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agenda cultural

Festival Campão Cultural começa com Sandra Sá, a rainha do soul; veja as outras atrações

No primeiro fim de semana do Campão Cultural 2025, o grande destaque é a música negra brasileira, com Sandra Sá, a rainha brasileira do soul, que divide o palco com Isabel Fillardis, Banda Black Rio, celebrando as suas cinco décadas, e outras atrações

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O Campão Cultural – 3º Festival de Arte, Diversidade e Cidadania, que desde segunda-feira movimenta a agenda da Capital com o Pantanal Film Festival e segue até o dia 6 de abril, destaca em seu primeiro fim de semana a música negra brasileira, com atrações de peso no Palco Soul, montado na Praça do Rádio.

Amanhã, às 18h, a banda Ultra Soul (SP) sobe ao palco ao lado do cantor Aparecido. Às 20h, é a vez da lendária Banda Black Rio, com a cantora Thulla Melo. No domingo, Sandra Sá e Isabel Fillardis se apresentam juntas, às 19h.

Aparecido e Thula MeloAparecido e Thula Melo

BANDA BLACK RIO

“A Banda Black Rio está fazendo 50 anos [em 2026], e a gente está fazendo um apanhado de todos os discos, de todas as fases até os dias de hoje. Os 50 anos são só no ano que vem, mas a gente já está começando a comemorar. Vamos tocar pequenos coletivos de músicas de cada disco – ‘Maria Fumaça’ [1977], ‘Gafieira Universal’ [1978] e ‘Saci Pererê’ [1980] – e estamos lançando também o ‘O Som das Américas’ [2019], que é um disco comemorativo e conta com a participação de Gilberto Gil, Caetano Veloso, Elza Soares, Chico César, César Camargo Mariano, Seu Jorge, entre outros”.

Quem fala é o tecladista e vocalista William Magalhães. Após um hiato de quase duas décadas de Banda Black Rio, foi ele que, em 1999, tomou a frente do grupo. A banda tinha sido criada por seu pai, o saxofonista Oberdan Magalhães (1945-1984), em meados dos anos 1970, e não demorou a emplacar o seu poderoso groove em circuito nacional com a inclusão da música-título do primeiro álbum na trilha novela “Locomotivas”.

Era o auge dos tempos da discoteca – ou melhor dizendo, das pistas de dança –, e a Black Rio tinha muito a dizer sobre o assunto, com versões infalíveis de clássicos brasileiros (“Na Baixa do Sapateiro”, “Baião”) e composições autorais, como “Mr. Funky Samba” (Jamil Joanes), que foram capazes de dotar a black music brasileira de uma assinatura própria. Tudo isso ainda no primeiro álbum. “Gafieira Universal”, o segundo trabalho, logo veio para consolidar a importância do grupo.

“Por uma questão de viabilização, a Banda Black Rio é constituída por uma banda de São Paulo, outra do Rio e outra da Europa, com músicos brasileiros que moram lá. As três com excelentes músicos. Temos essa característica porque a banda é uma grande família, na realidade. Todos tocam com grande prazer, grande afinco, e é isso que a gente está levando para o show do Campão Cultural, em Campo Grande”, apresenta Magalhães, conhecido carinhosamente como Will.

“Às vezes eu misturo também. Nesse caso, vão dois músicos cariocas, o Glaucinho e eu, e os outros músicos de São Paulo ou que moram em São Paulo. O Milton Pellegrini, por exemplo, o baixista, ele é baiano”, desenvolve o líder da banda Black Rio, que se apresenta em Campo Gramde com, além de Magalhães e do também craque Pellegrini, os seguintes virtuoses: Fhernnando Ramos (vocal), Gláucio Fanara (guitarra), Tuto Ferraz (baterista), Marcus César (percussão), Marlon Cordeiro (saxofone), Feldeman Oliveira (trombone) e Bruno Soares (trompete).

Mas não fica por aí, os vocais terão o auxílio luxuoso – e bem potente – de Thulla Melo, uma das divas do circuito paulistano black. Com a Banda Black Rio, ela vai cantar “Carrossel”, mais uma pérola da banda, “Sossego”, de Tim Maia, e “Olhos Coloridos”, que o compositor carioca Macau criou e Sandra Sá eternizou. Ou seja, uma vez mais, só clássicos.

“Sou cantora desde 1987. Canto soul music, black music nacional e internacional. Já fui cantora da Banda Black Rio em outros momentos [2012-2013 e 2018] e da Funk Como Le Gusta [após a saída de Paula Lima]. E hoje tenho minha própria banda. Atualmente, estou preparando repertório para a gravação de um EP autoral dentro da mesma vertente”, conta a crooner.

