Correio B

PLATAFORMAS DIGITAIS

Confira a seleção de séries da semana feita pelo Via Streaming

A dica da semana é a série dramática de espionagem "Slow Horses", disponível na Apple TV

Continue lendo...

Dica da Semana: “Slow Horses”

Série da Apple Tv conta a história de um departamento de desajustados do Serviço de Inteligência Britânica que irão mergulhar de cabeça em um caso bastante complexo

A série dramática de espionagem “Slow Horses” foi lançada em 2022 pela Apple Tv e, desde então, vem conquistando um grande público dos amantes do gênero. O original é uma adaptação da série literária de mesmo nome, escrita pelo britânico Mick Herron, que é um autor conhecido pelo seu trabalho com thrillers e mistério.  

Vencedor do Bafta de Melhor Montagem – Ficção, em 2024, “Slow Horses” irá lançar a sua quarta temporada (cada uma delas possui 6 episódios com cerca de 50 minutos de duração) no dia 4 de setembro. Apesar de trazer o mundo britânico da espionagem de volta para as telas, na série, esse universo está longe de ser glamouroso.

 Em “Slow Horses”, o espectador é apresentado ao Slough House, um departamento do Serviço de Inteligência Britânica (MI5), conhecido por ser uma espécie de “castigo administrativo” para os agentes que cometeram algum tipo de infração ou que não são bons o suficiente.

O líder desse departamento é Jackson Lamb (Gary Oldman), um agente que fez história no serviço britânico, mas que, atualmente, aceita a condição da sua vida atual e que tem o cigarro e a bebida como companheiras favoritas. Além disso, o personagem é extremamente rabugento e trata mal todos os seus funcionários.

Um deles é o jovem River Cartwright (Jack Lowden), um agente promissor que acabou sendo rebaixado depois de um acidente infeliz em um exercício de treinamento público.

O personagem e seus colegas possuem as tarefas mais chatas, tediosas e burocráticas de todo Serviço de Inteligência, porém o desaparecimento de um estudante britânico-paquistanês – que foi sequestrado por um grupo de extrema direita que pretende decapitá-lo publicamente – irá colocar Slough House no olho do furacão.  

Apesar deles formarem um grande grupo de desajustados, o departamento irá encontrar uma forma de voltar à ativa e salvar o menino.

Por trás das máscaras

Em novo trabalho com a Netflix, Nicole Kidman integra o elenco da minissérie de suspense e investigação policial baseada no livro de Elin Hilderbrand

Localizada em Massachusetts, nos Estados Unidos, a ilha de Nantucket é um verdadeiro refúgio paradisíaco. Com praias bonitas e hotéis de luxo, o lugar é um ponto turístico muito procurado pelas pessoas ricas. Essa atmosfera pitoresca serve de pano de fundo para a nova minissérie de suspense da Netflix, intitulada de “O Casal Perfeito”.

Com estreia marcada para o dia 5 de setembro na plataforma de streaming, o original é a adaptação do livro best-seller homônimo de Elin Hilderbrand, que foi lançado em 2018. Além disso, a produção conta com um elenco repleto de estrelas de Hollywood, incluindo Nicole Kidman, Liev Schreiber, Dakota Fanning e Meghan Fahy.

O ponto inicial da minissérie é o casamento de dois jovens com realidades muito diferentes. Enquanto Amélia Sacks (Eve Hewson) é uma jovem determinada de classe média, Benji Wilbury (Billy Howle) é integrante de uma família milionária – uma das mais ricas de Nantucket.

A sogra de Amélia, a renomada romancista Greer Garrison Winbury (Kidman), não aprova o relacionamento dos dois. Mesmo assim, a família do noivo não irá poupar esforços para fazer com que o casamento seja o evento mais luxuoso de toda temporada. Porém, o desejo de torná-lo inesquecível acaba tomando um contorno inesperado.

