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DIÁLOGO

O óleo já estaria começando a esquentar e o processo de fritura é tido como...Leia na coluna de hoje

Confira a coluna Diálogo deste sábado (15)

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Dora Ribeiro- poeta de MS
"E o vazio pode ver formas novas nas mãos que respondem tranquilas ao que ainda não nasceu. Ah calamidade! As remudas não podem apagar nossos olhos”.

FELPUDA

O óleo já estaria começando a esquentar e o processo de fritura é tido como certo. Essa é a conversa que se tem ouvido a respeito de ocupante de importante cargo. Dizem até que está sendo buscada uma saída honrosa para que não ocorram impactos muito grandes. Essa situação seria relacionada a estratégias montadas dentro de partidos distintos, porém, com certa identidade. A decisão, segundo as mesmas conversas, estaria sendo ainda o troco por episódios políticos ocorridos no passado. Mas, por enquanto, não é unanimidade. É esperar para ver.

Divulgação

O médico veterinário, graduado pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) em 1983, e pesquisador da Embrapa Walfrido Moraes Tomas recebeu o Prêmio Planet Earth 2025, concedido pela Aliança Mundial de Cientistas (Alliance of World Scientists – AWS). A honraria reconhece indivíduos que defendem a vida na Terra, premiando aqueles que demonstram criatividade ou contribuições excepcionais nos seus trabalhos em ciência ou em advocacia baseada em ciência com o público, formuladores de políticas ou outros grupos que buscam soluções para desafios ambientais. A AWS, que reúne mais de 2 mil cientistas membros de 180 países, fornece a voz coletiva internacional de cientistas sobre a crise climática global e as tendências ambientais, com o objetivo de transformar o conhecimento científico em ação.

Simone Azambuja, Walfrido Ferreira de Azambuja e Bruno Palhano Gonçalves - Foto: Arquivo pessoal

Rebeca Andrade - Foto: Lucas Teixeira

Rebeca Andrade - Foto: Lucas Teixeira

Risco

O PP de Mato Grosso do Sul tem apenas um deputado federal e, segundo se fala, não estaria se sobressaindo nesse seu segundo mandato para marcar presença da sigla em Brasília (DF). Assim, o partido deverá procurar nomes com potencial para tentar conquistar, pelo menos, duas cadeiras. Nos bastidores, conversa dá conta de que é preciso concentrar na questão para não correr o risco de ficar sem nenhuma cadeira em 2026.

Brecha

Na avaliação de lideranças de alguns partidos de MS, o derretimento da popularidade de Lula está cada vez maior. Isso implicaria na abertura de flanco para o surgimento de candidaturas que possam enfrentar a esquerda. Lembram que, dessa feita, não há um fato novo (como a descondenação), e o petista-mor não teria um sucessor com o seu perfil.

Simplificando

No dia 12, o Senado aprovou projeto de lei que obriga todos os órgãos públicos do País a usarem linguagem simples para se comunicarem com a população. Isso já é praticado em vários países e tem por objetivo principal ajudar todos os cidadãos a encontrar, entender e usar informações publicadas por órgãos e entidades da administração pública.

Aniversariantes

SÁBADO (15)

Dr. Rogério Carlos Sanfelice Nunes,
Dr. Olney Cardoso Galvão, 
Scheila dos Santos Canto Cruz,
Alcy Pereira Martins, 
Tutoma Aoki,
Severino Augusto Monteiro,
Antônio José dos Santos,
Edilson Tomi,
Francisco Laranjeira Silva, 
João Roberto Baird,
Luiz Fernando Bruno,
Zélia Ferreira de Oliveira,
Cleomenes Pereira da Rosa,
Olinto Bizarro Teixeira Júnior, 
Rodrigo Mendes Ribeiro,
Maria Tereza Leal de Freitas,
Rogerio Thiago Soares,
Vilma Taveira Vaz,
Ana Paula Griza Favilla,
Dorival Betini, 
Juliana da Silva Ibarra,
Paulo Robson Divino 
de Oliveira Silva,
Luciano Barreto de Paula,
Lívia Simão de Freitas,
Marelucia Maria da Silva,
Antonio Sergio Vaz de França,
Ana Maria Barbosa Marques Dib,
Vera Lucia Kodjaoglanian, 
Marcos Roberto Prata Chacha,
Tonya Roberta Pettengill Novaes,
Mirella Laca de Oliveira,
Dr. Ricardo Ramirez Pavon,
Alexandre Nicolau
Gerson Garcia Serpa,
Josué Emidio da Silva,
Baltazar Garcia de Lima,
Ronaldo de Souza Franco,
Rogério Posser,
Igor Lorenzo de Almeida Dutra,
Fabrício Judson Pacheco Rocha, 
Sandra de Cássia Fontoura,
Maria de Fátima Leandro Bruno,
Rosana Andréa Borges de Barros, 
Faissal Kabad, 
Marcelo Sigarini da Silva, 
Luiz Eduardo Braga, 
Edgar Barbosa Gonçalves,
Paula Vitorino Guimaraes,
Lina Germani,
Alípio Carlos de Brito,
Sabrina Bandeira Adorno Alcântara de Carvalho, 
Dra. Rosilda Zeferino, 
Dr. Luiz Alberto Figueiredo,
Odair Leles Bernardes,
Shirley Dias de Souza, 
André da Costa Neto,
Clarice Célia Feder Netto, 
Regina Sitorski Lins, 
Osvaldo Vitor, 
Rodrigo Fabian Fernandes de Campos, 
Nilson da Silva Vilas Bôas, 
João Carlos Vieira Barbosa,
Márcia Regina Dias da Rocha Fico,
Mônica Riegg, 
Daniel Schundt Falqueiro, 
Aurinda de Oliveira Tomonaga,
Edson Massi Villalva Junior, 
Tatiana Moreira Sortica dos Santos Barrocas,
Danilo Provenzano Pereira,
Alessandro Eduardo de Oliveira Picoline,
Tatiane Renata Portes,
Ana Paula Alves Gobbi,
Tatiana Curvo de Araújo Rossatto,
Donato Menegheti.

