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Laura Vicente: "Acho que o normal é estarmos onde quisermos estar, ocupando lugares de destaque e liderança.

Em meio a uma viagem ao Sertão do Piauí, a apresentadora conversou com exclusividade com o Correio B+ e dividiu com a gente experiências

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“Acho que o normal é estarmos onde quisermos estar, ocupando lugares de destaque e liderança. Eu e o “Bar Aberto” já tínhamos flertado antes e agora esse “date” rolou! ”

 

Desde outubro de 2021, a apresentadora Laura Vicente encara um novo desafio: comandar o primeiro reality show de coquetelaria da TV brasileira, o “Bar Aberto”, ao lado do renomado bartender Márcio Silva, com transmissão pelo canal Multishow. 

O programa descobre quem é o(a) maior bartender amador(a) do Brasil.

“É um reality muito legal porque os participantes trazem essas histórias reais, de ser aquela pessoa que faz os drinks no rolê da galera, de ser aquela que faz um bar improvisado em casa… tanta história bacana, é muito massa!” explica.

Mas voltando os caminhos um pouco antes do “Bar Aberto”, Laura Vicente nasceu em São Paulo, é do signo de peixes e formada em artes cênicas pela Escola Superior de Artes Célia Helena.

Ela iniciou na carreira artística em 2009 ao integrar o doc-reality “Temporada de Moda Capricho”, uma atração que reuniu grandes nomes do mundo da moda e jovens celebridades no canal Boomerang. 

Seu desempenho chamou a atenção e ela foi convidada em 2010 para integrar a emissora no Brasil e na América Latina como apresentadora e repórter na cobertura de grandes eventos como “Teen Choice Awards” (premiação internacional com foco no público adolescente) e o “São Paulo Fashion Week”.

“Eu estudava moda e me inscrevi para um reality de styling, o Temporada de Moda Capricho - entrei, competi, perdi e o canal que exibia o programa me chamou para ser repórter e depois apresentadora. Alguns anos depois fiz um teste para o Multishow, e sou muito orgulhosa em fazer parte de um time tão incrível, que manda muito bem e me ensinou muito sobre a apresentadora que eu me tornei”, relembra.

A apresentadora do Multishow e do canal Bis, desde 2014 é um dos principais nomes do time de apresentadores dos canais. 

Ela já comandou transmissões ao vivo de eventos como Rock in Rio, Lollapalooza, Planeta Atlântida, Popload Festival e Festival de Verão de Salvador, além de já ter entrevistado grandes estrelas da música nacionais e internacionais como Jessie J, Sting, Ellie Goulding, ST. Vincent, Foals, Tiesto, Elza Soares, Caetano Veloso, Pabllo Vittar, Emicida entre outros. 

Esses grandes momentos vieram também ao comandar o programa "Bastidores", do Multishow, ao lado de Dedé Teicher, onde Laura acompanha o backstage de acontecimentos de música, cultura e humor. 

Laura também apresenta o "Retrospectiva BBB", programa anual de entrevistas e melhores momentos de todas as edições do Big Brother Brasil, da TV Globo.

“Cada um tem suas dores e suas delícias, como tudo, né? A coisa mais legal da minha carreira é poder passear por todos esses assuntos e muito mais! Agora, por exemplo, estou no Sertão do Piauí acompanhando as gravações da terceira temporada do “Se Sobreviver, Case”, que é um reality de sobrevivência do Multishow do qual sou narradora”.

O programa “Bar Aberto” foi o date perfeito entre o reality e a apresentadora, e ela agradece. “Acho que o normal é estarmos onde quisermos estar, ocupando lugares de destaque e liderança. Eu e o Bar Aberto já tínhamos flertado antes e agora esse “date” rolou! É incrível comandar um programa tão legal - experimentar drinks com convidados e jurados técnicos, aprender um monte e ainda usar uns looks maravilhosos - quem não iria querer? Queria aproveitar e mandar um beijo para a nossa equipe que foi liderada por mulheres incríveis demais e tornaram tudo mais leve e divertido: Eugenia Ruggeri, você foi um presente!”, finaliza.

Em meio a uma viagem ao Sertão do Piauí, a apresentadora conversou com exclusividade com o Correio B+ e dividiu com a gente experiências, escolhas e seus drinks favoritos, claro! 

