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Gastronomia B+: Aprenda a fazer uma torta de maça caramelizada no B+ desta semana

A Chef Wendy Marques nos ensina a reproduzir em casa uma torta de maça prática, rápida e deliciosa para comer qualquer hora do dia.

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TORTA DE MAÇA CARAMELIZADA – Rende 8 porções
Por: Chef Wendy Mendes, gerente de P&D na Premium Essential kitchen 

INGREDIENTES: 

  • 600 g de Açúcar 
  • 400 g de biscoito maisena  
  • 150 g de margarina 
  • 30 g de canela em pó   
  • 11 Unidades de Maça  
  • 3950 g de leite condensado 
  • 100 g de creme de leite 
  • 5 g de fava de baunilha  
  • 80 g de amido de milho 
  • 4 gemas  
  • 100 ml de leite  
  • 50 g de uva passas  

MODO DE PREPARO: 

1-Triturar a bolacha até formar uma farofa. 

2- Derreter a margarina, e adicionar a farofa de bolacha. 

3- Derreter o Açúcar, até formar um caramelo, adicionar a água e deixar reduzir até o ponto de calda. 

3- Reserve metade do caramelo. 

4- Adicionar a maça no caramelo e cozinhar por 5 minutos. Reserve a calda. 

5- Fazer um creme com leite condensado, creme de leite, gema peneirada, 200 g de açúcar, fava de baunilha e o amido dissolvido no leite, cozinhar até formar um creme. 

6- Adicione o caramelo reservado no creme mexa bem e reserve. 

7- Adicionar a uva passas na calda.  

MONTAGEM : 

1- Camada de farofa.  

2- Camada de creme. 

3- Finalizar com a calda. 

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Destaque B+: Atriz Carolina Chalita estreia monólogo "baseadoem" obra de Joumana Haddad

Chalita chega aos seus 20 anos de carreira no palco, com monólogo que propõe um olhar sobre o feminino.

12/10/2024 20h00

Destaque B+: Atriz Carolina Chalita estreia monólogo

Destaque B+: Atriz Carolina Chalita estreia monólogo "baseadoem" obra de Joumana Haddad Foto: Divulgação

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Até que ponto a realidade das brasileiras se distancia do mundo em que vivem as mulheres árabes? Esta é uma pergunta básica que guia a construção do espetáculo “Eu matei Sherazade, confissões de uma árabe em fúria”, que fica em cartaz no Teatro Poeira até 27 de novembro. O monólogo, com atuação e dramaturgia de Carolina Chalita, direção de Miwa Yanagizawa, produção de Sérgio Saboya e música ao vivo de Beto Lemos, é baseado no livro homônimo da autora libanesa Joumana Haddad.

Esta é a primeira vez em que a peça será encenada presencialmente, visto que a pesquisa teve início durante a pandemia da Covid-19 e foi apresentada em formato on-line por meio da Lei Aldir Blanc. Agora, Carolina Chalita entra em temporada para narrar as confissões de uma árabe enfurecida pela maneira como a mulher é vista por seu próprio povo e pelo olhar preconceituoso do Ocidente. 

“Desenvolvemos uma dramaturgia que oferece a possibilidade de investigar as fronteiras entre os olhares árabe e ocidental sobre as mulheres. Joumana Haddad nos apresenta um caminho para a libertação da hipocrisia da cultura patriarcal”, explica Chalita, revelando que a autora estará no Brasil especialmente para a estreia do espetáculo, visto que esta é a primeira adaptação do livro para o teatro.

O caminho para a libertação, na obra de uma das mais influentes escritoras do mundo árabe, é encontrado por meio de uma crítica à forma como é apresentada a personagem Sherazade no livro “As mil e uma noites”, obra que compilou histórias populares originárias do Oriente Médio e do sul da Ásia em língua árabe a partir do século IX.

Sherazade sempre foi exaltada, especialmente sob o olhar ocidental, como uma referência de insubmissão feminina, ao utilizar sua imaginação para sobreviver aos abusos de um sultão. Segundo Joumana Haddad, no entanto, ela não rompe com o sexismo. Pelo contrário, o perpetua por trás de histórias que ludibriam e que maquiam uma transformação do sultão, um assassino de mulheres.

“O sultão, que, a cada noite, matava uma virgem de seu reino como vingança por ter sido traído por sua primeira esposa, fica curioso com as fábulas de Sherazade, o que, para o mundo ocidental e para os próprios árabes, significa que a personagem não é submissa. É exatamente isso que Joumanaquestiona” detalha Carolina, que tem ascendência libanesa.

Sua ascendência, inclusive, foi um dos motivos pelo interesse de Chalita por “Eu matei Sherazade”. A atriz conta que assistiu a uma leitura dramatizada de uma adaptação do livro realizada por Clarisse Niskier, em 2013. “Quando acabou a leitura, procurei a Clarisse e disse que, se ela não fosse montar, de fato, o texto, eu me interessaria. Depois de um ano, ela me liberou e procurei a Joumana”, diverte-se. 

