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Gabriel Sater: "Me sinto um paulistano de coração pantaneiro."

O músico e ator Gabriel Sater é nosso convidado especial do B+ dessa semana.

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Gabriel filho de Almir. A família Sater é bastante conhecida porque são muitos talentos. Para Gabriel o pai sempre foi sua referência e inspiração.  

Apesar das vozes de pai e filho serem idênticas, seus trabalhos imprimem  características diferentes.  

 

Gabriel é de uma simpatia ímpar. Sua sensibilidade encanta, assim como a sua grande paixão e dedicação pela música. É contagiante!

Suas músicas você ouve sem interrupções, o que vai muito de encontro com sua intenção quando as compõe.

 

“A minha preocupação sempre foi ter uma voz que o ouvinte consiga escutar durante horas. Eu gosto de ouvir cantores assim, então eu sempre trabalhei para isso e entregar para cada canção o que ela precisa”.

Quando Gabriel está descansando na maioria das vezes aproveita para compor e estudar. 

A viola caipira foi um instrumento que aprendeu a tocar por um bom motivo, a novela de Benedito Ruy Barbosa, ‘Meu Pedacinho de Chão’, onde atuou e teve seu trabalho musical como trilha sonora.

Na pandemia ele trabalhou em 18 projetos, entre eles o “Gabriel Sater em Seis Tempos” via lei Aldir Blanc no qual realizou 06 liveshows que foram transmitidas pelo seu canal do YouTube.

O convite para atuar no papel que foi de seu pai em Pantanal lá na década de 90 deixa o músico emocionado sempre que pensa no assunto.

“Eu queria muito pegar esse papel que foi do pai, queria mais que tudo na vida. Eu já assisti a novela, revi novamente, não paro de pensar nisso”.

 

São 21 anos de carreira, quatro CDs e um DVD lançados com convidados especiais e seus ídolos.

Gabriel realizou o sonho de tocar com o maestro João Carlos Martins no começo do segundo semestre.

“Ele é uma sumidade mundial. Fora toda a história de superação. 

Tocar com ele foi um sonho realizado. Agora vamos gravar um single porque a parceria deu muito certo. É mais um momento especial da minha carreira.”, finaliza

 

O músico e ator Gabriel Sater é nosso convidado especial do B+ dessa semana. 

De um talento indiscutível, ele conversou por horas sobre carreira, dedicação, sonhos realizados e breves projetos.

CE – Você nasceu em São Paulo e foi criado em Campo Grande.

Você se sente mais campo-grandense ou mais paulistano?  

GS – Me sinto um pouco dos dois. Fui criado aí, então minhas memórias de infância, adolescência, momentos tão importantes da minha criação e aquela base foi em Campo Grande. 

Amigos, férias na fazenda, uma ligação muito forte com o Pantanal. 

Meu coração é pantaneiro. Me sinto um paulistano de coração pantaneiro.

 

CE – O seu pai sempre foi a sua maior inspiração?  

GS – Ele sempre foi sim sem dúvida a minha maior inspiração enquanto músico e referência musical.  

Eu chegava em casa via ele trabalhando e por mais que eu tenha sido criado pelo lado da minha mãe eu via sempre o meu pai quando ele ia para Campo Grande, férias escolares, quando eu era criança, adolescente, e eu sempre tive contato com ele e os parceiros dele compondo, sempre foi muito claro pra mim. 

Tanto é que quando eu comecei a “arranhar” um violão com 15 anos com professores locais só para eu me divertir sem nenhuma pretensão profissional naquele momento eu conversei com o meu pai. 

Eu tentava compor alguma coisa, fazer uma melodia porque era muito esse tipo de assunto e vivencia em casa. 

Por isso, a composição sempre foi muito atrativa pra mim.

 

 

CE – Qual o momento que que você decidiu ser músico profissional?

GS – Antes de pensar em ser músico eu sempre fui muito Caxias com a escola. 

Minha mãe era muito rígida com essa parte, e não podia dar nada errado com esse lado. 

