Correio B

Diálogo

Confira a coluna Diálogo na íntegra, deste sábado e domingo, 22 e 23 de junho de 2024

Por Ester Figueiredo (dialogo@correiodoestado.com.br)

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Sylvia Cesco poeta brasileira
"Violeta desfolhada ou passarinho escondido, meus voos são só meia asa pelo pranto  não escorrido e a dor não cicatrizada”.

FELPUDA


“Esses cidadãos são bandidos! Cacete neles!’’. A manifestação, durante sessão e em plenário, 
foi de vereador de Campo Grande, mostrando toda sua raiva contra os bolsonaristas em tempos não muito distantes.  Hoje, o dito-cujo, aboletado no partido que tem a prefeita Adriane Lopes candidata à reeleição, diz todo cordato e na maior cara de pau que o vice dela será escolhido “pelo Capitão’’ e enche a boca para afirmar que se trata do ex-presidente Jair Bolsonaro. Deve ser a tal da dinâmica...

Uma mesa redonda e um laboratório sensorial didático prometem ser destaque da programação do Fórum Internacional da ExpoQueijo Brasil 2024 – Araxá International Cheese Awards, que acontecerá entre os dias 27 e 30 deste mês. Isso porque a iniciativa propõe analisar, de forma inédita, qual será o comportamento do mesmo queijo maturado em diferentes regiões mineiras. Principal evento do segmento nas Américas, 
a exposição tem reconhecimento e participação dos principais países produtores, atraindo atenção da comunidade internacional e de especialistas. A programação prevê ainda a realização do Fórum Internacional, com palestras, conferências e mesas de debate sobre inovações, métodos e práticas para melhorar a qualidade e agregar valor comercial ao queijo artesanal.

 Dr. Odemilson Fassa e Claudia Fassa

 

  Chris Pitanguy

Escambo


Como no trajeto é que a carga vai se ajeitando na carroceria, lideranças dos partidos estão fazendo visitas ali, lá e acolá em busca de entendimentos para fechar as alianças, visando as convenções para oficializar candidaturas e coligações que estão a um passo. As iscas usadas vão desde oferecimento de horário de rádio e TV até distribuição de cargos, em caso de vitória. O escambo está correndo solto.

Em teste


A Agrotec – Bioeconomia no Agronegócio, unidade da Universidade Federal de MS, desenvolveu uma receita de milk-shake a partir da bocaiúva. O produto desse fruto nativo foi criado em parceria com o Restaurante e Artesanato Pioneiro, situado em Miranda, e está em fase de teste final de estabilidade 
físico-química para a rotulagem. A previsão é que ele chegue ao mercado ainda neste ano. 

Debates


De 24 a 26 deste mês, Corumbá sediará os debates do Ciclo de Diálogos Patrimônio Cultural e Ações Climáticas. O encontro é aberto ao público e promovido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e pelo Comitê de Patrimônio Cultural e Mudanças Climáticas do Conselho Internacional de Monumentos e Sítios no Brasil.

Aniversariantes

Carlos Coimbra


SÁBADO (22)
Daisy da Silva Floro Souza,
Carlos Alberto Moraes Coimbra,
Isolina Cia Azevedo,
Saulo Garcia de Queiroz, 
Carla Chacarosqui,
Raul Costa,
João Espindola da Silva,
Dr. Edmilson Rodrigues Brandão,
Katsumi Ono,
João Ladislau Chilante, 
Rui Marcos Stein,
Ana Lucia do Espirito Santo,
João Francisco Lima,
Amilton Edson da Costa Faria,
Dr. Antonio Chehade Ibrahim Elosta,
João Batista dos Santos Filho,
Adriano Garcia,
Vera Lucia Antunes Ravazi,
Debora Mantovanis 
de Oliveira,
Luiz Gonzaga Maciel 
de Souza,
Paulina Teresa Zárate Pereira,
Ana Carolina Foizer (Carola),
Vanderlei da Silva Matos (Vanderlei Cabeludo),
Guilherme de Barros 
Costa Marques Bumlai, 
Leila Derzi Wasilewski,
Dra. Andréa de Aquino Bernardelli Tonsica,
Ivanilde Zanfolin Teixeira Marques,
Ivete Arruda Nogueira,
Ayd Mary Oshiro,
Éder Moreira Brambilla,
Luiz Saab Mujica,
Ani Márcia Bohrer Ferreira,
Jayra Ajala,
Silvia de Lourdes Moraes Godoy,
Jamil Rezek,
Meire Barbosa Vieira,
Ludimila Radeke,
Paulo César Rosalino,
Lorenio Vian,
Francisco Egydio de Moura,
Elza Maria Moreira,
Tácio Eugênio Alvim,
André Luís Albuquerque Passos,
João César Florim,
César Regioli Brito,
Juliana Guilhermine Bandiera Monteiro,
Dayane Cristina Padetti,
Odilon Carrilho de Arantes,
Carlos Eduardo Boranga, Lorimar Comparim,
David Victor Emmanuel Tauro,
Loeri Corrêa da Silva Oliveira, 
Gabriel Nabhan de Barros,
Cláudia Haruko Falbo,
Maria Aparecida Carvalho Leite,
Carolina de Moraes Rego Mandetta,
Andressa Michelli de Lima Servilha,
André Braga Veronezi,
Willian Grison Figueiras,
Karina Kelly de Lorenzo Martins,
Laís Helena Simioli,
Maria Rita Maidana,
Celso José Rossato Júnior,
Rodrigo Zanardo,
Daniel Franco de Godoy,
Eliane Aparecida Zagatto,
José Correia de Figueiredo,
Erich Kosloski Ferreira,
Joey Miyasato,
Sandro Luiz Colnago Vicentin,
Tânia Regina Noronha Cunha,
Thaís Luciana Morceli,
Laura Aquino Brum.