ULTRA SOUL

Também de São Paulo vem a Ultra Soul. “A banda é conhecida por trazer os clássicos, executados como o original, dos maiores sucessos do soul, do funk e do R&B. Teremos cinco vocais, o que traz um peso e força nas músicas, como sempre foram as características das músicas da black music, como as de Earth Wind & Fire, Maze, Lauryn Hill e Stevie Wonder, entre outros”, diz o batera Sandro Coiado, líder do combo, criado por ele em 2011.

“Aparecido da Silva [cantor, compositor e ator] fará uma participação, celebrando o nosso maior nome da black music brasileira, Tim Maia. É um show para relembrar os anos 1970 e 1980, com os famosos bailes charme”, afirma Sandro, que estará no palco ao lado de Sandro Premmero (baixo), Felipe Faustino (guitarra), Felipe Alves (teclado), Rafael Brito (teclado) e Marcus Cesar (percussão) e dos vocalistas Fhernnando Ramos, Fah Lima, Nego Lias, Priscilla Marques e Esther Queiroz.

“Essa é a formação que eu trouxe para o show. Ainda tem os metais, mas não vão estar aqui”, apresenta Sandro.

SANDRA E ISABEL

Da canção romântica ao samba e ao funk (o antigão, de preferência), Sandra Sá, que completa 70 anos e foi chamada por Cazuza (1958-1990) de “Billie Holliday brasileira”, estourou em 1980, em um festival da Globo, com a canção “Demônio Colorido”. Desde então, não parou mais de surpreender com a sua voz única, de alcance longo e versátil, e um carisma que sacode qualquer plateia.

Isabel Fillardis

Ela será recebida no palco pela atriz e modelo Isabel Fillardis, de 51 anos, que mantém a carreira de cantora desde os anos 1990 e será anfitriã da noite. Isabel mistura samba, soul, pop e música popular brasileira. Liniker, Djavan, Sérgio Loroza e Luedji Luna estão no seu repertório.

Toda a programação do Campão é gratuita e contempla várias linguagens artísticas, oferecendo, além de apresentações no Centro Cultural José Octávio Guizzo e em bairros mais distantes da região central, palestras, debates e outras atividades. Confira tudo em detalhes no portal mscultural.ms.gov.br.

Humberto Gessinger

Cantor, compositor e baixista, o músico fez história nos anos 1980 e 1990 com o grupo Engenheiros do Hawaii, de onde retira o repertório dos shows de sábado (esgotado) e domingo, no Ondara Palace Buffet.

“Novocaine: À Prova da Dor”

A garota dos sonhos de um homem é sequestrada e ele transforma sua incapacidade de sentir dor em uma vantagem inesperada enquanto luta contra um bando de bandidos para resgatá-la; com Jack Quaid no papel principal e direção de Dan Berk e Robert Olsen.

Julio Borba

Um ás do violão de sete cordas, o carismático instrumentista faz um showcase hoje, às 19h30min, na Feira da Música do Campão; Centro Cultural José Octávio Guizzo

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ARTE

Grupo Núcleo Fuga! traz o fino da dança urbana para as ruas de Campo Grande

Projeto de performance duracional concebido, dirigido e apresentado por Dora de Andrade, Bruna Reis e Gabriela Giannetti que revisita a plástica urbana por meio de contaminações poéticas entre diferentes linguagens artísticas

31/03/2025 10h00

Núcleo Fuga! chega às ruas do centro de Campo Grande com

Núcleo Fuga! chega às ruas do centro de Campo Grande com "SustentAção" Foto: Divulgação/Gabriela Zanardi

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O Núcleo Fuga! chega a Mato Grosso do Sul, por meio do Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna, para a apresentação de “SustentAção”, obra que unirá as linguagens da dança e da performance, pelas ruas do centro de Campo Grande, de hoje a quarta-feira, a partir das 15h30min.

“SustentAção” é uma resposta ao sistema misógino, violento e sexista e escancara urgências de muitas mulheres e corpos subalternizados. Além da apresentação da performance pública pelas ruas da Capital, mulheres e pessoas dissidentes de gênero (pessoas trans e não binárias) também podem participar de outra atividade artística do projeto, a “ConversAção”. Confira no box os locais das apresentações e das rodas de conversa previstas. Todas as apresentações são gratuitas.

