Correio B

Diálogo

Confira a coluna Diálogo na íntegra, deste sábado e domingo, 21 e 22 de setembro de 2024

Por Ester Figueiredo ([email protected])

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André Alvez - poeta de MS

Cada pingo de chuva representa a imagem de quando eu era menino. Mesmo que amanhã não chova, ah, aquele menino estará sempre dentro de mim”.


FELPUDA

Como não poderia deixar de ser em uma campanha eleitoral, o pastel tem tido  grande destaque neste ano. 
Aliás, dia desses, a assessoria de uma das candidaturas divulgou material no qual faltou pouco para o famoso salgado ter mais destaque do que quem estava buscando votos em determinado local de Campo Grande. A continuar assim, o risco é alguém apresentar projetos criando a “Medalha Legislativa do Pastel” ou o “Diploma Pastel de Honra ao Mérito”, com os devidos aplausos do Executivo.

Do bem

A partir deste domingo (22) até o dia 29, será realizado o Festival Mais Cultura, no Teatro Glauce Rocha. 
Música regional, popular e clássica, danças de vários gêneros, lançamento de álbum e apresentação de jovens talentos musicais de MS fazem parte da programação. O público, de forma voluntária, poderá doar um quilo de alimento não perecível. O total arrecadado será doado para instituições beneficentes.

No exterior

Até o dia 27, em Bruxelas, estará acontecendo a exposição “Pantanal: Nossa herança e nosso legado”. O evento é organizado pela Environmental Justice Foundation e pelo Instituto SOS Pantanal, em parceria 
com a Documenta Pantanal, a Chalana Esperança e a Wetlands International.

“Abobrinhas”

Na Câmara dos Deputados, alguns projetos causam curiosidade, para não dizer outra coisa. Um deles é o que proíbe a discriminação na contratação de empregados em razão de grau de parentesco com políticos de qualquer uma das esferas dos Poderes, medida essa que o autor, o deputado Gilvan Maximo (DF), 
pede para integrar a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Mais

Já o petista Patrus Ananias (MG) apresentou proposta que institui a Polícia Nacional para a População em Situação de Rua e de Combate à Aporofobia (discriminação em razão da pobreza). Quem injuriar ou ofender alguém nessa condição está sujeito a pena de dois a cinco anos de reclusão. Nada como viver em um país sem problemas, né?

PRIMEIRA

Dia 5 de setembro, foram empossados os 25 membros da primeira diretoria da Academia de Direito 
de Mato Grosso do Sul. Ana Maria Medeiros Navarro Santos, como acadêmica fundadora, assumiu a Cadeira nº 7, que tem como patrono Horácio Vanderlei Pithan, professor de Direito Civil e desembargador.

ANIVERSARIANTES

SÁBADO (21)

Ana Carolina Pires de Rezende Coutinho, 
Renan Vera de Almeida,
Celina Colman de Oliveira, 
Geise Helena da Silva, 
Rafaela de Queiroz Rodrigues da Cunha Feitosa, 
Luis Adriano Garcia Corrêa, 
Efigenia Gavilan Franco,
Mateus Garcia Pires,
Maria Lice Fernandes Couto Citino,
José Valeriano de Souza Fontoura, 
Maucir Pauletti,
Wanderlan Marques Dorneles Silveira,
Amanda Denise de Lima,
Wolmir Silva de Farias,
Ademir Koki Tibana,
Antonio Foletto,
Derly Ramão Lopes,
Osvaldo Francisco dos Santos,
Oilton Albres da Silva,
Rafael Arnaldi, 
Carolina Dalpasquale Gomes,
Guilherme Ferreira Dutra Júnior, 
Eduardo Esgaib Campos, 
Lucy Kosurian Sayegh, 
José Marcos Maksoud,
Dra. Paulinne de Souza Arruda, 
Vera Lúcia Castelli, 
Yone Silveira de Mello,
Laura Regine Silveira,
Alvaro Ramos do Amaral,
Leandra Henriques Bunazar Abes,
Elton Soares Timoteo,
Agnaldo dos Santos Souza,
Manoel Ferreira Nery,
Augusto Martinho,
Othavio Fernandes Siqueira,
Dr. Francisco Wilson Rocha,
Vânia Aparecida dos Santos Mugartt,
Aline Rodrigues Zacarini,
Valrícia Miranda de Oliveira Moraes, 
Lúcia de Toledo Câmara Neder,
Francisca Galvão, 
Aryovaldo Maria Bento,
César Augusto Herwiny,
Liliane Paschoaletto Trindade,
Ruggero Barbosa Ferraz,
Fernando João Rosa Serra,
Adair Garcia Anache,
Pierangelo Camillo, 
Dra. Rosa Cristina Miranda Zimmermann, 
Roberto Alexandre Ajul Rezende,
Felix Sorgatto,
Rodrigo Lima Arakaki,
Inácio Clacier Roeder,
Mohamad Akrama Eljaji,
Flávio Casarim Moretti,
Hermes Bocca Salineiro,
Carla de Fátima Monteiro Corrêa Machado,
José Orlando Marques Pedrosa, 
Michael Luiz Menuci,
Antônio Ripel Salgado, 
Jucli Teresinha Stefanello Peruzo,
Aislan Luis Massoni, 
Juliano Folle,
Roberto Carlos Zulato,
Nidia Maria Nardi Castilho Mendes,
Valter Carlos Rossignollo Venditti,
Roberto Machado Trindade Júnior,
Elisângela Ficagna,
Henrique Ribeiro Benatti,
Valdir Matos Betonti.