Se eu tirasse uma nota baixa eu não poderia fazer nada que não fosse estudar, então sempre mantive minhas notas boas e na média. 

Então com isso ninguém achava que eu seguir o caminho musical, nem eu. 

A vontade de tocar começou com 15 anos, aí eu tive uma banda logo em seguida com o Daniel Rondon e o Daniel Cavalcanti, que era só pra gente se divertir. 

Aí veio a vontade de fazer cada vez melhor, fazendo aulas, até que eu fui fazer um intercâmbio e foi aí que mudou tudo.

Fui morar no interior dos EUA na neve, em uma cidade com 3 mil pessoas, então lá eu tinha muito tempo pra tocar e estudar porque não tinha muito o que fazer. 

Mas quando eu voltei para fazer cursinho aí eu não sabia se fazia publicidade, engenharia ambiental até meu pai conversar comigo, porque chegou aquele momento de fazer o cursinho e matar para tocar violão.  

Em 1999/2000 eu já estava enganando a família e todo mundo e ali, então eu tive a certeza que queria seguir o caminho musical. 

Eu sabia das dificuldades, mas era o que eu queria.

Foi quando meu pai veio conversar comigo e me aconselhou a começar a me dedicar a música, estudar porque era um mercado muito difícil.  

Depois que me decidi estudava de 10/12 horas por dia.

Porque música é um dos maiores investimentos a longo prazo que eu conheço na vida.  

 

CE – Tem muitas comparações com o seu pai?

Expectativas?

GS – Nunca me chateou qualquer comparação porque eu sempre soube que seria algo muito natural. 

Quanto a isso nunca tive nenhum problema, muito pelo contrário, meu pai é uma grande referência, sempre me inspirei nele, mas sempre tive muito cuidado com isso porque eu segui um caminho diferente. 

Tanto que eu nunca toquei viola e também fui fazer o meu repertório autoral.  

 

CE – Parcerias especiais...

GS – São muitas. Eu sempre falo que ninguém constrói nada sozinho nessa vida. 

A minha carreia tomou proporções muito maiores depois de certos momentos de pessoas que confiaram no meu talento, na minha música, na minha arte. 

Luiz Carlos Sá, da dupla Sá e Guarabira, eu cresci ouvindo eles, meu pai é fã, e quando eu consegui enviar as melodias para colocar letra e eu comecei a trabalhar junto eu nunca ia imaginar que teríamos mais de 30 composições.

 

CE – Alguma composição marcante por algum motivo?

GS – Cada composição é um filho. Você compõe e alguma você acaba não gravando por algum motivo, mas isso é normal.  

Estou gravando o meu próximo álbum que vai ser lançado no ano que vem, grande parte é inspirado no momento que eu estou vivendo agora e é um momento de retorno as minhas raízes do Pantanal e o disco traz muita natureza também.

 

CE – Como é ter várias de suas músicas em trilhas de novelas?

GS – É um tipo de sonho diferente, porque eu cresci no universo de novelas.

Onde cada personagem tinha uma música especifica dele, tinha o LP, o CD, que hoje em dia já não é mais assim e eu sinto falta disso, porque é algo que me cativava muito. 

E quando eu comecei a compor sempre sonhei em ter minhas músicas em trilhas de novelas.

Em meu ‘Pedacinho de Chão’ quando eu fui fazer estava muito focado em meu personagem como ator mesmo, e por ser músico eu acabei compondo uma música para o meu personagem naquele momento com o Sá. 

Foi incrível!

 

CE – Como foi atuar, aprender a tocar viola caipira e compor para a trilha sonora da novela, que foi a sua primeira também?

GS - Eu tive muita sorte porque eu fui fazer “Meu Pedacinho de Chão” com Luiz Antonio Carvalho que é um diretor acima da média e genial e eu entrei em uma equipe de preparação diferenciada. Foram meses de preparação,

inúmeras matérias e focos diferentes. Foi um papel em branco para eu ir construindo a minha aquarela, meu personagem. 