Serão, no total, quatro apresentações no Estado, sendo duas em Campo Grande e duas em Dourados. Em Campo Grande, as apresentações terão como ponto de partida a Praça Ary Coelho, no Centro, e percorrerão as ruas do entorno. Todas as apresentações terão acessibilidade em libras e priorizarão trajetos acessíveis para pessoas com mobilidade reduzida.

“SustentAção – Performance Duracional em Dança” acontece no espaço público urbano, no qual um trajeto da cidade é escolhido para ser percorrido em três movimentos coreográficos – Amparar, Apoiar e Vingar. A performance é realizada por três mulheres em relação a outras mulheres e a cidade, uma obra que propõe deslocamentos, acolhimentos, compartilhamento de forças e outras possibilidades de encontros e trocas, como estratégia de resistência e abertura de mundos.

O projeto também conta com a “ConversAção”, outra atividade gratuita que acontece também em duas sessões em cada cidade. Esta atividade tem como objetivo criar uma roda de conversa performativa que busca promover um espaço de escuta e de troca sobre experiências diversas de apoio e amparo entre mulheres e pessoas dissidentes de gênero.

A “ConversAção” está destinada especificamente às instituições, agrupamentos e coletivos que desenvolvam trabalhos com temas e práticas direcionados às mulheres e pessoas dissidentes de gênero. Na Capital, foi realizada uma sessão no sábado e outra está prevista para amanhã. As rodas de conversação contam com acessibilidade em libras e priorizam espaços acessíveis para pessoas com mobilidade reduzida.

RESPOSTA À REALIDADE

Bruna Reis, Dora de Andrade e Gabriela Giannetti, pesquisadoras do Núcleo Fuga!, assinam a concepção e a direção-geral do projeto “SustentAção”. Dora de Andrade conta um pouco sobre os elementos que compõem o propósito do projeto.

“Acredito que ‘SustentAção’ surge pelo fato de que, há algum tempo, essa ação já estava presente em nós. Percebo que, em nossos trabalhos e mesmo em outras formas de construção, já agíamos nessa direção, ao pensar formas de estarmos juntas em um movimento de acolhimento e encontro de forças, de vozes, de gritos e de sonhos a serem sustentados. Talvez não tivéssemos ainda a consciência e já praticávamos essa ação de maneira mais sutil em nossa vida, mas não menos potente. Então esse projeto veio dando contorno a esses movimentos”.

A artista enfatiza que este trabalho é uma resposta à realidade brasileira, que passa por dificuldades em diversos âmbitos sociais.

“Esta ação vem também em uma perspectiva de estarmos fazendo o inadiável dentro de um sistema extremamente violento, sexista e misógino, trazendo nossas urgências, e de muitas outras e ‘outres’, e também de estarmos com a escuta atenta para urgências que são muitas vezes silenciadas. Busca reivindicar a necessidade de outras configurações para nossas existências e criar um espaço de encontro e de estar lado a lado com outras mulheres”, posiciona-se Dora.

RESISTÊNCIA

A performance vem tendo diversos retornos do público.

“Cada território por onde passamos apresenta uma recepção e uma relação singular com o trabalho, mas, de modo geral, a ação performativa provoca alguns estranhamentos no espaço urbano, além de certos reconhecimentos, principalmente quando encontramos outras mulheres durante o percurso. Elas se veem ali, se colocam em nosso lugar, oferecem ajuda, se sentem tocadas e, muitas vezes, nos movem com seus olhares, de modo que uma cumplicidade se estabelece, mesmo que em silêncio ou a alguma distância”, afirma Bruna.

“No último movimento da ação, mulheres e pessoas dissidentes de gênero são convidadas a seguirem conosco, assim, ouvimos o que elas querem vingar, falamos sobre apoios e amparos, e em todas as cidades por onde circulamos esse é um momento de encontros delicados e de muita força, no qual as pessoas presentes reconhecem a importância de estarmos ‘juntes’ e as tantas sustentações que isso aciona”, explica.

“Assim, a performance também tem entrado em contato, mesmo que de modo breve, com histórias de vida e resistência, acessando mulheres que estão conosco, nossas antepassadas, as mulheres que precisam ser lembradas. Aquelas que queremos vingar e aquelas que nos fazem vingar”, diz a artista.

O NÚCLEO

O Núcleo Fuga! é uma linha de pesquisa composta por artistas docentes pesquisadoras que vêm investigando, de forma transdisciplinar, as contaminações poéticas entre as linguagens do teatro, da dança e da performance e que se encontra ligada ao grupo de pesquisa Corpo Sendo, coordenado pela professora dra. Dora de Andrade, dos cursos de Dança e de Teatro da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS).