CE - Você iniciou estudando moda e logo começou a trabalhar na TV. Ir para outros caminhos foi uma opção?

LV - Foi mais o destino mesmo (risos). Eu estudava moda e me inscrevi para um reality de styling, o Temporada de Moda Capricho - entrei, competi, perdi e o canal que exibia o programa me chamou para ser repórter e depois apresentadora. 

Alguns anos depois fiz um teste para o Multishow, e sou muito orgulhosa em fazer parte de um time tão incrível, que manda muito bem e me ensinou muito sobre a apresentadora que eu me tornei.

CE - Moda e música se conversam, mas aí pintou um programa que o "normal" seria um homem apresentar.  Como foi o convite e como é estar no comando dele?

LV - Acho que o normal é estarmos onde quisermos estar, ocupando lugares de destaque e liderança. 

Eu e o Bar Aberto já tínhamos flertado antes e agora esse “date” rolou! É incrível comandar um programa tão legal - experimentar drinks com convidados e jurados técnicos, aprender um monte e ainda usar uns looks maravilhosos - quem não iria querer? Queria aproveitar e mandar um beijo para a nossa equipe que foi liderada por mulheres incríveis demais e tornaram tudo mais leve e divertido: Eugenia Ruggeri, você foi um presente!

CE - Comportamento e entretenimento, você acha que as mulheres estão assumindo cada dia mais à frente de tais programas?

LV - Acho que estamos cada vez mais ocupando diferentes espaços, mas ainda temos um longo caminho pela frente. Não só no entretenimento, né? 

Quero ver mulheres comandando todos os tipos de programas, lideranças, empresas, cargos políticos e organizações.

CE - Não vou perguntar o que você gosta mais, mas a diferença da moda, da música, do BBB e da gastronomia? Você tem um preferido?

LV -  Cada um tem suas dores e suas delícias, como tudo, né? A coisa mais legal da minha carreira é poder passear por todos esses assuntos e muito mais! 

Agora, por exemplo, estou no Sertão do Piauí acompanhando as gravações da terceira temporada do “Se Sobreviver, Case”, que é um reality de sobrevivência do Multishow do qual sou narradora.

CE - Você fala de encontros. Um date perfeito tem que ter um bom drink?

LV - Não necessariamente ué - inclusive amo propostas autênticas e não obvias de dates. 

Mas as vezes um bom drink pode ajudar num date ruim porque né, a gente fica um pouco mais relaxado.

CE - Por apresentar o Bar Aberto sendo mulher, já recebeu críticas ruins?

LV -  A recepção do público com o Bar Aberto tem sido muito boa e eu de modo geral não recebo muito hate. 

Mas, as vezes rola, e quando rola dá muita vontade de responder porque parece que as pessoas esquecem que tem alguém ali do outro lado - e o mais louco é que já aconteceu muito de, quando eu respondo, a pessoa desmontar na hora e mandar uns “aí, amo o seu trabalho”, vai entender.

CE - Você bebe? É apreciadora?

LV-  Sim! E o curioso da minha experiência no Bar Aberto (e de vários convidados), é que a gente chegava dizendo que gostava de um tipo de drink e saía descobrindo sabores totalmente diferentes e até com novos favoritos - um drink bem harmonizado, meus anjos, move montanhas.

CE - O que mais gosta de beber?

LV - Gosto muito de drinks refrescantes e sem muito punch alcoólico - quando você mal nota a presença do álcool. Alguns dos meus favoritos são Piña Colada, Bellini e Moscow Mule.

CE - Dentro do programa consegue dividir um momento em que se surpreendeu?

LV - Me surpreendi com o profissionalismo dos participantes, pois são bartenders amadores, mas que fazem drinks incríveis o que fazia ser tudo bem difícil de julgar. 

Também tem a alegria dos convidados e jurados técnicos, Glória Groove, Rafael Zulu, Preta Gil, Esse Menino e Madama Brona, todos amaram o programa e se divertiram muito com essa coisa de ser jurado de drink (e é muito massa mesmo, fala sério)!