DOMINGO (23)


Dione Marly Gandolfo Hashioka,
Dr. João Batista da Costa Marques,
Zulmira de Almeida Hokama, 
Victória Brum de Queiroz, Audeniza Barbosa Arantes Insuela (Iza Insuela)
Raphael Salles Russo, 
Lúcia Prado de Abreu,
Ana Camargo de Castro,
Joana Durcilei Bolognes Couto,
Aldemir Lemos,
João Batista Barbosa,
Dr. Ernesto Coutinho Puccini,
Paulo Prado,
Francisco Itenagoras 
de Almeida,
Hermínia Vargas Aleixo, 
Marcia Mariko Otubo Pereira,
Adenice Eugênio da Silva Lima,
Conrado Jacobina Stephanini,
Ana Lefevre,
João Batista da Rocha,
Marta Rocha,
João Edgar Leite,
Karine Midori Sasaki, 
Vera Lúcia Gianotti, 
Doralice Martins (Dora),
Dr. Miguel Antonio Menezes E’gues,
Samuara Alves de Morais, 
Osvaldo Espíndola Pleutim, 
Dr. João Batista Botelho 
de Medeiros,
José Carlos Chinzarian,
Dra. Denise Aparecida 
de Almeida Tamazato,
Maria de Lourdes Cruz Macedo,
Sebastião Pereira da Silva,
Honorato Siqueira Campos,
Rosemary Alves de Oliveira,
João Rodrigues de Carvalho,
Carlos Faraco Fernandes,
Ana Lúcia de Moraes,
Romy Souza Barbosa,
Agripina Moreira,
Sandra Souza,
Ed Augusto Braga,
Lauro Nelson de Paula,
Nilce Maria Bortolato 
de David,
Regina Aparecida Câmara Rodrigues,
Plínio Queiroz Junqueira,
Edilberto de Freitas Reverdito,
Ana Cristina Cançado Soares, Rafael da Costa Fernandes,
Mauro José Capelari,
Suzi Magali Moura Vendas,
Johnny Erick Ferreira,
Joalina Duailibi,
João Carlos de Moraes Cavalheiro,
Adriana Maria Restelatto Zamban,
Hidekaza Kaku,
Flávio Henrique Martins Cantarin, 
Luiz Carlos Cobalchini,
Simone Storti Pereira,
Fátima Cardoso Scarcelli,
Paulo Roberto Stangarlin Fernandes,
Ceila Maria Kataoka,
Ademar Katuji Yassuda Júnior,
Sílvia Valéria Pinto Scapin,
Lenira Micharki,
Rosângela Damiani,
Mauro Yukiharu Suyama,
Luciwaldo da Silva Althoff,
Mário Antonio Scarabucci Ribeiro.

Colaborou Tatyane Gameiro

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MÚSICA REGIONAL

Márcio de Camillo canta músicas de Geraldo Rocca em seu novo trabalho

Os dois me levam de volta ao Litoral Central, definição cunhada por Geraldo Roca para traduzir um pedaço de Brasil onde a água doce domina uma vastidão de terra que, supõe-se, um dia foi mar

01/04/2025 10h00

"O punhal afiado da poesia de Geraldo Roca corta manso na voz de Márcio de Camillo, sem perder o fio, nem a capacidade aguda de ferir de morte o senso comum" Foto: Divulgação/Márcio de Camillo

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Recebo mensagem de Márcio de Camillo me avisando sobre seu novo trabalho. “Márcio de Camillo canta Geraldo Roca”. Um show ao vivo que virou disco e já está disponível nas plataformas digitais.

Aproveito a estrada entre a minha casa e o trabalho para ouvir o disco. Ouvir Roca na voz de Camillo é quase um delírio. Uma surpresa, uma saudade imensa, muitas lembranças. Os dois me levam de volta ao Litoral Central, definição cunhada por Geraldo Roca para traduzir um pedaço de Brasil onde a água doce domina uma vastidão de terra que, supõe-se, um dia foi mar.