A pesquisa prática do grupo busca criar encontros entre diversos artistas e pesquisadores, unindo a prática e a pesquisa acadêmica guiada por uma noção de coletividade. Para saber mais, acesse no Instagram
@nucleofuga.

SERVIÇO

Núcleo Fuga! “SustentAção – Performance Duracional em Dança”

Apresentação 1
Hoje, das 15h30min às 16h30min.

Apresentação 2
Quarta-feira, das 15h30min às 16h30min.
Ponto de partida*: Praça Ary Coelho, Centro, Campo Grande.
Público-alvo: mulheres, homens, transeuntes e/ou qualquer pessoa interessada.
* A obra artística é uma intervenção que acontece em deslocamento pelas ruas da cidade.
Classificação etária: Livre.
Acessibilidade: tradução em Libras. Grátis.

“ConversAção” – sessão 1
Já realizada no sábado (29), das 18h às 20h, no Grupo Casa (R. Visconde de Taunay, Amambai, Campo Grande).

“ConversAção” – sessão 2
Amanhã, às 15h.
Duração: 3 horas.
Central Única das Favelas (Cufa).
Rua Livino Godói, nº 710, Jardim São Conrado, Campo Grande.
Público-alvo*: mulheres e corpos dissidentes (pessoas trans e não binárias).
* Atividade fechada com prévia inscrição. 
Classificação etária: a partir de 18 anos.
25 vagas.
Acessibilidade: tradução em Libras. Grátis.

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DIÁLOGO

Nuvens carregadas ameaçam desabar temporal nas finanças... Leia na coluna de hoje

Confira a coluna Diálogo desta segunda-feira (31/03)

31/03/2025 00h02

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Roberto Shinyashiki - escritor brasileiro

"Na simplicidade aprendemos que reconhecer um erro não nos diminui, mas nos engrandece, e que as pessoas não existem para nos admirar, mas para compartilhar conosco a beleza da existência”.

FELPUDA

Nuvens carregadas ameaçam desabar temporal nas finanças dos municípios de MS e em outros estados. A única coisa que restaria aos prefeitos seria usar canecas para tentar retirar água dos barcos, visando não afundar.

A estimativa da Confederação Nacional de Municípios, aponta redução de 3% no repasse ao Fundo de Participação dos Municípios. O impacto dessa queda poderá chegar a R$ 6,9 bilhões ao ano, afetando diretamente os cofres municipais e comprometendo investimentos essenciais. 

No governo federal paira silêncio total sobre o assunto. 

Sonho meu...

A ministra de Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, estaria articulando para tentar voltar ao Senado. Em 2023, ela disputou a Presidência da República e foi crítica mordaz de Lula durante a campanha eleitoral.

Depois, passou a fazer parte do governo petista.

Mais

Seu nome chegou a ser lembrado para uma possível sucessão de Lula, mas esbarra na rejeição do PT. Nos dias atuais, quem está quieta que só é Gleisi Hoffmann, que assumiu a área de Relações Institucionais do governo, mas que antes, como presidente da sigla, disparava críticas que só.

Mano a mano

Algumas câmaras municipais estão disputando com certas prefeituras quem é mais voraz em usar o dinheiro público para atender interesses próprios. 

O esquema vai do pagamento de diárias com somas astronômicas para participação em “cursos” de qualidade duvidosa à contratação de empresas de parentes ou não, mas devidamente acertado para haver o “rachidão”. Os casos investigados vêm aumentando a cada dia. 

E assim caminha a humanidade...

Barreiras

As articulações que estariam sendo feitas pelo comando do Sistema S para ter o secretário Jaime Verruck 
como pré-candidato ao Senado esbarra em outros nomes dentro e fora do seu partido, o PSD. A capacidade técnica de Verruck não se discute, porém, politicamente, ele não teria respaldo para a empreitada, pois as principais lideranças de siglas consideradas mais fortes estão com as escolhas praticamente definidas.

Futuro

Segundo o que se ouve nos bastidores políticos, há algum tempo Verruck está cotado para disputar a Prefeitura de Campo Grande em 2028, sucedendo Adriane Lopes. 

Antes, porém, disputaria uma das 8 cadeiras de deputado federal nas próximas eleições. Sabe-se que já era para ele ter sido candidato à Câmara Federal em 2022, mas abriu mão, cedendo espaço à tucano recém-chegado ao ninho à época.