CE - E consegue dizer 2 drinks que adorou do Bar Aberto e compartilhar com a gente?*

LV - Não consigo dizer só dois, então vou falar de três dos meus favoritos (risos). Um é o drink “Antonia”, feito pela Ana Carla que venceu o primeiro episódio. 

O “Geraldinho”, da Carmem Santos e o “Deaapplescotch” preparado pela Andrea (Deia) também são incríveis.

MÚSICA

Entre onças e tuiuiús, o jazz

Em parceria com o trombonista Ryan Keberle, com nove composições inspiradas na exuberância do Pantanal, URBEM lança segundo álbum; 2º Campo Grande Jazz Festival celebra o gênero na Capital, com apresentações gratuitas

15/12/2025 10h00

A partir da esquerda, Bianca Bacha, Ana Ferreira, Ryan Keberle, Gabriel Basso e Sandro Moreno

A partir da esquerda, Bianca Bacha, Ana Ferreira, Ryan Keberle, Gabriel Basso e Sandro Moreno Divulgação / Alexis Prappas

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Sem dar muitos detalhes, o baterista Sandro Moreno, quando conversou comigo, em junho, sobre o álbum que a Urbem gravaria com Ryan Keberle, adiantou que o projeto seria “algo muito especial”.

Após o show – memorável, diga-se – que fizeram juntos no Teatro do Mundo, o quarteto campo-grandense – além de Sandro, Bianca Bacha (vocais), Ana Ferreira (piano), Gabriel Basso (contrabaixo) – e o trombonista norte-americano foram para a zona rural de Miranda e se instalaram na Fazenda Caiman.

Foi lá que a magia aconteceu. Na estrada desde 2013 e com apenas um álbum lançado até então, “Living Room” (2016), a banda disponibilizou “Pantanal Jam” no Spotify no dia 29 de outubro, três dias antes do show que realizaria em Nova York, em um evento na Detour Gallery que uniu arte, gastronomia e turismo para promover o Pantanal.

São nove faixas criadas e gravadas com extremo apuro e sensibilidade, que alcançam os músicos da Urbem e Ryan num ponto bem elevado de suas capacidades.

Os temas soam como se os cinco artistas tivessem se deixado abraçar pela contagiante pregnância da natureza de Miranda, e Bianca Bacha confirma isso em entrevista exclusiva.

Melodias, pulsações e andamentos foram se definindo conforme eles mergulhavam em tudo que viam, ouviam e sentiam por ali: ventos, o canto das aves, “o esturro da onça”, como Bianca relata. Ouvindo os sons naturais, captados previamente por Sandro, que assina a produção musical do projeto, cada um estabeleceu sua conversa criativa com o Pantanal.

O registro dos sons naturais – de aves, por exemplo — introduz, se mescla ou faz a ponte para uma execução instrumental (voz inclusa) coesa e deveras inspirada, que não força a barra para sorver e devolver, em forma de música, a fartura que o habitat de Miranda oferece.

“Suspiro da Terra”, doce e pulsante, e “Paisagem Invertida”, essa mais selvagem e misteriosa, são uma prova disso.

Ryan pontua, preenche ou arremata sempre com uma precisão e desprendimento envolventes. Ana, como se ouve em “Espiral”, migra da base para os solos numa transparência que comove. Gabriel – em “Canção do Ninho”, por exemplo, que começa e segue na cama dos gomos que vai colhendo ao longo do tema – parece deter a justa medida para o desempenho de seu baixo.

"Foi uma grande honra participar da criação do ‘Pantanal Jam’. Os sons da Pantanal, do modo como Sandro captou, tiveram um papel direto no processo de composição das duas músicas que fiz para o álbum.

A partir da esquerda, Bianca Bacha, Ana Ferreira, Ryan Keberle, Gabriel Basso e Sandro MorenoRyan Keberle, trombonista - Foto: Divulgação / Alexis Prappas

O tom e os ritmos dos sons naturais do Pantanal, inspirados por ideias musicais e paisagens sonoras próprias, criaram um clima que eu tentei capturar nas minhas composições. Quando nós gravamos, literalmente no meio de um dos lugares mais selvagens e remotos do mundo, a beleza e a energia natural nos inspirou a ouvir a natureza e um ao outro mais profundamente, o que resultou numa performance musical que demonstra uma profunda comunicação musical.