Foi meu primeiro trabalho na TV e eu não poderia ter começado com o melhor diretor, equipe, e comecei a tocar a viola caipira que fui aprender naquele momento por um motivo super justo e lindo ao mesmo tempo.  

E essa novela era do Benetido e eu amava ele, que já tinha feito Pantanal foi outra realização. Todos foram muito generosos comigo...

 

CE – Como foi o convite para fazer Pantanal e como está sendo fazer o papel que era do seu pai?

GS - Sobre Pantanal, desde que eu vi o anuncio no Fantástico no final do ano passado eu fiquei muito emocionado, perdi o chão, foi bem surreal, essa é a palavra. 

Aí dois meses depois eu estava indo viajar com minha esposa e me chamaram para fazer o teste, mas antes disso a Globo já estava pedindo material para atualizar o meu cadastro na emissora e no meio do caminho chegou o teste. 

Cancelamos tudo da viagem para eu passar os próximos dias me preparando e dedicando. Eu queria muito pegar esse papel que foi do pai, queria mais que tudo na vida. 

Eu já assisti a novela, revi novamente, não paro de pensar nisso.  

 

 

CE – Como foi trabalhar com a Lucy Alves no teatro musical “Nuvem de Lágrimas”?

GS – Foi muito enriquecedor fazer esse projeto. Trabalhar com uma grande artista como a Lucy é lindo. 

Era um projeto super interessante porque foi o primeiro musical sertanejo de grande porte do país.

 Foram mais de quatro meses de ensaio, seis dias por semana e oito horas por dia. Era o dia inteiro. 

Você tem que atuar, tem que cantar maravilhosamente bem, todos os dias, tocar bem, enfim, uma serie de aptidões que eu tive que aprender fazendo o teatro. Foi muito gratificante e foram 9 meses de dedicação.  

 

CE – Você foi embaixador do WWF para a jornada da água. Como foi essa experiência?

GS – A gente foi visitar as nascentes da região do Rio Paraguaia, e eu fui embaixador do Mato Grosso do Sul. 

Os impactos climáticos estão criando inúmeras devastações, o mundo está cada vez mais sendo afetado por isso. 

O Pantanal mesmo com tudo que está passando todos os anos é muito triste!

Temos que ter mais consciência. 

Quando a gente foi visitar vimos que as pessoas jogam lixos nos rios e estão acabando com as nascentes. 

E a gente foi para ver como é importante preservar essas nascentes e como tudo isso é importante. A água é o nosso maior bem.

Temos que preservar a natureza e ter essa consciência.  

 

CE – Uma coisa em mente para bem ali na frente...

GS – Queria muito fazer um DVD com o maestro João carlos Martins e com o Sá. Sou muito fã dos dois e seria mais uma realização de um sonho.

 

SAÚDE NO VERÃO

Entenda os efeitos das ondas de calor em mulheres que estão na menopausa

Temperaturas elevadas intensificam ondas de calor e desconfortos da fase marcada pela queda dos níveis hormonais e alterações no organismo da mulher; ginecologista orienta como amenizar os efeitos para enfrentar o verão com mais conforto

16/12/2025 09h00

Temperaturas elevadas intensificam ondas de calor e desconfortos comuns durante essa fase da vida da mulher

Temperaturas elevadas intensificam ondas de calor e desconfortos comuns durante essa fase da vida da mulher Foto: Divulgação/Freepik

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A menopausa é um processo natural da vida feminina que marca o fim do período reprodutivo, geralmente entre os 45 anos e os 50 anos. A queda dos níveis hormonais, especialmente de estrogênio, provoca uma série de alterações físicas e emocionais, como ondas de calor, insônia, ressecamento da pele, secura vaginal, depressão, variações de humor, ganho de peso, diminuição da libido e sensação de fraqueza.

