controle, medo e diminuição. Se a mulher começa a mudar sua vida, roupas, amizades ou rotina para evitar conflitos, se se sente culpada o tempo inteiro; se vive pisando em ovos, se sua autoestima está sendo corroída, se há chantagem, humilhação, manipulação ou isolamento, isso é abuso. Não precisa haver agressão física para ser violência.”

Como podemos ajudar uma mulher que é vítima de um relacionamento abusivo?

“O principal é acolher, não julgar e não pressionar. Ela já vive em um ambiente de medo e culpa. Oferecer apoio prático, ouvir, ajudar a montar uma rede de proteção, encaminhar para serviços especializados e incentivar ajuda profissional é mais efetivo do que dizer: ‘saia desse relacionamento’. O rompimento precisa ser planejado. Segurança vem antes de tudo.”

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Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Médica-veterinária explica que cães e gatos não têm o mesmo comportamento alimentar dos humanos e aponta possíveis razões para recusarem a ração

13/12/2025 15h30

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento Foto: Divulgação

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Não é raro os responsáveis por pets observarem que seu animalzinho perdeu o interesse pelo alimento oferecido, e a primeira coisa a se pensar é que ele enjoou da ração. Afinal, a ideia de comer a mesma coisa todos os dias, em todas as refeições, não parece muito atrativa para nós, seres humanos. E como os pets, de modo geral, costumam ter uma única fonte de alimento, o desinteresse seria um sinal de que está na hora de trocá-lo.

Para quem se pergunta se o animal de companhia “enjoa” da ração, a resposta, do ponto de vista biológico, é que cães e gatos não precisam de trocas frequentes de alimentos apenas por variedade de sabor. Estudos mostram que os cães têm menos botões gustativos do que os humanos e são muito mais influenciados pelo olfato, pela textura e pela forma como o alimento é apresentado do que pela “novidade” do sabor em si.

Já os gatos são reconhecidamente mais seletivos, especialmente em relação ao aroma, à textura, à crocância e ao formato do alimento, o que ajuda a explicar por que podem recusar determinadas rações com mais facilidade.

“Enquanto os cães têm o olfato e a audição muito apurados em comparação aos seres humanos, o paladar é menos desenvolvido, de modo que eles tendem a aceitar bem uma dieta constante, sem necessidade de trocas frequentes apenas para evitar um suposto “enjoo”. Já os gatos, por serem mais exigentes quanto ao aroma e à textura, podem recusar o alimento quando há mudanças na formulação, no formato ou na crocância”, explica a médica-veterinária Amanda Arsoli.

Outro ponto importante é que os alimentos de qualidade são formulados para oferecer alta palatabilidade, uma combinação de fatores que envolve o aroma, a textura, o sabor e até a forma como é processado e apresentado. Esse conjunto de características estimula o consumo e garante que cães e gatos se alimentem de forma adequada, mantendo sua saúde e vitalidade.

Mas se os pets não costumam enjoar do alimento, por que então podem passar a recusá-lo? Amanda Arsoli explica que a falta de apetite é um sinal de alerta. “A redução ou até a recusa da alimentação pode estar ligada a fatores como estresse, alguma doença, mudanças no ambiente ou na rotina, chegada de outro animal ao convívio ou ainda alterações na formulação do alimento.

Diante de uma recusa persistente, é importante consultar o médico-veterinário de confiança, para que avalie o histórico do animal, realize os exames físicos e laboratoriais necessários e oriente, de forma adequada, sobre a necessidade – ou não – de mudança do alimento”.

Para complementar, Amanda Arsoli lista algumas razões que podem fazer com que o pet passe a recusar o alimento oferecido:

- Armazenamento incorreto, o que pode fazer com que o alimento perca aroma e outras características importantes. O ideal é que a ração seja mantida na embalagem original, pois ela foi desenvolvida para preservar as propriedades do produto. Além disso, a embalagem deve estar bem fechada e em local fresco e arejado, longe da luz, umidade e de produtos químicos;

- O comedouro estar em local inadequado, como ambientes muito quentes ou próximo de onde o animal faz suas necessidades;

- O alimento ficar muito tempo exposto no comedouro, perdendo suas características e atraindo pragas que possam contaminá-lo;

- Em dias muito quentes, o animal pode não ter vontade de comer nos horários de costume. O ideal é oferecer o alimento pela manhã e final do dia, por serem horários mais frescos;

- Oferecer petiscos em excesso, o que pode prejudicar o apetite e fazer com que o pet rejeite a ração.

 

Entender o comportamento alimentar dos pets, ficar atento ao quanto o animal está ingerindo diariamente e manter consultas periódicas ao médico-veterinário são atitudes essenciais para preservar a saúde e o bem-estar de cães e gatos ao longo de toda a vida.

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