Correio B

MEMÓRIA

MIS expõe fotografias de Rachid Waqued sobre a Noroeste do Brasil

Exposição de fotografias de Rachid Waqued sobre a estrada de ferro Noroeste do Brasil, que estreou em 2014, ganha nova temporada no Museu da Imagem e do Som (MIS); registros mostram as estações, locomotivas e vagões, além da paisagem humana

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Mais de uma década depois, a exposição “Nos Trilhos da Memória”, com fotografias de Rachid Waqued sobre a estrada de ferro Noroeste do Brasil, volta a entrar em cartaz no Museu da Imagem e do Som (MIS). A mostra foi reinaugurada na noite de sexta-feira, ainda como parte da 19ª Primavera dos Museus (que foi de 22 a 28 deste mês), e segue aberta ao público, com entrada franca, até o dia 12 de novembro.

Na época de sua estreia, em 2014, a mostra buscava destacar o centenário da estrada de ferro Noroeste do Brasil, cuja malha de 1.622 quilômetros ligava Bauru (SP) à Corumbá (MS). Por meio de conexão, os trilhos levavam os passageiros até Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia.

A falta de uma efeméride mais redonda não reduz o viço nem a importância das imagens. O público tem a oportunidade de embarcar numa espécie de volta no tempo, tendo vivido ou não os tempos de um meio de transporte que, mais do que levar pessoas, ajudou a plasmar um modo de vida.

O fotógrafo Rachid Waqued afirma que sempre teve uma ligação muito grande com a ferrovia. “Eu ia muito a Ponta Porã, então eu pegava o trem à noite e amanhecia em Corumbá. Também fui muito a Ponta Porã, pela ferrovia, que tinha um trem que era de um vagão só.

Então, nessa época, a Funarte [Fundação Nacional de Artes] resolveu fazer um projeto de documentação de coisas da região e aí a gente propôs para eles, eu e o Cândido Alberto da Fonseca, para fazer um documento da Noroeste”, relembra Waqued.

“Então a gente propôs um projeto, esse projeto foi aprovado, veio dinheiro para a Universidade Federal, já que, na época o Cândido era da Universidade Federal; conversei com o pessoal da Rede [ferroviária], e o pessoal da Rede se engajou num projeto também, me liberando para eu viajar quando quisesse, a hora que quisesse, totalmente sem custo. Então eu comecei a viajar e fotografar as estações, fotografar as pessoas que usavam o trem”, conta o fotógrafo.

Para Waqued, é muito importante o resgate desta exposição, que ficou em cartaz pela primeira vez há mais de uma década. A operação com passageiros foi encerrada em 1996. A última passagem do trem dentro dos limites de Campo Grande, fora da zona urbana, ocorreu justamente em 2014, ano da primeira temporada da mostra fotográfica.

“Acho que é muito importante, porque é uma exposição da época dos 100 anos da chegada da Noroeste do Brasil. Acho que essa aqui é a segunda vez que as pessoas estão vendo esse material porque, depois daquela lá, não teve mais exposição nenhuma, não teve mais nada, o material ficou guardado no acervo do MIS”, diz o fotógrafo.

Rachid NutriA nutricionista Tatiana Altino: “memória afetiva” - Foto / Divulgação

MEMÓRIA AFETIVA

A nutricionista Tatiana Altino de Almeida da Silva decidiu visitar a exposição em razão da memória afetiva que ela suscita. “Eu lembro quando andei pela primeira vez de trem para Corumbá. Quando eu tinha cinco, seis anos de idade. E foi uma experiência muito única, muito legal”, afirma.

“É uma memória afetiva que os trens poderiam ter continuado para poder ter essa viagem entre municípios. É uma memória afetiva muito boa. Muito bonitas as fotos, gostei bastante dos detalhes, das fotos, dos tickets. Achei bem interessante, bem detalhado, as fotos em preto e branco, depois coloridas, achei muito bonito, achei bem legal”, diz Tatiana.

O jornalista Daniel Lacraia veio a convite de uma amiga. Para ele, a ferrovia está na memória afetiva do campo-grandense. “Eu, como campo-grandense, tenho uma memória afetiva da ferrovia e queria ver essas fotos. Gosto de fotografia, gosto do MIS, gosto do espaço, do momento de cultura, um pouco de rememorar a nossa história também”, afirma Lacraia.

“As fotos são ótimas, são bem trabalhadas, é ótimo ver um pouco de nós. Aparentemente são antigas. Eu peguei o final da ferrovia, estou com 36 anos. Eu corria atrás do trem. Hoje conhecida como a Orla Morena, era uma região que ficava no (sic) meu colégio e a gente sempre ficava gritando animado com a ferrovia passando. Era divertido e hoje é muito bonito ver também a Orla Ferroviária, ver a marcação do trilho em si. Gosto bastante”, diz o jornalista.