DOMINGO (16)

Dr. Edgard Augusto Anderson Nasser, 
Nelly Maksoud Rahe,
Wellington Achucarro Bueno,
Maria Ignez Grassano Streicher de Souza,
Roberto Bigolin,
Dr. Márcio Vasques Thibau de Almeida, 
Antônio Carlos Medeiros Veiga,
Elizabete Pereira,
Helena Satiko Ussui,
Jefferson Ritter,
Francisney Salomão Cunha,
Luciana Munhoz Pereira Leite,
José Vidal Flores,
Ramão Tadeu da Costa,
Sérgio Kimio Oikawa,
Elva Barros Fontoura, 
Sônia Maria de Faria Pereira,
Aymar Benedicto Sartori,
Rosemary Maluf Fecner Victorio,
João Carlos Teles dos Santos, 
José Wanderley Soares,
Ticiana Birches Severino Soares,
Sonia Nacer de Souza, 
Nice Maria Souza Fontoura,
Dr. Augusto Mariani Sobrinho,
Maria Lucia Costa Metello,
Paulo Roberto Godoy,
Dr. Everton Cristian Dias Perdomo, 
Dr. João Pedro de Souza Zardo,
Dr. Norton Riffel Camatte,
Ana Cristina do Nascimento Braga,
João Rodrigues Pereira, 
Domingos Sávio da Costa,
Douglas Wendel Sorgatto, 
Eva Candida da Silva Neri,
Dalva dos Santos Morais,
Hordonês José Alves,
Anna Paula de Morais Paiva,
Olavo Mariano Mendes,
Luis Ideneis de Godoy,
Jussara Abrão,
Lorenzo Tôrres Cintas,
Maria Aparecida Rezende Barbosa, 
Carla Brito Ribeiro,
João Fernando Muller Soares,
Arlete Hansen dos Santos, 
Leila Miriam Fajuri, 
Aida Richards de Castro,
Dália Kayoko Nishimura,
Maria Lúcia Borges Assumpção Gattass, 
Mauro André Katayama, 
Rosângela Fúlvia Santos,
João Roberto Pereira Ximenes,
Laurentino Santos Azambuja, 
Fernando Augusto Abdo Villalba, 
Elenira Flores Schimidt,
José Abraham Castilho,
Elza Francisca de Souza Maciel,
Rubens Garcia Bueno,
Leila Mamede Duarte,
Elisabete Lubacheski de Aguiar,
José Mauro Rodrigues Bacha,
Mauro Edson Macht,
Pethula Emmanuelle de Castilho, 
Gustavo Calabria Rondon,
Marco Antonio Paulo Maggio,
Patricia Maria Vasques Garcete,
Cristina Chahuan Tobji de Aquino,
Wilian de Araújo Hernandez.

*Colaborou Tatyane Gameiro

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B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

"Não é influência positiva, é propaganda de misoginia". Especialista em relacionamentos, a Dra. em psicologia Vanessa Abdo explica como a ideologia do movimento afeta nos direitos das mulheres e contribui para o incentivo à violência

13/12/2025 17h00

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz Foto: Divulgação

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O termo “red pill” tem gerado em muitos debates nas redes sociais devido à denúncia de agressão e tentativa de estupro de Thiago Schutz, conhecido como “Calvo do Campari”. O coach foi detido em Salto (SP) no último dia 29 de novembro, após ser denunciado para a Polícia Civil pela namorada. Thiago Schutz é considerado influenciador do movimento “red pill”, por produzir conteúdos e ser autor de livro que aborda o tema.