DOMINGO (22)

Luciana Gonçalves Rolo,
Giovanna Maria Assis Trad Cavalcanti, 
Leide Simioli de Brito,
Ariane Pina Ferreira Moreira, 
Marcia Arashiro de Lima, 
João Komathu,
Mauricio Ramão Fernandes,
José Leite da Silva Sobrinho,
Mauricia de Arruda Cortez,
Zoleni Santos de Mattos,
Maria Angelica de Freitas Oliveira,
Alomah Rizk, 
Florentino Edmundo Talgatti,
Pablo Henrique Avelino da Silva,
Marlene Pontim Gomes, 
Van Hanegam Donero, 
Edgar Calixto Paz, 
Rubens Clayton Pereira de Deus,
Humberto Ivan Massa, 
Sônia Gonçalves Kaneshige, 
Fagner Saltarelli, 
Akiko Kanayama,
Miguel Antunes de Miranda Sá,
Adão Rodrigo Coene,
Sergio Costa dos Santos, 
Carla Guizzo Couto 
Rocha de Lima, 
Dra. Regina Célia Azuaga, Claudiney Guimarães Alves,
Leonardo Coimbra,
Luiz D’Ávila,
Domingos Alves da Silva,
José Luiz Forte Filho,
Maquielves Lopes Grison, 
Brunella Meura,
Livia Alves Barcelos, 
João Dias,
Cristina Hebe Scardini,
Norberto Antonio Soares,
Marco Aurélio Pallacio,
Paula Helena Saab Mujica,
Leonardo Kling, 
Maria de Lourdes Calixto Mendes,
Maria Nadir Militão,
Marcelo Barbosa da Fonseca,
Marilda da Silva Tôrres,
Rafael Mendonça,
Mary Radeck de Carvalho,
Danilo Antonio Bruschi,
Waldir Roma Ferreira,
Diana Moreira Santana,
Simone Ribeiro Pereira,
Rocino Ramiro Cavalcanti,
José Pereira de Souza,
Erik Pereira de Castro,
Jacqueline Folley Coelho, Fernando Tatsunori Kuboyama,
Andrea Luiza Tôrres de Figueiredo,
Macoto Okuda,
Fábio Medeiros Szukala,
Lowatto Yuuichi Yamasaki,
Luiz Fernando Montini,
Alberto Angelisio Spani,
Cláudia Valderis Carpejani, Ivaneide de Araújo Armoa,
Jean Kleber Paiva Barbosa,
André Luiz Ossuna,
Jorge Ossamo Karimata,
Dr. Renato Lúcio Martins,
Adelina Tocie Miyashiro,
Augusto César Sepalho,
Gilmar Javorski,
Márcio Teruhiko Yamamoto, 
Iedenilda Yocie Oyadomari,
Mirian Bezerra Sesper,
Rogério Pereira Spotti,
Eliana de Jesus Gonçalves Tiecher,
Ana Helena Bastos e Silva Cândia,
Kleber Vieira Cação.