ESPAÇO NOVO

“Essa exposição era uma das mais importantes que nós temos no nosso acervo, na nossa reserva técnica. Resolvemos reeditá-la em função da importância que a estrada de ferro teve para Mato Grosso do Sul, tanto do ponto de vista cultural quanto econômico”, diz o coordenador do MIS, Márcio Veiga, que destaca o perfil de público do museu – “uma grande visitação de escolas, de crianças e de adolescentes”.

Veiga lembra que muitos dos jovens nunca viram um trem em funcionamento. “É uma oportunidade de despertar a imaginação e a memória e a história. A exposição ocupa o espaço novo que estamos criando aqui no museu. Estamos fazendo uma pré-estreia de uma nova galeria, que está sendo finalizada. Resolvemos colocar essa exposição exatamente para ver a aceitação, a dinâmica do público e tudo o mais.

O horário para visitação à exposição “Nos Trilhos da Memória” é de segunda-feira a sexta-feira, das 7h30min às 17h30min, e, aos sábados, das 8h às 13 h, no Memorial da Cultura e da Cidadania, 3º andar, na Av. Fernando Corrêa da Costa, nº 559, Centro. A exposição segue até o dia 12 de outubro.

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SAÚDE NO VERÃO

Entenda os efeitos das ondas de calor em mulheres que estão na menopausa

Temperaturas elevadas intensificam ondas de calor e desconfortos da fase marcada pela queda dos níveis hormonais e alterações no organismo da mulher; ginecologista orienta como amenizar os efeitos para enfrentar o verão com mais conforto

16/12/2025 09h00

Temperaturas elevadas intensificam ondas de calor e desconfortos comuns durante essa fase da vida da mulher

Temperaturas elevadas intensificam ondas de calor e desconfortos comuns durante essa fase da vida da mulher Foto: Divulgação/Freepik

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A menopausa é um processo natural da vida feminina que marca o fim do período reprodutivo, geralmente entre os 45 anos e os 50 anos. A queda dos níveis hormonais, especialmente de estrogênio, provoca uma série de alterações físicas e emocionais, como ondas de calor, insônia, ressecamento da pele, secura vaginal, depressão, variações de humor, ganho de peso, diminuição da libido e sensação de fraqueza.

Com a chegada do verão e o aumento das temperaturas, muitos desses sintomas tendem a se intensificar. Isso ocorre porque o calor externo potencializa os mecanismos internos de termorregulação, tornando as ondas de calor mais frequentes, intensas e prolongadas.

Segundo a ginecologista Loreta Canivilo, essa combinação pode prejudicar o bem-estar e a qualidade de vida de mulheres que já convivem com os efeitos da menopausa.

“A elevação da temperatura no verão atua diretamente sobre o centro regulador de calor no cérebro, que já está mais sensível durante a menopausa. Por isso, os episódios de fogachos podem se tornar mais desconfortáveis”, explica Loreta Canivilo. Os fogachos são ondas de calor súbitas e intensas no rosto, no pescoço e no peito.

ALIVIANDO OS SINTOMAS

Apesar do desconforto, algumas atitudes simples podem reduzir os impactos da menopausa durante os dias mais quentes.

> Utilizar roupas leves e de tecidos naturais;
Hidratar-se constantemente;
Praticar atividades físicas regulares;
> Priorizar alimentos naturais e ricos em nutrientes;
> Reduzir o consumo de cafeína, bebidas alcoólicas e comidas muito picantes.

METABOLISMO

De acordo com Loreta Canivilo, essas medidas ajudam a estabilizar a temperatura corporal, a melhorar o humor e a favorecer o equilíbrio metabólico.

“Pequenas mudanças na rotina geram grandes resultados. A alimentação adequada e a hidratação, por exemplo, têm impacto direto na redução das ondas de calor e da irritabilidade”, reforça a médica.

TRATAMENTOS E REPOSIÇÃO

Em casos nos quais os sintomas são mais intensos, a reposição hormonal pode ser uma alternativa eficaz. O tratamento, porém, deve ser sempre conduzido com acompanhamento médico criterioso.

Os principais hormônios utilizados são estrogênio e progesterona, mas a testosterona também pode ser indicada em situações específicas, assim como versões modernas da terapia, incluindo o uso de gestrinona.

CADA UMA É UMA

“Cada mulher vive a menopausa de maneira única e nem todas as mulheres podem fazer reposição hormonal. Por isso, antes de iniciar qualquer reposição é indispensável realizar uma avaliação completa, levando em conta histórico médico, exames atualizados e necessidades individuais”, orienta a médica Loreta Canivilo.