Apesar da família fazer um esforço para manter as aparências, com a proximidade da cerimônia e o convívio entre eles, antigas mágoas e ressentimentos irão surgir. Para piorar a situação, o corpo da madrinha de casamento de Amélia é encontrado na praia, um pouco antes do evento começar.

O que parecia ser um afogamento acidental, logo se desenrola em uma extensa investigação policial que irá colocar todos os convidados do casamento como suspeitos. Nesse processo, alguns segredos obscuros da família Wilbury virão à tona, assim como os de outros convidados, colocando em risco toda uma rede de mentiras.

Drama hospitalar

Nova série da Netflix aposta nos dramas vividos por médicos em um hospital público no meio de uma greve geral

O ambiente hospitalar não é, nem de perto, um dos lugares mais reconfortantes para se estar. Porém, existe uma certa curiosidade por trás dele e de seus profissionais que já foi muito explorada pelo universo cinematográfico. Séries de sucesso, como “Grey’s Anatomy”, “House” e “The Good Doctor”, mostram como esse é um nicho bastante popular e que está longe de desaparecer.

Inclusive, a nova série original da Netflix, que chega no catálogo no dia 29 de agosto, tem essa mesma premissa. Com o título de “Respira”, a produção se passa no hospital público Joaquín Sorolla, em Valência, na Espanha.

 Nesse contexto, o seriado acompanha um grupo de médicos residentes que tentam driblar as dificuldades financeiras e de infraestrutura para conseguirem salvar vidas. Porém, essa não será uma tarefa nada fácil, uma vez que os hospitais públicos do país vivem um cenário de grande sucateamento e superlotação.

Uma personagem importante no desenvolvimento dessa parte da história é a prefeita Patrícia Segura (Najwa Nimri), cujas políticas têm como objetivo dar fim aos hospitais públicos. Ao mesmo tempo, ela própria irá precisar dos cuidados – e da discrição – dos profissionais do Joaquín Sorolla depois de descobrir uma doença grave.

Além disso, “Respira” também irá trazer como protagonista o jovem médico Biel (Manu Ríos), que depois de anos estudando, finalmente está pronto para exercer a Medicina depois de passar no programa de residência. Porém, quando ele e outros colegas decidem apoiar a greve geral organizada pelos setores administrativos do Hospital Joaquín Sorolla, fica claro que o sonho de Biel não será exatamente como ele imaginou.

A decisão dos médicos vai gerar uma série de consequências para os pacientes do hospital, inclusive Patricia. A série espanhola “Respira” é uma criação de Carlos Montero, responsável pelo sucesso “Elite”, também da Netflix. 

Diálogo

Confira a coluna Diálogo na íntegra, deste sábado e domingo, 14 e 15 de setembro de 2024

Por Ester Figueiredo ([email protected])

14/09/2024 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

Continue Lendo...

Henrique de Medeiros - poeta de ms

Na presença de sua ausência promovo resgates de mim. 
Memória: entristeço por um momento, 
com o fragmento da felicidade”.


FELPUDA

A mania de “barnabé de luxo” de tentar barrar nomes convidados para entrar na festa teria chegado aos ouvidos do dono do salão, que, irritado que só, exigiu relatório completo sobre a intromissão que estaria ocorrendo, inclusive causando mal estar entre os patrocinadores, que fizeram alianças para que os “embalos de sábado à noite” durassem quatro anos. Dizem que, passadas as eleições, a caneta vai despachar a figurinha, já chamada de “empata tudo”.

Currículos 

Em rodinha de conversa, um dos interlocutores disse que, pelo que se tem visto por aí, com tantos “barnabés” misturando recursos públicos com seus ganhos privados, chegará um momento em que, 
nos currículos, deverão constar informações como “uso de tornozeleira”, “exonerado a bem do serviço público”, “autor de delação premiada”. E complementou, sarcástico: “Não para impedir contratações, mas como notória especialização”.