A praia pantanal me serve de ponte para unir, em mar aberto imaginário, o Rio de Janeiro – lugar de nascimento – ao coração do Brasil, onde Geraldo Roca se fez e se desfez desse plano. Seu coração, irrigado por sangue pantaneiro, fazia dos campos alagados, das fronteiras paraguaia e boliviana seu berço metafísico. E foi assim sempre.

Talvez isso também sirva pra explicar por que a passagem meteórica dele por aqui tenha início figurado e fim real nestas plagas, onde aprendemos desde cedo a sonhar em Guarany e poemar em Manoelês.

Os carros passam por mim em alta velocidade. Eu ouço Camillo cantando Roca. E me transmuto. O punhal afiado da poesia de Geraldo Roca corta manso na voz de Márcio de Camillo, sem perder o fio, nem a capacidade aguda de ferir de morte o senso comum. Não, Geraldo não cabe em uma única caixinha. E Márcio sabe disso. 

Às vezes, ele encarna um bardo. Um Dylan pantaneiro em letras incomuns, longas e lisérgicas. Em outras, reúne numa só figura a essência folk de Crosby, Still, Nash & Young. Mas nesse universo BeatFolkPolkaRock há espaço para a mansidão de um Caymmi fronteiriço, para a sutileza urbana de um Jobim. Geraldo, como eu disse, não cabe numa caixinha.

E tudo isso se transforma em mais, muito mais, na homenagem à altura dos arranjos, das violas, da flauta, do celo reunidos por Márcio de Camillo nesse show que vira disco e que se torna eterno de agora em diante. Pra gente não se esquecer. Nunca. 

Quando Geraldo Roca decidiu sair de cena, fechar as portas desse mundo, que já lhe arreliara o suficiente, era muito cedo pra isso. Foi o que todos pensamos. Mas ele era dono de seus próprios rumos. Sua poesia e sua música seguem aqui. Pra nossa sorte, a desassossegar nossos ouvidos e almas. Agora, mais ainda, na voz também infinita de Márcio de Camillo. 

P.S.: Márcio. A foto da capa é uma obra de arte. É você nele... É ele em você. Uma fusão, uma incorporação. Cara... que disco!!!

Brasília, 25/3/2025

"Souber ler a música de fronteira"

O cantor, compositor e instrumentista Márcio de Camillo estreou o show “Do Litoral Central do Brasil: Márcio de Camillo Canta Geraldo Roca”, no Teatro Glauce Rocha, no dia 24 de setembro de 2024. Com direção de Luiz André Cherubini, o show é uma homenagem ao “cantautor” Geraldo Roca, falecido em 2015, considerado um dos principais compositores da música regional de Mato Grosso do Sul.

Roca é autor, em parceria com Paulo Simões, da música “Trem do Pantanal”, sucesso na voz de Almir Sater. Considerado maldito por seus pares, era chamado de príncipe por Arrigo Barnabé. Sua produção musical pode ser considerada pequena, se tomarmos como referência a quantidade de composições e discografia, mas analisada a fundo, perceberemos um artista de voz potente e marcante, com composições inspiradas e profundas.

São polcas, rocks, chamamés, guarânias e até baladas, e Márcio de Camilo, amigo e admirador de Roca, aprofundou-se na pesquisa para definir o repertório como “uma panorâmica deste artista reverenciado, cantado e gravado por amigos que, assim como ele, fizeram parte da ‘geração de ouro’ da música pantaneira sul-mato-grossense: Paulo Simões, Alzira E, Geraldo Espíndola, Tetê Espíndola, Almir Sater, entre muitos outros”, como afirma Camillo.

“Além de um músico que eu admirava muito, não só como compositor, mas como violonista, violeiro e cantor, Roca influenciou muito a música da minha geração”, conta o músico. “Além disso, ele era meu vizinho, morava em frente à minha casa. A gente saía para jantar, para conversar, éramos amigos. Conheço a obra dele e vejo a obra dele na minha, compusemos uma canção juntos, em parceria com outros compositores, chamada ‘Hermanos Irmãos’”, relembra Camillo.

“Também dividimos uma faixa no CD ‘Gerações MS’ chamada ‘Lá Vem Você de Novo’. Roca é referência e pedra fundamental na construção da moderna música sul-mato-grossense. Ele soube ler a música de fronteira, mesclando elementos do rock, do pop, do folk, criando um estilo único. Ele é um verdadeiro representante do folk brasileiro”, conta.