Adoro os músicos e a música da Urbem. E, desde que tocamos juntos em diversas ocasiões anteriores, eu compus as minhas músicas especificamente com o talento e a habilidade musical especial deles em mente” - Ryan Keberle, trombonista.

Sandro é um laboratório inquieto, dos pedais aos pratos de condução. E Bianca conduz os vocais numa têmpera e numa fruição que se articula como síntese do conjunto.

Comparações e referências são uma tentação no mundo do jazz. Mas a qualquer palpite sobre “Pantanal Jam”, é melhor calar e ouvir. É um álbum estimulante para esse silêncio de dentro, que nos faculta as melhores emoções da escuta e da experiência musical.

Brazilian jazz? Jazz? Ouça. Música apenas. E quanta música! Embrenhada e revelada nos refúgios de um lugar mágico, onde a natureza se recobra e o espírito se fortalece.

A Urbem lança “Pantanal Jam” hoje, às 18h, no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo. Apareça.

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DIÁLOGO

Articulações políticas entre lideranças farão com que alguns partidos sejam... Leia a coluna de hoje

Leia a coluna desta segunda-feira (15)

15/12/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Jean-Jacques Rousseau escritor suÍço
"A arte de interrogar não é tão fácil como se pensa.  
É mais uma arte de mestres do que de discípulos; é preciso ter 
aprendido muitas coisas para saber perguntar o que não se sabe”.

FELPUDA

Articulações políticas entre lideranças farão com que alguns partidos sejam “barriga de aluguel”, afirma escolado político. Segundo ele, sem espaço na formação de chapas, partidos começam a conversar
com outras agremiações para que cedam vagas, a fim de filiar ansiosos pré-candidatos. Aliás, tem gente tomando litros de chá de erva-cidreira, aguardando a abertura da “janela partidária” para que seja “gestada” em outra sigla, na esperança de que assim possa ter sucesso nas urnas. Vai vendo...

Diálogo

Em pauta

Nesta quarta-feira, o chamado PL da Dosimetria será o único item da pauta da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O texto, aprovado pela Câmara dos Deputados no dia 10, tem relatoria do senador Esperidião Amin. 

Mais

A proposta altera pontos do Código Penal e da Lei de Execução Penal. Também poderá reduzir penas dos condenados por crimes contra a democracia. Se aprovado na CCJ, o projeto vai para o Senado, e a expectativa é de que seja de votado ainda este ano.

DiálogoMarcio Benevides, Maria José falcão e Fabiana Jallad

 

DiálogoAndreas Penate e Monica Ramirez

Mal, mal...

Por determinação da Justiça, a Prefeitura de Campo Grande será obrigada a fazer o “dever de casa”, que estará acompanhando o trabalho como “severa professora”, diante do desleixo que resultou em ação civil pública do Ministério Público de MS. A decisão reconheceu omissões administrativas na manutenção e na limpeza de áreas públicas, bem como na fiscalização de imóveis particulares notificados, situação comprovada por meio de documentos reunidos ao longo da instrução processual. Isso, sem contar o “puxão de orelha” lá pelas bandas do Paço Municipal. Nada é tão ruim que não possa piorar... 

Caos

Durante pronunciamento da tribuna, o vereador Carlão questionou a eficácia do comitê de gestão e cobrou da prefeita Adriane Lopes a nomeação de um secretário de Saúde, considerando que o setor está enfrentando grave “colapso”. Ele citou casos desse problema, como o de paciente que perdeu uma das pernas e ficou aguardando a liberação de uma vaga. Apesar do caos nessa área, mostrou-se contra a abertura de uma CPI.
avanço. A “Cartilha do Registro Civil de Nascimento de Pessoa Indígena em Língua Guarani e Terena”  
foi lançada pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS). O ato ocorreu no dia 10 e contou com a presença de diversas lideranças indígenas, marcando avanço significativo no combate ao sub-registro. Quatrocentas cartilhas foram confeccionadas nesta primeira etapa. 