Oportunidade

O Festival Curta Campo Grande abriu as inscrições para o 1º Laboratório de Projetos de Curta-Metragem, que será de 1º a 3 de novembro. O laboratório oferecerá oportunidades para cineastas em início de carreira ou que tenham projetos. Mais informações: festivalcurtacampogrande.com ou @festivalcurtacampogrande.

Primeiro

No dia 25, a Faculdade Senac em Campo Grande realizará seu primeiro vestibular, para preenchimento de 120 vagas nos três cursos superiores ofertados pela instituição: Gastronomia, Estética e Cosmetologia e Análise e Desenvolvimento de Sistemas. O início das aulas está previsto para fevereiro de 2025.

Menos

Tramita na Câmara dos Deputados um projeto de lei que autoriza que o condenado mais de uma vez por crimes de estupro, estupro de vulnerável ou violação sexual mediante fraude se submeta, voluntariamente, a tratamento químico hormonal para redução da libido. No popular: castração química. A proposta é oriunda 
do Senado, onde já foi aprovada, e agora está em análise pelos deputados federais. Vai vendo...

Diálogo

É pique!

Querida que só, a dra. Lizabel Gemperli completou mais um ano de vida no dia 8. E para comemorar a data, reuniu familiares e amigos em sua residência, tipo petit comité. Os cliques são de arquivo pessoal.

ANIVERSARIANTES

SÁBADO (14)

Dra. Isabella Barreto,
Sônia Aparecida Queiroz Meireles,
Jaime Elias Verruck, 
Catherine Prappas, 
Humberto Abdul Ahad,
Dr. Pedro Tutomu Hattori, Armando Abdalla,
Cláudio Alves Afonso,
Dr. João Argeu de Almeida  Silva, 
Severino Vital dos Santos,
Waldemir Leal Pael,
Evandro Cardoso Lourenço,
Pedro Luiz da Silva,
Elziane Carvalho,
Ivo Antonio Armstrong,
Helena Calgaro de Oliveira, 
Stéphanie Guedes Carvalho,
Luana Ferreira, 
Altiva Costa Brum, 
Tatiana Arguelho,
Kassio Rafael 
de Albuquerque,
Douglas Avedikian,
Obadias de Lana,
Everton Mello Romero,
Tiago Quintanilha Nogueira, Maria de Lourdes de Oliveira Gonçalves,
Marly Arakaki, 
Mirian Comparin Correa, Jorge Luiz Curado Siufi, 
Dr. Eraldo Cerullo, 
Nidal Abdul,
Maria Ines Domingues Castilho,
Noide Pache Farias, 
Nilson de Barros,
Laura Denise Dias Alfonso,
Elpídio José Roque de Carvalho,
Dr. Luciano dos Santos Mendes,
Carlos Alberto Sanematsu,
Luis Carlos Sanematsu,
Nilo Sérgio Laureano Leme, 
Alberto Luiz Sãoveso, 
José Pinheiro Saraiva,
Lourdes Pereira,
Amadeu Menna Gonçalves,
Setsuyo Tamai,
Darcy Ferreira de Mello,
Flávio Lechuga Capriata,
Rosângela Kabad,
Ruy Vaz de Oliveira,
Louirson Rogério dos Santos,
Paulo Eduardo Limberger,
João Bosco Raineri Azevedo,
Moara Souto Vieira,
Cornélio Amarilha,
Maria Fernanda Assis Daros Dorileo (Fefê), 
Jaice da Silva Oliveira Vicari,
João Roque Bozoli,
Marcel Assunção Barboza,
Valdir Miguel Hech,
Alexandre Chadid Warpechowski,
Alessandra Saltarelle Moreira,
Eliana Martins Mariotti, 
Eduardo Molinari,
Benoni Martins Carrijo,
Elias Fraiha,
Laudelino Bezerra da Silva,
Jovenilio Barbosa de Souza,
Adelina Cintra Pereira,
Itamar Godoy Rocha,
Nelson Francisco de Oliveira,
Ieda Lubas,
Cleidinaldo Dutra de Castro, Dulcineri Aparecida Bosco Lamers,
Ivete Ota Miyasato,
Patricia Stranieri,
Maurício Sarto,
Adir Alexandre Volpi,
Adenam Kadri Júnior,
Maria Eloir Macena Bezerra,
Emerson Edward Giacomini, Thauana Coderitch de Matos.