Com a chegada do verão e o aumento das temperaturas, muitos desses sintomas tendem a se intensificar. Isso ocorre porque o calor externo potencializa os mecanismos internos de termorregulação, tornando as ondas de calor mais frequentes, intensas e prolongadas.

Segundo a ginecologista Loreta Canivilo, essa combinação pode prejudicar o bem-estar e a qualidade de vida de mulheres que já convivem com os efeitos da menopausa.

“A elevação da temperatura no verão atua diretamente sobre o centro regulador de calor no cérebro, que já está mais sensível durante a menopausa. Por isso, os episódios de fogachos podem se tornar mais desconfortáveis”, explica Loreta Canivilo. Os fogachos são ondas de calor súbitas e intensas no rosto, no pescoço e no peito.

ALIVIANDO OS SINTOMAS

Apesar do desconforto, algumas atitudes simples podem reduzir os impactos da menopausa durante os dias mais quentes.

> Utilizar roupas leves e de tecidos naturais;
Hidratar-se constantemente;
Praticar atividades físicas regulares;
> Priorizar alimentos naturais e ricos em nutrientes;
> Reduzir o consumo de cafeína, bebidas alcoólicas e comidas muito picantes.

METABOLISMO

De acordo com Loreta Canivilo, essas medidas ajudam a estabilizar a temperatura corporal, a melhorar o humor e a favorecer o equilíbrio metabólico.

“Pequenas mudanças na rotina geram grandes resultados. A alimentação adequada e a hidratação, por exemplo, têm impacto direto na redução das ondas de calor e da irritabilidade”, reforça a médica.

TRATAMENTOS E REPOSIÇÃO

Em casos nos quais os sintomas são mais intensos, a reposição hormonal pode ser uma alternativa eficaz. O tratamento, porém, deve ser sempre conduzido com acompanhamento médico criterioso.

Os principais hormônios utilizados são estrogênio e progesterona, mas a testosterona também pode ser indicada em situações específicas, assim como versões modernas da terapia, incluindo o uso de gestrinona.

CADA UMA É UMA

“Cada mulher vive a menopausa de maneira única e nem todas as mulheres podem fazer reposição hormonal. Por isso, antes de iniciar qualquer reposição é indispensável realizar uma avaliação completa, levando em conta histórico médico, exames atualizados e necessidades individuais”, orienta a médica Loreta Canivilo.

A médica reforça que, quando bem indicada e acompanhada, a reposição hormonal reduz significativamente os desconfortos, melhora o sono, aumenta a libido e contribui para o bem-estar geral da paciente.

“Menopower”

(Rita Lee/Mathilda Kovak)

Vestida para matar em pleno climatério
A velha senhora só vai ficar mocinha no cemitério
Chega de derramamento de sangue
Cinquentona adolescente
Quem disse que útero é mangue
Progesterona urgente

Menopower pra quem foge às regras
Menomale, quando roça e esfrega
Menopower pra quem nunca se entrega
Melancólicas, vocês são piegas

Haja fogacho pra queimar essa bruxa em idade média
Em mulher não se pode confiar com menos
de mil anos de enciclopédia
O “chico” é tão incoerente
Ah, me deixa tiririca ao chegar
O “chico” quando vem é absorvente
E quando falta só rezando pra baixar

Menopower!
Pra quem foge às regras
Menomale quando roça e ah, ah, ah, ah
Menopower!
Pra quem nunca se entrega
Melancólicas, você são piegas

Tampax, tabelinha, ora pílulas, ora DIU
Diafragma, camisinha, vão pra mãe que não pariu
Chega do creme de aveia da véia perereca da vizinha
Chega do bom caldo e da “sustância” da galinha

Yeah, yeah yeah, yeah
Yeah, yeah, yeah

Menopower!
Pra quem foge às regras
Menomale, quando roça e esfrega
Menopower!
Pra quem nunca se entrega
Melancólicas, você são piegas.