A médica reforça que, quando bem indicada e acompanhada, a reposição hormonal reduz significativamente os desconfortos, melhora o sono, aumenta a libido e contribui para o bem-estar geral da paciente.

“Menopower”

(Rita Lee/Mathilda Kovak)

Vestida para matar em pleno climatério
A velha senhora só vai ficar mocinha no cemitério
Chega de derramamento de sangue
Cinquentona adolescente
Quem disse que útero é mangue
Progesterona urgente

Menopower pra quem foge às regras
Menomale, quando roça e esfrega
Menopower pra quem nunca se entrega
Melancólicas, vocês são piegas

Haja fogacho pra queimar essa bruxa em idade média
Em mulher não se pode confiar com menos
de mil anos de enciclopédia
O “chico” é tão incoerente
Ah, me deixa tiririca ao chegar
O “chico” quando vem é absorvente
E quando falta só rezando pra baixar

Menopower!
Pra quem foge às regras
Menomale quando roça e ah, ah, ah, ah
Menopower!
Pra quem nunca se entrega
Melancólicas, você são piegas

Tampax, tabelinha, ora pílulas, ora DIU
Diafragma, camisinha, vão pra mãe que não pariu
Chega do creme de aveia da véia perereca da vizinha
Chega do bom caldo e da “sustância” da galinha

Yeah, yeah yeah, yeah
Yeah, yeah, yeah

Menopower!
Pra quem foge às regras
Menomale, quando roça e esfrega
Menopower!
Pra quem nunca se entrega
Melancólicas, você são piegas.

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Diálogo

O desempenho para se ganhar um debate não é creditado apenas ao conheciment... Leia a coluna de hoje

Leia a coluna desta terça-feira (16)

16/12/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Lya Luft - escritora brasileira

Perder dói! Não adianta dizer não sofra, não chore; só não podemos ficar parados no tempo chorando nossa dor diante das nossas perdas”.

Felpuda

O desempenho para se ganhar um debate não é creditado apenas ao conhecimento dos temas, mas também à forma e à desenvoltura em sua apresentação. Assim, devem começar os ensaios para que futuro candidato consiga melhorar sua performance, diante dos embates que vêm por aí. Pretenso adversário é considerado “expert” na oratória e com poder de convencimento pelas palavras. Se a “briga” fosse hoje, adversário poderia levar a taça de campeão, avaliam aliados, e, por isso, acham que está na hora de figurinha ir treinando para não fazer feio na “hora H”

Planos

Diferentemente de partidos como PL e PP, que têm como projeto reeleger o governador e tentar conquistar maior número de cadeiras no Legislativo estadual e federal, o PT pensaria diferente.

Mais

Conversa é de que o objetivo seria manter as três vagas dos atuais parlamentares estaduais e brigar pela eleição de Vander Loubet ao Senado. E que ele até poderia ser primeiro-suplente de Simone Tebet.

Diálogo

Quem desembarcou no aeroporto internacional de Viracopos, em Campinas (SP), no início deste mês, foi atanásio, um rinoceronte-branco de 5 anos, que pesa 1,96 tonelada. Proveniente do Chile, ele nasceu em cativeiro e, apesar da denominação “rinoceronte-branco”, sua cor é acinzentada. também conhecido como rinoceronte-de-lábios-quadrados, pertence à maior das cinco espécies existentes no mundo. após os trâmites oficiais, o animal foi encaminhado ao zooparque de itatiba (SP).

DiálogoHelio Mandetta e Maria Olga Mandetta

 

DiálogoThai de Melo

Barreira

Ao aceitar ser o pré-candidato ao governo do Estado pelo PT, Fábio Trad terá que enfrentar uma barreira forte de partidos aliados que apoiarão a reeleição do governador Eduardo Riedel. As opiniões se dividem nos meios políticos: uns dizem que é “missão kamikaze” e outros acham que sua participação poderá forçar o segundo turno com ele na disputa. Mas, lógico, terá que combinar com os eleitores, né?

No pulso

Nos bastidores, os comentários são, entre outros, de que Fábio Trad terá uma candidatura “gessada”, pois terá que seguir determinações do deputado José Orcírio dos Santos, que colocou sua esposa, Gilda dos Santos, como vice na chapa. Terá também que obedecer ao deputado federal Vander Loubet, que comanda há tempos a maior ala do PT. Os dois nunca abriram mão de defender seus interesses políticos.

Lambança

A possibilidade de o MDB fazer aliança com o PT não está descartada em MS. Na opinião de alguns políticos, isso aconteceria caso a ministra Simone Tebet decida realmente disputar o Senado. Mas há um problema: o partido pretende integrar o grupo de apoio à reeleição do governador Eduardo Riedel. Simone tem reafirmado que também estará no palanque dele. Porém, anuncia que é Lula 4. É a tal conta que não fecha...