DOMINGO (15)

Leni Fernandes, 
Cláudio Aguena, 
Neiba Ota,
Nelson Buianain Filho, 
Dra. Jussara Toshie Hokama, Dalila Felix Damian Miragaia, 
Manoel Afonso,
Adirson Moreno Peixoto,
Gete Ottano da Rosa,
Francisca Cosma de LIma Cordeiro,
João Yossimitu Chimabuco,
Oilson Rizzo,
Josefina Antonia Toledo da Silva,
Julianne de Souza Espindola,
Cleusa Araujo Clark,
Yassuo Noguchi,
Silvia Kozima,
Gilza Nuria Marroni,
Paulo Sergio França,
Jurandir Calixto da Cruz,
Osny Duarte Ribeiro,
Carlos Hamilton Pereira,
Roberto Pinheiro de Lima,
Wilson Marques Barbosa, 
Ana Cecília Mascarenhas Moreira,
Vanir Pato dos Santos,
Ricardo Ferreira,
Dr. José Rizkallah, 
Sueli Higa, 
Mauro Antônio Zaionc, 
Eliane Del Greco Michelazzo, 
Dr. Alberto Swards Lucchesi, Orlando Costa Marques Leite,
Rochelle Costa,
Vanildo Neves Barbosa,
Raimundo Nonato Teixeira,
Lecir Regenold Martins, 
Gislene Maria de Macedo,
Maurilio Nicomedes da Cunha,
Neuza Maria Trindade Benites,
Luiza Miyahira,
João Pereira Guimarães Neto,
Eliane Novaes Guimarães,
Hélio Arthur Bacha,
Dr. Jorge Eduardo Rodrigues,
Alex Addor,
Cleber José Ferreira Aguilar,
João Nunes,
Ramão Barbosa de Souza,
Cleiton Alves Rodrigues,
Roberto de Paula Almeida, 
Vera Brum,
Dr. Aristóteles Ferreira,
Maria Cristina Andrade Lopes,
Wilson Gomes, 
Déo José Rimoli Filho, 
Dr. Victor Hugo Andrade de Oliveira,
Antônio Cotrim Júnior,
Elsi Abussafi dos Santos,
Sérgio Adalberto Oliskovicz,
Marcus Vinicius Saucedo Perez,
Cassiano Zambam Biglia,
José Cândido Pessoa de Mello Netto,
Lourdes Peres Benaduce,
Roberta Moreschi, 
Janete Bellini D´Oliveira, Emanuel Kilkner Xavier Correa, 
Anibal do Nascimento Reis,
Maria Antonieta Assunção,
Silvio Bezerra Silva,
Josias dos Santos Rosa,
Rosiane Nogueira Escobar,
Hans Edgar Bacahenheimer Aguilera,
João Edson Vitti,
Arnaldo Oscar Drews,
João Sguissardi da Rosa,
Fabiano Battiston,
Oscar Aparecido Santana.

*Colaborou Tatyane Gameiro

Cultura

Sexta-feira 13: Por que a data é considerada azarada?

13/09/2024 16h30

Lua cheia, símbolo de misticismo

Lua cheia, símbolo de misticismo Gerson Oliveira / Correio do Estado

Continue Lendo...

A sexta-feira 13 é uma data que, para muitos, carrega um ar de mistério e superstição. A associação entre o número 13 e a sexta-feira, em particular, é vista como um presságio de má sorte em diversas culturas ao redor do mundo.

Na cultura pop, inclusive, a data é frequentemente associada ao terror como na famosa franquia de filmes e jogos "Sexta-feira 13" (Friday the 13th), protagonizada pelo personagem Jason Voorhees.