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Diálogo

O desempenho para se ganhar um debate não é creditado apenas ao conheciment... Leia a coluna de hoje

Leia a coluna desta terça-feira (16)

16/12/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Lya Luft - escritora brasileira

Perder dói! Não adianta dizer não sofra, não chore; só não podemos ficar parados no tempo chorando nossa dor diante das nossas perdas”.

Felpuda

O desempenho para se ganhar um debate não é creditado apenas ao conhecimento dos temas, mas também à forma e à desenvoltura em sua apresentação. Assim, devem começar os ensaios para que futuro candidato consiga melhorar sua performance, diante dos embates que vêm por aí. Pretenso adversário é considerado “expert” na oratória e com poder de convencimento pelas palavras. Se a “briga” fosse hoje, adversário poderia levar a taça de campeão, avaliam aliados, e, por isso, acham que está na hora de figurinha ir treinando para não fazer feio na “hora H”

Planos

Diferentemente de partidos como PL e PP, que têm como projeto reeleger o governador e tentar conquistar maior número de cadeiras no Legislativo estadual e federal, o PT pensaria diferente.

Mais

Conversa é de que o objetivo seria manter as três vagas dos atuais parlamentares estaduais e brigar pela eleição de Vander Loubet ao Senado. E que ele até poderia ser primeiro-suplente de Simone Tebet.

Diálogo

Quem desembarcou no aeroporto internacional de Viracopos, em Campinas (SP), no início deste mês, foi atanásio, um rinoceronte-branco de 5 anos, que pesa 1,96 tonelada. Proveniente do Chile, ele nasceu em cativeiro e, apesar da denominação “rinoceronte-branco”, sua cor é acinzentada. também conhecido como rinoceronte-de-lábios-quadrados, pertence à maior das cinco espécies existentes no mundo. após os trâmites oficiais, o animal foi encaminhado ao zooparque de itatiba (SP).

DiálogoHelio Mandetta e Maria Olga Mandetta

 

DiálogoThai de Melo

Barreira

Ao aceitar ser o pré-candidato ao governo do Estado pelo PT, Fábio Trad terá que enfrentar uma barreira forte de partidos aliados que apoiarão a reeleição do governador Eduardo Riedel. As opiniões se dividem nos meios políticos: uns dizem que é “missão kamikaze” e outros acham que sua participação poderá forçar o segundo turno com ele na disputa. Mas, lógico, terá que combinar com os eleitores, né?

No pulso

Nos bastidores, os comentários são, entre outros, de que Fábio Trad terá uma candidatura “gessada”, pois terá que seguir determinações do deputado José Orcírio dos Santos, que colocou sua esposa, Gilda dos Santos, como vice na chapa. Terá também que obedecer ao deputado federal Vander Loubet, que comanda há tempos a maior ala do PT. Os dois nunca abriram mão de defender seus interesses políticos.

Lambança

A possibilidade de o MDB fazer aliança com o PT não está descartada em MS. Na opinião de alguns políticos, isso aconteceria caso a ministra Simone Tebet decida realmente disputar o Senado. Mas há um problema: o partido pretende integrar o grupo de apoio à reeleição do governador Eduardo Riedel. Simone tem reafirmado que também estará no palanque dele. Porém, anuncia que é Lula 4. É a tal conta que não fecha...