  • Dr. mafuci Kadri, 
  • Monica regis Wanderley, 
  • Dr. alexandre branco Pucci, 
  • Maria Claudia Tosi Castelo,
  • Ruy fachini filho, 
  • Dr. fernando freitas,
  • Antônio almeida de souza,
  • Elaine shimada Tatibana,
  • Massaru oba,
  • Marlene das dores de oliveira,
  • José alfredo Castro abud,
  • Francisco seiki shirado,
  • Vanda de figueiredo Testa, 
  • Cordon Luiz Capaverde,
  • Laila gabriela Cardozo Carron,
  • Siney Joaquim da silva,
  • Valéria Celeste franco da Costa,
  • Claudia maria real Leite,
  • Dora aureliano, 
  • Euler danubia nascimento,
  • Bruna gabriely Costa da silva,
  • Weligton da silva martins,
  • Márcia razera suassuna
  • Marco antônio Lechuga Moraes filho
  • Dra. maria madalena santos,
  • Camila mattos,  
  • Ezequiel freire da silva,
  • Fernando antonio Tacca de andrade,
  • Angélica bezerra de oliveira,
  • Celina Cândida rondon gomes da silva,
  • Thiago ramos dos santos,
  • Mariane Cervi Kohl,
  • Tasso Jereissati,
  • Silvério Kerkhoff,
  • João razuk Jorge,
  • Antônio botelho gonçalves ferreira,
  • Dr. getúlio Pimenta de Paulo,
  • Yeda antello e silva,
  • Valdemir alves,
  • Chrysttoferson fralzino ozório,
  • Luzia Ângela de oliveira dias,
  • Adelina Cardoso,
  • Eusébia delgado Villasanti, 
  • César Quintas guimarães,
  • Dr. ronaldo Cunha,
  • Odir zattar,
  • Maria Íris de Souza,
  • Oswaldo Garcia,
  • Henrique Bossay da Costa,
  • Neuza Cunha Provenzano,
  • José Jorge Leite,
  • Tiago Alves Garcia,
  • Adilson Moreira da Rocha,
  • Jéssica Souza da Silva,
  • Luiz Claudio Tobaru Tibana,
  • Antonio Minari Junior,
  • Rejane Luz de Montiel,
  • Walmir dos Santos Messa,
  • Silvania da Silva Cabral,
  • Teresa Cristina Alvim,
  • Humberto Ribeiro Mendes,
  • Gilson Machado,
  • Fernando Augusto Machado,
  • Henrique da Costa Santos,
  • Danilo Ferreira Moraes,
  • Heloisa Silvana da Costa ferreira,
  • João roberto abuhassan filho, 
  • Rilker dutra de oliveira,
  • Sérgio Haroldo mosqueira,
  • Alicio Lima rodrigues,
  • Maurício Teixeira Corrêa,  
  • Jucilene silva souza,
  • Antônio benedito dotta,
  • Dirce mascaros Landre,
  • Alaércio ribeiro borges, 
  • Jurandir Lino Corrêa,
  • Paulo Hamilton santos marinho,
  • Wanderlei Vaz da Costa Júnior,
  • Alcides Beserra de Sousa,
  • Sandro Rogério Hubner,
  • Julieta Elisabetha Kolling maciel,
  • Milton Garcia do nascimento,
  • Marcius Renê de Carvalho e Carvalho,
  • Valdinei Pedra,
  • Dalva Aparecida Paiva Leite,
  • Edmilson Paulino Queiroz,
  • Ilma aparecida ferreira Whitlock,
  • Darci das graças Pereira
  • Isabel alves salineiro, 
  • José martins de souza,
  • Vânia Queiroz farias,
  • Giselle rios Lima,
  • Cícero Pucci,
  • Antonio Pedroso de barros,
  • Charles Cristiano barbosa Pinho,
  • Ingrid de Souza Nogueira,
  • Steno bernobic,
  • Marilda de mattos galvão,
  • Francisco Pereira martins,
  • Sérgio augusto fontellas dos santos,
  • Diego armando de souza Canhete,
  • Reginaldo Pauferro miranda,
  • Paula Luisa Cusinato Leitão,
  • Aparecido Veríssimo dos santos,
  • Kelen Cristhian Carvalho ricas,
  • Milson Couto friozi,
  • Kelly Krystynny da silva santos.

 Colaborou Tatyane Gameiro

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