ANIVERSARIANTES

  • Thiago Faustino,
  • Déo José Rimoli,
  • Maria Thereza (Tetê) Trad,
  • Adelaido Aparecido dos Anjos,
  • Raphael Perez Scapulatempo Filho,
  • Disney Souza Fernandes,
  • Eurides de Lourdes Almeida Muller,
  • Manoel Gomes Cabral,
  • Paulo Rodrigues de Oliveira,
  • João Pereira Sobrinho,
  • Juvenildo Francisco Sobrinho,
  • Alberto Bonfim Lima,
  • Antônio Duarte Couto,
  • Mitsuru Ogata,
  • Tarlei Ribeiro Rosa,
  • Pedro Coutinho Neto,
  • Youssif Assis Domingos,
  • José Moacir Gonçalves,
  • Estevam Vollet Neto,
  • Rosângela Ferreira da Costa dos Santos,
  • Antonio Maurício Calixto Vieira,
  • Gianfranco Ramires Fonseca,
  • Tommy Menegazzo,
  • Márcia Gasparini Garcia,
  • Dr. Paulo André Machado Borges,
  • Carlos Roberto Leite,
  • Dr. Anísio Lima da Silva,
  • Milena Glauce Anes Veiga,
  • Maria Terezinha da Costa,
  • Cézar Augusto Reinheimer,
  • Mariana Lima Ramos,
  • Djalma Fróes,
  • Paulo Tadeu Martins de Barros,
  • Fernando Willian Ferreira Costa,
  • Glaucya Ourives Alves de Souza,
  • Israel Galvão Vasconcelos,
  • Márcia Maria Granero,
  • Luiz Simabuco,
  • Rosângela Barbosa Gaifatto,
  • Lúcia Carvalho Nicolatti,
  • Flávio Américo dos Reis,
  • Fernando Márcio Vareiro,
  • Antônio José de Medeiros Netto,
  • Luiz Carlos Monteiro de Oliveira,
  • Leonora Dias Martins,
  • Dr. Yasuo Oshiro,
  • Paulo Vitcov,
  • Darilson Ferreira Mello,
  • Antonio Roberto Costa,
  • Augusto Pires Gonçalves,
  • Wiston Ramos de Almeida,
  • Salma Chama Carvalho da Silva,
  • Marcio Shiro Obara,
  • Fábio Santiago,
  • Etelvina Silva Soares,
  • Marcelino Nunes de Oliveira,
  • José Aparecido Lima,
  • Nivaldo Ferreira Dutra,
  • Osvaldo Santos,
  • Zarife Marinho de Rezende,
  • Roque Konorat,
  • Dr. Francisco Romário Wojcicki,
  • Laurita Martins da Silva,
  • Maria Aparecida Gomes,
  • Dr. Enilson Rosa Ribas,
  • Teresa Dalva de Barros,
  • Dr. Mário Chencarek,
  • Aureni Lima,
  • Max Bernhard Matter,
  • Jeremias Lino Pereira,
  • Ida Santos Pereira Rezende,
  • Guilianna Picarelli Cardoso,
  • Regina Higa de Oliveira,
  • Antonio Mauro Campos,
  • Iara Helena Domingos,
  • Eva Vilma Barbosa,
  • Paulo Cesar Camponez Nogueira,
  • Rafael Henrique Fernandes,
  • Elaine Borges Oliveira,
  • Ricardo Sanson,
  • Elizabeth Mari Costa Donato,
  • Fátima Auxiliadora Ribeiro da Costa,
  • Rogério Carlos Frutuoso,
  • Adelaide Benites Franco,
  • Suzana Mara Fernandes,
  • Fernanda Vianna,
  • Alexsandro Mendes Feitosa,
  • Diana Valéria Fontana Stefanello,
  • Donizete Aparecido Ferreira Gomes,
  • Ana Paula de Carlos Valle,
  • Alessandra Pelliccioni Alves Barros,
  • Flávia Giraldelli Peri,
  • Maria Cristina Galiciani,
  • Elenice Inácia Rodrigues,
  • Hamilton Garcia,
  • Larissa Cardoso,
  • Sueli Dias Barbosa,
  • PedroIvo Moreira Alves,
  • Ana Maria Rodrigues Ferreira,
  • Luís Henrique Campos da Silva,
  • Sara Lúcia Maciel,
  • Mário Sérgio Ferroso Lima,
  • Tereza Cristina da Costa Gomes,
  • Regina Helena Assis de Barros,
  • Berenice Lima de Almeida,
  • Maria Luísa Santos da Silva,
  • Antenor Martins Pena,
  • Patrícia Dutra dos Reis,
  • Renato Moreira de Oliveira,
  • Carlos Victor Mello.

*Colaborou Tatyane Gameiro

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