Sinopse do espetáculo:

O espetáculo narra as confissões de uma árabe enfurecida pela maneira como a mulher é vista por seu próprio povo e pelo olhar preconceituoso do Ocidente. Ela descobre, através da literatura, o caminho para se libertar da hipocrisia patriarcal e, assim, escolher o que realmente deseja ser e criticar a forma como a personagem Sherazade, do livro “As mil e uma noites”, é exaltada em todo o mundo por ser uma referência de insubmissão feminina. Segundo Joumana Haddad, Sherazade não rompe com o sexismo. Pelo contrário, o perpetua, por trás de uma transformação maquiada. A autora enaltece a importância de as mulheres conquistarem o protagonismo sobre suas vidas para a construção de uma nova consciência do feminino.
 

Destaque B+: Atriz Carolina Chalita estreia monólogo "baseadoem" obra de Joumana HaddadDestaque B+: Atriz Carolina Chalita estreia monólogo "baseadoem" obra de Joumana Haddad - Divulgação

 

 

 

 

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Especial B+: Empreendedorismo por oportunidade: como incentivar mulheres

"Quanto mais as tecnologias avançam, mais fica visível a necessidade de conectar negócios e produtos com a essência humana".

12/10/2024 18h30

Empreendedorismo por oportunidade: como incentivar mulheres

Empreendedorismo por oportunidade: como incentivar mulheres Foto: Divulgação

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O empreendedorismo por oportunidade, especialmente entre as mulheres, está em constante evolução. Além de representar desenvolvimento feminino, ele contribui para a diversidade de pensamento e a criação de soluções mais empáticas e conectadas com as necessidades reais das pessoas.

A combinação de tendências como o foco no propósito, a valorização de características femininas e o impacto social global torna esse campo não apenas promissor, mas também indispensável para o futuro dos negócios. No entanto, para fomentar esse ecossistema, é necessário continuar derrubando barreiras culturais e sociais, ao mesmo tempo em que se oferece suporte prático e chances para o crescimento segundo Carolina Gilberti, CEO da Mubius WomenTech Ventures, a primeira WomenTech do Brasil. 

Tendências no empreendedorismo feminino

O avanço tecnológico, especialmente com a ascensão da inteligência artificial (IA), tem sido uma das grandes transformações no cenário de negócios. Porém, esse progresso não exige apenas domínio técnico.

Quanto mais as tecnologias avançam, mais fica visível a necessidade de conectar negócios e produtos com a essência humana. Isso é especialmente verdadeiro no empreendedorismo feminino, onde habilidades de conexão, empatia e compreensão das necessidades humanas são fundamentais.

Uma tendência crescente é o feminino enquanto valor, com destaque para características como empatia, intuição e sensibilidade em negócios. Essas qualidades serão cada vez mais valorizadas em um mundo onde consumidores e empresas buscam propósito e impacto social.

Outras vantagens das mulheres são a conexão com o público, a criação de experiências inovadoras e a sensibilidade para gerar produtos mais adequados às necessidades dos consumidores. Além disso, as empreendedoras estão desafiando o estereótipo de heroína. Hoje, elas entendem a importância de estabelecer limites, priorizar responsabilidades e valorizar a si mesmas, fazendo com que os outros também as valorizem.

Desafios

Mesmo com tendências promissoras, o empreendedorismo feminino enfrenta desafios. Entre os principais estão o acesso a recursos e investimentos, além da conciliação das responsabilidades domésticas com o trabalho. Estereótipos de gênero, barreiras culturais e sociais também continuam a limitar o potencial de mulheres, dificultando a aceleração da igualdade.

Para driblar esses obstáculos, é essencial desenvolver resiliência e adotar um filtro pessoal para ignorar ruídos e preconceitos. A busca constante por conhecimento e a participação em iniciativas que promovam o empreendedorismo feminino são passos cruciais para aumentar o número de mulheres nos negócios.

Ações de incentivo

O governo desempenha um papel essencial na criação de incentivos, como a redução de impostos, o acesso a investimentos e financiamentos, e a facilitação de conexões entre pequenos negócios e clientes. Porém, ações práticas podem ser tomadas pelas próprias mulheres, entre elas a capacitação contínua, a participação em redes de apoio e o networking.

A capacitação não se limita ao aprendizado técnico, pois envolve também o compartilhamento desse conhecimento e a criação de conexões. Participar de eventos, conversar com outras profissionais e falar do seu próprio negócio são maneiras eficazes de gerar novas oportunidades. A união em comunidades e redes de apoio, onde as empreendedoras possam trocar experiências e colaborar, também é um elemento fundamental para o crescimento do empreendedorismo feminino.

 

 

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