*Colaborou Tatyane Gameiro

Carretas da magia

Caravana de Natal da Coca-Cola passa por Dourados e Itaporã nesta quarta; veja o trajeto

Caminhões estarão enfeitados com luzes natalinas, sistema de bolhas d'água, decoração interativa, painéis LED, cenografia natalina, cenários montados e Casa móvel do Papai/Mamãe Noel

17/12/2025 10h15

Carretas natalinas da Coca Cola

Carretas natalinas da Coca Cola DIVULGAÇÃO/Coca Cola

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Falta uma semana para o Natal e a tradição de sair às ruas para acompanhar a passagem das carretas natalinas da Coca-Cola está de volta.

Caravana Iluminada percorre ruas e avenidas de Dourados e Itaporã nesta quarta-feira (17). 

Os caminhões estarão enfeitados com luzes natalinas, sistema de bolhas d’água, decoração interativa, painéis LED, cenografia natalina, cenários montados e Casa móvel do Papai/Mamãe Noel.

É possível acompanhar ao vivo o lugar que a carreta está neste site.

Confira os trajetos e horários:

DOURADOS - 17 DE DEZEMBRO - 20H30MIN

  • INÍCIO - 20h30min - rua Sete de Setembro
  • Avenida Marcelino Pires
  • Rua Delfino Garrido
  • Avenida Weimar Gonçalves Torres
  • Rua Paissandú
  • Rua Monte Alegre
  • Rua Rangel Torres
  • Rua Mato Grosso
  • Rua Itamarati
  • Rua Hayel Bon Faker
  • Rua Mozart Calheiros
  • Rua Raul Frost
  • Rua Docelina Mattos Freitas
  • Rua Seiti Fukui
  • Rua Josué Garcia Pires
  • Rua Hayel Bon Faker
  • Rua Manoel Rasselem
  • Rua Projetada Onze
  • Rua General Osório
  • Avenida Marcelino Pires
  • Rua Mato Grosso
  • Rua Olinda Pires de Almeida
  • Rua João Cândido da Câmara
  • FIM - Rua Manoel Santiago

Carretas natalinas da Coca Cola

 ITAPORà- 17 DE DEZEMBRO - 17H30MIN

  • INÍCIO - Rotatória de entrada/saída da cidade
  • Avenida José Chaves da Silva
  • Avenida Estefano Gonella
  • Rua José Edson Bezerra
  • Rua Aral Moreira
  • Rua Duque de Caxias
  • FIM - Rotatória de entrada/saída da cidade

Carretas natalinas da Coca Cola

ARTES VISUAIS

Floripa de novo!

Após temporada de sucesso, Lúcia Martins Coelho Barbosa inaugura mais uma exposição em Florianópolis:"Do Pantanal para a Ilha 2" permanece em cartaz até 3 de janeiro e apresenta 20 telas, 6 delas inéditas, com elementos da fauna e flora sul-mato-grossense

17/12/2025 10h00

A artista com suas obras durante inauguração da mostra no dia 3 deste mês

A artista com suas obras durante inauguração da mostra no dia 3 deste mês Divulgação

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A artista plástica sul-mato-grossense Lúcia Martins Coelho Barbosa apresenta em Florianópolis uma seleção de obras que celebram a potência estética e simbólica do Pantanal.

Reconhecida internacionalmente, especialmente pelas pinturas de onças-pintadas, sua marca registrada, Lúcia construiu uma trajetória sólida ao longo de mais de quatro décadas nas artes visuais, marcada por pesquisa, identidade regional e profunda relação com a fauna brasileira.

Após uma temporada de sucesso em agosto, “Do Pantanal para a Ilha” retorna a Florianópolis, agora em novo local, na Sala Open Cultura, em exposição até o dia 3 de janeiro.

A mostra é composta por 20 telas, seis delas inéditas e outras peças de sucesso do acervo de Lúcia, que já expôs em sete países e quatro estados brasileiros.