Mas afinal, você sabe o que significa o movimento “red pill” e por que ele afeta violentamente as mulheres? Para responder a essa pergunta e esclarecer outras dúvidas sobre o tema, conversamos com a doutora em Psicologia Vanessa Abdo.

Sobre o termo

O nome “red pill” (pílula vermelha, em português) vem de um conceito fictício do filme “Matrix” (1999), em que a pílula vermelha seria a escolha para "despertar" e ganhar "consciência" da realidade do mundo.

Com essa narrativa, o movimento red pill passou a criar teorias da conspiração que incentivassem os homens a “acordem para a realidade” e não serem “dominados” pelas mulheres.

“O red pill se apresenta como uma ‘verdade sobre as relações’, mas na prática é um conjunto de ideias que reduz mulheres a objetos, corpos, funções ou serviços e coloca os homens como dominantes e superiores. É uma ideologia que traveste controle e desprezo como se fossem ‘ciência comportamental’. Quando os nossos corpos são objetificados, não tem graça. Isso não é sobre relacionamento, é sobre poder”, afirma a psicóloga Dra. Vanessa Abdo.

Qual a relação do red pill com a misoginia?

“A base do red pill é a crença de que as mulheres valem menos, sentem menos, pensam menos ou merecem menos. Isso é misoginia. O movimento estimula o desprezo pelas mulheres, especialmente as fortes e independentes, justamente porque homens que aderem a esse discurso precisam de parceiras vulneráveis para manter no seu controle. A misoginia não é efeito colateral do red pill, é sua espinha dorsal.”

Por que o red pill é tão perigoso para toda a sociedade, principalmente para as mulheres?

“Porque ele normaliza a violência. Quando você cria uma cultura em que mulheres são tratadas como objetos descartáveis, a linha entre opinião e agressão se dissolve. Esse tipo de discurso incentiva violências físicas, psicológicas, sexuais e digitais, que são camufladas como humor ou “liberdade de expressão”. Uma sociedade que naturaliza o desprezo por mulheres adoece, retrocede e coloca todas em risco.” 

Nas redes sociais, muitos homens fazem uso de um discurso de ódio às mulheres disfarçado de humor. Qual a diferença da piada para a incitação à violência?

“A piada provoca riso, não medo. A piada não tira a humanidade do outro. Quando o ‘humor’ reforça estereótipos, desumaniza mulheres e legitima agressões, ele deixa de ser brincadeira e se torna uma arma. A diferença está na intenção e no efeito. Se incentiva o desrespeito, a dominância ou a violência, não é humor, é incitação.

É importante reforçar que combater a misoginia não é sobre guerra dos sexos, é defesa da vida. Toda vez que normalizamos piadas que objetificam mulheres, abrimos espaço para violências maiores. Precisamos ensinar homens, especialmente jovens, a construir relações baseadas em respeito, não em dominação. E precisamos dizer claramente que humor não pode ser usado como máscara para ódio.”

Na internet, muitas pessoas consideram quem prolifera o movimento red pill como “influenciadores digitais”. Qual a sua opinião sobre isso?

“Influenciadores pressupõem responsabilidade social. Quem difunde ódio e objetificação influencia, sim, mas influencia para o pior. Não podemos romantizar a figura de alguém que lucra reforçando violência simbólica e emocional contra mulheres. É preciso nomear corretamente: isso não é influência positiva, é propaganda de misoginia.”

Sobre o caso de Thiago Schutz, surgiram muitos julgamentos sobre as mulheres que tiveram um relacionamento com ele mesmo cientes do posicionamento que ele adota nas redes sociais. Como você avalia isso?

“Culpar mulheres é repetir a lógica da violência. O discurso misógino desses movimentos é sedutor exatamente porque se disfarça de humor, lógica ou ‘verdade inconveniente’. Relacionamentos abusivos não começam abusivos, eles começam carismáticos. Além disso, mesmo quando uma mulher percebe sinais de risco, ela pode estar emocionalmente envolvida, vulnerável ou acreditar que será diferente com ela. O foco não deve ser questionar as mulheres, mas responsabilizar quem propaga discursos que desumanizam e ferem.”

Como uma mulher pode identificar um homem misógino?

“Existem sinais claros:

* Desprezo por mulheres fortes ou independentes.

* Humor que sempre diminui o feminino.

* A crença de que mulheres devem ser controladas ou colocadas ‘no seu lugar’.

* Incômodo com a autonomia da parceira.

* Falas generalizantes, como ‘mulher é assim’ ou ‘toda mulher quer…’.

Desconfie de homens que desprezam mulheres, especialmente as fortes. Eles precisam que a mulher seja vulnerável para se sentir poderosos.”

Como uma mulher pode identificar que está dentro de um relacionamento abusivo?