ANIVERSARIANTES

  • Cláudia Helena e Silva Elesbão, 
  • Luciana Abou Ghattas, 
  • Américo Ferreira Calheiros, 
  • Larissa Mattos,
  • Duda Motta,
  • Gilton Almeida, 
  • Elodia Yarzon,
  • Arly Rosa Serra,
  • Mitio Maki,
  • Ângelo Soares Biceglia,
  • Ordelino Ferreira Lopes,
  • Seihei Higa,
  • Vera Lucia Rodrigues Gaeth,
  • Lúcia Inês Siqueira Borges Buainain,
  • Antonio Valtero Fernandes Amorim,
  • João Cláudio Gomes Barbosa,
  • Lisandro Luna,
  • Katiucia Bigolin, 
  • Cristiane Coutinho,
  • Marcela Hartmann Barp, 
  • Tassia Nogueira,
  • Daniel Ortiz,
  • Karen Izabelle Pontes Duran,
  • Fernanda Buainain Abuhassan Possari, 
  • Inácio Salvador Nessimian, 
  • Rafael Duailibi Maldonado,
  • Eudeth de Jesus Fernandes,
  • Alonso Souza Barbosa,
  • Orlando Gressler,
  • Libério Franco da Cruz,
  • Maria Aparecida Azambuja,
  • Dra. Lourdes de Oliveira,
  • Maria Helena Scardini,
  • Roberto Bonfim Córdoba,
  • Marlene Borges de Barros Reis,
  • Aparecida Espíndola Alves,
  • Maria Inêz Ramos,
  • Dr. Roberto Aquino Lopes,
  • Hélio Roberto Serejo de Carvalho,
  • Severina Maria Pinheiro,
  • Gleicy Garcia Antero da Silva,
  • Abrão de Souza Barbosa,
  • Ramona Benitez Lacerda,
  • Júlio Cesar Magalhães Marques,
  • Lidiane de Paula Freitas,
  • Assaf Trad Neto, 
  • Dr. Luis Fernando Gomes,
  • Tatiana Nishioka, 
  • Joaquim Ribeiro Neto,
  • Antonio Bacchi Neto,
  • Betty Olga Daspett Lesme,
  • Vera Lucia Zan,
  • Juanor Mara Junqueira Souto,
  • Lilian Bueno dos Santos,
  • Júlio Cesar Beck Vieira,
  • Ricardo Franco Santos,
  • Edgar Barbosa dos Santos, 
  • Flávio Oliveira de Souza,
  • Milton Veiga,
  • Estela Cristina Alves,
  • Vicente Luiz de Britto,
  • Maria Tereza Alonso Favinha,
  • Laurenio Leite Cardoso,
  • Cleidijane de Oliveira Silva,
  • Efraim Neri Santana,
  • Michele Neves Ezídio, 
  • Paulo Roberto Silveira da Silva,
  • Sayonara Knorst, 
  • Dr. Reinaldo Martins Teixeira, 
  • Giseli Marques Bianchini, 
  • Roger Penagio de Souza,
  • Jorge Zaferino Almeida Andi,
  • Cleiton Amorim de Assis,
  • Ricardo Bruno Ajonas Rocha,
  • José Abel do Nascimento,
  • William Teixeira Cardoso,
  • Alex Vrech Matias de Souza,
  • Daniel Túlio Nunes da Silva,
  • Marcos Fernando Galdiano Rodrigues,
  • Franciele de Cassia Isidoro Caravante,
  • Maria Inez Dias dos Santos,
  • Dayanna de Menezes Sanches Piromal,
  • Paulo Roberto Genésio Motta,
  • Rosângela Nantes Muniz Freitas,
  • Walter Eduardo Gleria,
  • Antonio Elias de Albuquerque Maciel,
  • Marco Antonio Inácio do Amaral,
  • Dra. Ana Maria Magalhães, 
  • Júlio Montini Neto,
  • Márcio Ricardo Benedito,
  • Alex Mateus Gianetti,
  • Daliane Cecilia Duarte da Silva,
  • Eduilio Edson Meister, 
  • Marco Inácio do Amaral,
  • Aline Sampaio Falcão, 
  • Vânia Barros de Oliveira,
  • Adriana de Paula Trindade,
  • Jozias da Silva Oliveira,
  • Breno Neves Oliveira Bastos Mello,
  • Genivaldo Câmara Cordeiro,
  • Washington Rodrigues Dias,
  • Francisco Gomes de Oliveira,
  • Maria Fernanda Alves de Brito,
  • Beatriz Marinho Ribeiro,
  • Maria Rita Fernandes da Silva,
  • Silene Xavier Medeiros,
  • Maria Eugênia Lopes Rocha.

* Colaborou Tatyane Gameiro

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