A arte visual do show, com fotos feitas por Lauro Medeiros, foi baseada no álbum “Veneno Light”, que Geraldo Roca lançou em 2006. A foto principal de divulgação do show faz referência direta à capa deste álbum, cuja foto original é assinada pelo cineasta Cândido Fonseca. (Da Redação)

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Curiosidades

1º de abril: verdades sobre a origem do Dia da Mentira

Existem várias versões sobre o surgimento da data onde é "permitido" pregar peças

01/04/2025 07h00

1º de abril, dia da Mentira

1º de abril, dia da Mentira pathdoc / Shutterstock.com

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Mentir é um ato provavelmente tão antigo que podemos considerá-lo milenar. No entanto, o Dia da Mentira passou a ser celebrado oficialmente em 1º de abril a partir da instituição do Calendário Gregoriano, no século 16, em substituição ao Calendário Juliano, determinado no Concílio de Trento (o conselho ecumênico da Igreja Católica), na Itália.  

O calendário Gregoriano divide o ano em quatro estações distribuídas ao longo de 12 meses, ou 365 dias, de acordo com o movimento da terra e estabelece o primeiro dia do ano em 1º de janeiro. 

Historiadores contam que, com a instituição do novo calendário pelo papa Gregório XIII, em 1582, parte da população francesa se revoltou contra a medida e se recusou a adotar o 1º de janeiro. Os resistentes à mudança sofriam zombarias pelo resto da população, que os convidavam a festas e comemorações inexistentes no dia 1º de abril. Eram chamados de “tolos de abril”, já que este é o mês que a Páscoa acaba ocorrendo na celebração católica, evento que, anteriormente, iniciava o ano. 

Desse modo, nascia a tradição de zombaria e pregação de peças nesse dia, como uma forma bem humorada de protestar contra novas mudanças. 

Já a Encyclopedia Britannica, do Reino Unido, defende que as verdadeiras origens do Dia da Mentira não são totalmente conhecidas, já que a data é próxima à data de festivais como a Hilária, da Roma Antiga, em 25 de março e a celebração de Holi na Índia, que termina em 31 de março, que podem ter influenciado esse marco. 

No Brasil, a tradição de pregar peças no Dia da Mentira foi introduzida no ano 1828, quando o jornal mineiro A Mentira resolveu fazer uma brincadeira “mentirosa” e trouxe, na sua primeira edição, a morte de Dom Pedro I na capa, sendo publicado justamente no dia 1º de abril. Porém, o monarca só viria faleceu anos depois, em 1834, em Portugal. 

Em todos os casos, a ideia central do Dia da Mentira é fazer alguém acreditar em algo que não é verdade, sendo “feito de bobo”. Hoje, é comum receber ou enviar mensagens com brincadeiras aos mais próximos para dizer que a pessoa “caiu no 1º de abril”. 

Quando se torna um problema clínico

Apesar de ser “permitido” nessa data, a mentira pode se tornar um hábito e comprometer e degradar relações sociais. Notícias falsas ou com dados manipulados, por exemplo, podem ser considerados fake news e são punidas legalmente. 

Para o psiquiatra Fernando Monteiro, existem vários níveis de análise para a questão da mentira. Para ele, mentira é dar alguma informação ou omitir alguma informação de forma deliberada para uma outra pessoa.

“Imagine, por exemplo, uma pessoa que fala que existe uma conspiração da máfia chinesa para matá-la. Se essa pessoa realmente acredita nisso, dizemos que ela está ‘delirando’. Mas se ela não acredita nisso de verdade, ela está ‘mentindo’.Agora, imagine uma pessoa que diga que o Sol é um planeta. Mas ela está dizendo isso pois não teve acesso às descobertas científicas atuais. Nesse caso, ela não está 'mentindo', ela só está 'equivocada'. Como nossa mente é limitada, podemos cometer erros não intencionais. E isso é diferente de 'mentir', comenta o médico.

Fernando continua dizendo que a mentira, assim como diversos comportamentos, faz parte do espectro normal do ser humano.

“Como diria o Dr. House, "todo mundo mente". Não que isso seja certo ou errado, mas é um fato”, afirma e complementa dizendo que devemos tomar cuidado para “não transformar em doença, aquilo que é apenas um comportamento humano.” 

No entanto, existe um ponto onde esse comportamento pode se tornar estranho e anormal, quando deixa de ser algo normal do ser humano e se torna algo “patológico”. O médico explica que, quando uma pessoa desenvolve uma perturbação clinicamente significativa, causando prejuízos na vida social, educacional, profissional, ela desenvolveu um transtorno ou doença mental. 

“Para a mentira alcançar níveis preocupantes do ponto de vista Psiquiátrico, dois fatores são fundamentais: 

  • A pessoa precisa ter uma perda do controle do comportamento. (Exemplo: ela não tem absolutamente nenhum motivo para mentir, mas o impulso de mentir é tão forte que ela o faz.)
  • O comportamento precisa estar afetando várias áreas da vida (relacional, profissional, educacional, etc)”, finaliza. 

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