“O abuso aparece em forma de controle, medo e diminuição. Se a mulher começa a mudar sua vida, roupas, amizades ou rotina para evitar conflitos, se se sente culpada o tempo inteiro; se vive pisando em ovos, se sua autoestima está sendo corroída, se há chantagem, humilhação, manipulação ou isolamento, isso é abuso. Não precisa haver agressão física para ser violência.”

Como podemos ajudar uma mulher que é vítima de um relacionamento abusivo?

“O principal é acolher, não julgar e não pressionar. Ela já vive em um ambiente de medo e culpa. Oferecer apoio prático, ouvir, ajudar a montar uma rede de proteção, encaminhar para serviços especializados e incentivar ajuda profissional é mais efetivo do que dizer: ‘saia desse relacionamento’. O rompimento precisa ser planejado. Segurança vem antes de tudo.”

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Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Médica-veterinária explica que cães e gatos não têm o mesmo comportamento alimentar dos humanos e aponta possíveis razões para recusarem a ração

13/12/2025 15h30

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento Foto: Divulgação

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Não é raro os responsáveis por pets observarem que seu animalzinho perdeu o interesse pelo alimento oferecido, e a primeira coisa a se pensar é que ele enjoou da ração. Afinal, a ideia de comer a mesma coisa todos os dias, em todas as refeições, não parece muito atrativa para nós, seres humanos. E como os pets, de modo geral, costumam ter uma única fonte de alimento, o desinteresse seria um sinal de que está na hora de trocá-lo.

Para quem se pergunta se o animal de companhia “enjoa” da ração, a resposta, do ponto de vista biológico, é que cães e gatos não precisam de trocas frequentes de alimentos apenas por variedade de sabor. Estudos mostram que os cães têm menos botões gustativos do que os humanos e são muito mais influenciados pelo olfato, pela textura e pela forma como o alimento é apresentado do que pela “novidade” do sabor em si.

Já os gatos são reconhecidamente mais seletivos, especialmente em relação ao aroma, à textura, à crocância e ao formato do alimento, o que ajuda a explicar por que podem recusar determinadas rações com mais facilidade.

“Enquanto os cães têm o olfato e a audição muito apurados em comparação aos seres humanos, o paladar é menos desenvolvido, de modo que eles tendem a aceitar bem uma dieta constante, sem necessidade de trocas frequentes apenas para evitar um suposto “enjoo”. Já os gatos, por serem mais exigentes quanto ao aroma e à textura, podem recusar o alimento quando há mudanças na formulação, no formato ou na crocância”, explica a médica-veterinária Amanda Arsoli.

Outro ponto importante é que os alimentos de qualidade são formulados para oferecer alta palatabilidade, uma combinação de fatores que envolve o aroma, a textura, o sabor e até a forma como é processado e apresentado. Esse conjunto de características estimula o consumo e garante que cães e gatos se alimentem de forma adequada, mantendo sua saúde e vitalidade.

Mas se os pets não costumam enjoar do alimento, por que então podem passar a recusá-lo? Amanda Arsoli explica que a falta de apetite é um sinal de alerta. “A redução ou até a recusa da alimentação pode estar ligada a fatores como estresse, alguma doença, mudanças no ambiente ou na rotina, chegada de outro animal ao convívio ou ainda alterações na formulação do alimento.

Diante de uma recusa persistente, é importante consultar o médico-veterinário de confiança, para que avalie o histórico do animal, realize os exames físicos e laboratoriais necessários e oriente, de forma adequada, sobre a necessidade – ou não – de mudança do alimento”.

Para complementar, Amanda Arsoli lista algumas razões que podem fazer com que o pet passe a recusar o alimento oferecido:

- Armazenamento incorreto, o que pode fazer com que o alimento perca aroma e outras características importantes. O ideal é que a ração seja mantida na embalagem original, pois ela foi desenvolvida para preservar as propriedades do produto. Além disso, a embalagem deve estar bem fechada e em local fresco e arejado, longe da luz, umidade e de produtos químicos;

- O comedouro estar em local inadequado, como ambientes muito quentes ou próximo de onde o animal faz suas necessidades;

- O alimento ficar muito tempo exposto no comedouro, perdendo suas características e atraindo pragas que possam contaminá-lo;

- Em dias muito quentes, o animal pode não ter vontade de comer nos horários de costume. O ideal é oferecer o alimento pela manhã e final do dia, por serem horários mais frescos;

- Oferecer petiscos em excesso, o que pode prejudicar o apetite e fazer com que o pet rejeite a ração.

 

Entender o comportamento alimentar dos pets, ficar atento ao quanto o animal está ingerindo diariamente e manter consultas periódicas ao médico-veterinário são atitudes essenciais para preservar a saúde e o bem-estar de cães e gatos ao longo de toda a vida.

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