“O nome ‘Do Pantanal para a Ilha’ veio da ideia de apresentar o Pantanal para um novo público que está conhecendo meu trabalho, e para isso coloquei nas telas elementos como as flores de aguapé, as árvores do Cerrado e as onças, que são meu carro-chefe”, apresenta Lúcia.

A artista com suas obras durante inauguração da mostra no dia 3 deste mêsReprodução obra "A procura da caça", de Lúcia Martins

LEGADO DE MS

Outro elemento regional incorporado nos quadros é a renda nhanduti, um bordado artesanal tradicional do Paraguai cujo nome significa “teia de aranha” em guarani, uma referência à sua aparência delicada e intrincada, utilizada normalmente em peças decorativas e roupas.

Ao todo, foram vários meses de preparação para a exposição, em um longo processo de produção e ressignificação de obras, utilizando as técnicas pastel sobre papel e acrílico sobre tela.

As obras que compõem essa exposição vão refletindo lugares, flores e animais, que talvez não despertem a atenção das pessoas no dia a dia, mas que, de algum modo, acabam fugindo do lugar comum.

Elas são um resumo do que Lúcia vê, vivencia e considera como mais “importante” enquanto legado da natureza de Mato Grosso do Sul para o Brasil e para o mundo.

A artista com suas obras durante inauguração da mostra no dia 3 deste mês“Onça que Chora”, um dos trabalhos inéditos da nova exposição

ESPANTO

A mostra reúne, assim, trabalhos figurativos que retratam, por exemplo, a onça-pintada como símbolo de força, ancestralidade e preservação, convidando o visitante a mergulhar no imaginário pantaneiro e, ao mesmo tempo, nas camadas poéticas que permeiam a trajetória da artista.

Para Lúcia, a arte é como um portão de entrada para um novo mundo, nesse caso o Pantanal sul-mato-grossense.

“O Pantanal não é margem. É centro de novas narrativas. É daqui que falamos ao mundo. O que eu gostaria que essa minha exposição causasse é até um certo espanto ao se ver que aqui também tem gente que faz arte. E nada melhor do que se apresentar quando alguém já tem curiosidade de lhe conhecer”, afirma a mestra das cores e texturas.

“Eu vivo para a arte, se eu não tivesse essa profissão, esse dom de colocar nas telas minhas emoções, meus sentimentos, talvez eu não tivesse nenhuma utilidade para a sociedade. A arte é, acima de tudo, questionadora. O que eu sinto como artista plástica há mais de 45 anos é que estamos ainda abrindo caminho para os artistas que virão. Gostaria muito que o artista fosse respeitado, fosse aceito, fosse útil, pois a arte alimenta a alma”, diz a artista.

PERFIL

Lúcia Martins Coelho Barbosa vive e trabalha em Campo Grande. Formou-se em história pelas Faculdades Unidas Católicas de Mato Grosso (FUCMAT). Fez pós-graduação em Comunicação, na área de imagem e som pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

Atua na área de artes plásticas, em Campo Grande, há mais de 40 anos e já mostrou suas obras em Portugal, Itália, França, EUA, Japão e Paraguai.

A artista com suas obras durante inauguração da mostra no dia 3 deste mêsReprodução obra Florescer no Pântano, de Lúcia Martins

Com o projeto Peretá – “Caminho” na língua tupi-guarani – , a artista exibiu o grafismo indígena e instalações em quatro capitais brasileiras – Brasília, Goiânia, São Paulo e Campo Grande.

Reconhecida por diversas premiações e homenagens, a artista segue expondo seu trabalho em coletivas e individuais. 

Em 2016, Lúcia criou o Múltiplo Ateliê, onde desenvolve trabalhos com artistas e pesquisadores, incluindo gastronomia, educação somática, dança contemporânea, yoga e audiovisual. Como afirma, é “fiel à sua missão de operária da arte”.

>> Serviço

A exposição “Do Pantanal para a Ilha 2”, da artista plástica sul-mato-grossense Lúcia Martins Coelho Barbosa, foi inaugurada em 03 de dezembro e está aberta para visitação até 03 de janeiro de 2026, na Sala Open Cultura, do open mall (shopping aberto) Jurerê Open. Av. Búzios, 1.800), Florianópolis (SC). Das 10h às 22h.

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