ANIVERSARIANTES

  • Thiago Faustino,
  • Déo José Rimoli,
  • Maria Thereza (Tetê) Trad,
  • Adelaido Aparecido dos Anjos,
  • Raphael Perez Scapulatempo Filho,
  • Disney Souza Fernandes,
  • Eurides de Lourdes Almeida Muller,
  • Manoel Gomes Cabral,
  • Paulo Rodrigues de Oliveira,
  • João Pereira Sobrinho,
  • Juvenildo Francisco Sobrinho,
  • Alberto Bonfim Lima,
  • Antônio Duarte Couto,
  • Mitsuru Ogata,
  • Tarlei Ribeiro Rosa,
  • Pedro Coutinho Neto,
  • Youssif Assis Domingos,
  • José Moacir Gonçalves,
  • Estevam Vollet Neto,
  • Rosângela Ferreira da Costa dos Santos,
  • Antonio Maurício Calixto Vieira,
  • Gianfranco Ramires Fonseca,
  • Tommy Menegazzo,
  • Márcia Gasparini Garcia,
  • Dr. Paulo André Machado Borges,
  • Carlos Roberto Leite,
  • Dr. Anísio Lima da Silva,
  • Milena Glauce Anes Veiga,
  • Maria Terezinha da Costa,
  • Cézar Augusto Reinheimer,
  • Mariana Lima Ramos,
  • Djalma Fróes,
  • Paulo Tadeu Martins de Barros,
  • Fernando Willian Ferreira Costa,
  • Glaucya Ourives Alves de Souza,
  • Israel Galvão Vasconcelos,
  • Márcia Maria Granero,
  • Luiz Simabuco,
  • Rosângela Barbosa Gaifatto,
  • Lúcia Carvalho Nicolatti,
  • Flávio Américo dos Reis,
  • Fernando Márcio Vareiro,
  • Antônio José de Medeiros Netto,
  • Luiz Carlos Monteiro de Oliveira,
  • Leonora Dias Martins,
  • Dr. Yasuo Oshiro,
  • Paulo Vitcov,
  • Darilson Ferreira Mello,
  • Antonio Roberto Costa,
  • Augusto Pires Gonçalves,
  • Wiston Ramos de Almeida,
  • Salma Chama Carvalho da Silva,
  • Marcio Shiro Obara,
  • Fábio Santiago,
  • Etelvina Silva Soares,
  • Marcelino Nunes de Oliveira,
  • José Aparecido Lima,
  • Nivaldo Ferreira Dutra,
  • Osvaldo Santos,
  • Zarife Marinho de Rezende,
  • Roque Konorat,
  • Dr. Francisco Romário Wojcicki,
  • Laurita Martins da Silva,
  • Maria Aparecida Gomes,
  • Dr. Enilson Rosa Ribas,
  • Teresa Dalva de Barros,
  • Dr. Mário Chencarek,
  • Aureni Lima,
  • Max Bernhard Matter,
  • Jeremias Lino Pereira,
  • Ida Santos Pereira Rezende,
  • Guilianna Picarelli Cardoso,
  • Regina Higa de Oliveira,
  • Antonio Mauro Campos,
  • Iara Helena Domingos,
  • Eva Vilma Barbosa,
  • Paulo Cesar Camponez Nogueira,
  • Rafael Henrique Fernandes,
  • Elaine Borges Oliveira,
  • Ricardo Sanson,
  • Elizabeth Mari Costa Donato,
  • Fátima Auxiliadora Ribeiro da Costa,
  • Rogério Carlos Frutuoso,
  • Adelaide Benites Franco,
  • Suzana Mara Fernandes,
  • Fernanda Vianna,
  • Alexsandro Mendes Feitosa,
  • Diana Valéria Fontana Stefanello,
  • Donizete Aparecido Ferreira Gomes,
  • Ana Paula de Carlos Valle,
  • Alessandra Pelliccioni Alves Barros,
  • Flávia Giraldelli Peri,
  • Maria Cristina Galiciani,
  • Elenice Inácia Rodrigues,
  • Hamilton Garcia,
  • Larissa Cardoso,
  • Sueli Dias Barbosa,
  • PedroIvo Moreira Alves,
  • Ana Maria Rodrigues Ferreira,
  • Luís Henrique Campos da Silva,
  • Sara Lúcia Maciel,
  • Mário Sérgio Ferroso Lima,
  • Tereza Cristina da Costa Gomes,
  • Regina Helena Assis de Barros,
  • Berenice Lima de Almeida,
  • Maria Luísa Santos da Silva,
  • Antenor Martins Pena,
  • Patrícia Dutra dos Reis,
  • Renato Moreira de Oliveira,
  • Carlos Victor Mello.

*Colaborou Tatyane Gameiro

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