Mas de onde vem essa crença? Quais eventos históricos e mitos alimentam o temor em torno desse dia? O Correio B foi atrás dessas respostas. Confira:

O número 13

Historicamente, o número 13 sempre teve uma conotação negativa em várias culturas. Na tradição cristã, acredita-se que a superstição tenha ganhado força a partir do relato da Última Ceia. Segundo os textos bíblicos, Jesus Cristo jantou com seus 12 apóstolos antes de ser traído por Judas, o décimo terceiro convidado à mesa. No dia seguinte, que coincidentemente foi uma sexta-feira, Jesus foi crucificado, consolidando a sexta-feira e o número 13 como símbolos de infortúnio.

Mas essa associação não está restrita ao cristianismo. Na mitologia nórdica, há uma história semelhante. Segundo a lenda, 12 deuses estavam reunidos para um banquete no Valhalla, o palácio dos deuses, quando Loki, o deus da trapaça, apareceu como o décimo terceiro convidado. Sua chegada resultou na morte de Balder, o deus da alegria, trazendo desgraça ao mundo. Essa narrativa também contribuiu para a construção do simbolismo em torno do número 13 como um presságio de má sorte.

A sexta-feira

Além do número 13, a própria sexta-feira já era vista com certo ceticismo em diversas tradições. Na Idade Média, acreditava-se que a sexta-feira era um dia de mau agouro para iniciar novos projetos ou viagens. Esse temor foi reforçado pelas tradições cristãs, que consideravam a sexta-feira um dia de penitência, marcado pela crucificação de Cristo.

Outro marco histórico que alimentou a superstição em torno da sexta-feira 13 foi a perseguição aos Cavaleiros Templários. Em 13 de outubro de 1307, uma sexta-feira, o rei Filipe IV da França ordenou a prisão em massa dos cavaleiros, acusando-os de heresia e outros crimes. Muitos foram torturados e executados, e essa data passou a ser associada com traição e desgraça.

Uma junção de dar medo

Embora os elementos individuais – o número 13 e a sexta-feira – já fossem vistos com receio, a combinação específica de ambos como um dia de má sorte parece ter se solidificado na cultura popular muito mais tarde, no século XIX.

A obra mais antiga a mencionar explicitamente a sexta-feira 13 como um dia de má sorte é o livro "Friday, the Thirteenth", de Thomas W. Lawson, publicado em 1907. O romance retrata a história de um corretor de Wall Street que utiliza a superstição em torno da data para manipular o mercado de ações, promovendo pânico entre os investidores.

Nos anos que se seguiram, a fama da sexta-feira 13 se espalhou, reforçada pela cultura popular, literatura, cinema e até mesmo pelos próprios eventos históricos. Em 1976, o lançamento do filme "Sexta-feira 13", um clássico do terror, consolidou ainda mais o status da data como símbolo de medo e mistério, principalmente no imaginário ocidental.

Superstições

A crença na má sorte em torno da sexta-feira 13 ainda é forte em várias partes do mundo, embora nem todos levem essa superstição a sério. Algumas pessoas evitam fazer viagens, fechar negócios ou tomar grandes decisões nesse dia, com medo de que algo possa dar errado.

De fato, o medo desse dia é tão significativo que existe até um termo clínico para descrevê-lo: parascavedecatriafobia, que define o medo irracional da sexta-feira 13.

Curiosamente, em algumas culturas, o número 13 não é considerado azarado. Na China, por exemplo, o número 4 é o principal símbolo de má sorte, devido à sua semelhança sonora com a palavra "morte" em mandarim. Enquanto isso, no Japão, o número 13 é visto de forma neutra, sem conotações negativas.

Assine o Correio do Estado

NEWSLETTER

Fique sempre bem informado com as notícias mais importantes do MS, do Brasil e do mundo.

Fique Ligado

Para evitar que a nossa resposta seja recebida como SPAM, adicione endereço de

e-mail [email protected] na lista de remetentes confiáveis do seu e-mail (whitelist).