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Regras implícitas para conviver em sociedade com bom senso

Regras implícitas para conviver em sociedade com bom senso

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11/04/2011 - 05h30
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Lidar com a diversidade é um fator essencial para o desenvolvimento de habilidades sociais
Basta ser bonito, inteligente, bem sucedido, querido pelos amigos e com ótimo senso de humor para ter uma vida social perfeita? Na prática, não. O programador Ricardo Massaro, cabe nos requisitos, mas não é exatamente um exemplo de como conviver em grupo. “Acho trabalhoso, dá preguiça’”, afirma.

Até mesmo um simples convite para ‘tomar uma cerveja’ costuma ser declinado, por ser mentalmente trabalhoso e por alterar sua rotina. Quando topa sair com os amigos Ricardo, afirma se divertir muito. “É legal, acabo sempre ficando até bem tarde”, diz. Para ele, a diversão é genuína, o problema está no esforço necessário para gerar o encontro. Pior ainda se forem encontros de última hora: ele recusa sem a menor cerimônia. “Aí não vou mesmo, eu tenho a minha rotina!”, reclama.

A falta de trejeitos sociais pode até parecer falta de educação, mas de acordo com os próprios amigos de Ricardo, ele é educado e gentil. Ele confessa que até gostaria de investir mais no convívio social, mas para mudar e ele precisaria fazer um esforço grande sem garantias de retorno e, segundo ele, "isso dá muito trabalho”.

O neuropsicólogo Paulo Cunha explica que ser pouco sociável não é uma questão simples de escolha. “Certos comportamentos não são propositais”, diz. Muitas inseguranças e maneiras de agir em grupo são construídas ao longo de toda a infância e adolescência, e podem se tornar um comportamento permanente. Para Ana Maria Martins, consultora de etiqueta e coordenadora da Universidade Metodista, a questão é mais complexa do que a simples escolha de conviver ou não em grupo. “Nunca se sabe quando vamos precisar da ajuda de alguém”, pondera. Manter boas relações com colegas e vizinhos pode fazer a diferença na solução de situações complexas. “Quando surge um problema com o apartamento ao lado é muito mais difícil entrar em consenso se nunca houve qualquer contato com os moradores”, exemplifica.


A fórmula do “simancol”
 

A bióloga Maisa Splendore adora receber em casa, mas com o tempo, desenvolveu um filtro para evitar pessoas que não compensam o investimento de energia e tempo. Com uma vida atribulada, Maisa se desdobra entre os tubos de ensaio, os dois filhos pequenos e o marido. “Nunca convidaria para me visitar alguém que não tenha educação”, afirma. Na lista de vetados, estão pessoas que fazem questão de ostentar roupas de marca, por exemplo, ou não sabem ser gentis ou ter modos à mesa. “São pessoas que eu jamais vou querer encontrar novamente.”

Como anfitriã, ela acredita que um toque de humor ajude os convidados menos desenvoltos a não se sentirem mal por qualquer gafe que cometam. Ela insiste não se tratar de uma etiqueta envernizada, mas de bons modos genuínos ou simplesmente “boa vontade associada ao famoso simancol”. Receber é uma arte, mas ser um bom convidado também.

Com anos de know-how e experiência acumulada nessa arte, a estilista Lenny Niemeyer lançou o livro “Delícia Receber”, (editora Fontanar), em que dá dicas do que nunca se deve fazer em encontros sociais. Apesar de prezar a espontaneidade, ela enumera os “sete pecados para não cometer nunca quando convidar alguém ou receber um convite":

1. Perguntar o preço da roupa de alguém
2. Questionar porque o anfitrião deixou de convidar determinada pessoa
3. Receber um convite e chegar com mais de duas pessoas
4. Ser o último a sair da festa
5. Criticar os convidados
6. Beijar alguém com batom colorido sem tomar o devido cuidado para não borrar o rosto da pessoa
7. Furar a fila do banheiro

No trabalho


A consultora de etiqueta e professora Maria Aparecida Araújo dita a regra de ouro da convivência: “respeito vem sempre em primeiro lugar’”. Para a consultora, situações de trabalho exigem cuidados redobrados. “No ambiente de trabalho, a pessoa está em constante avaliação.” Se colegas de trabalhos estiverem presentes, o alerta continua valendo em aniversários ou happy hours.

Ambientes informais, como agências de comunicação ou publicidade, enganam, já que as regras de hierarquia e polidez continuam valendo. A consultora é dura. Para ela, a falta de educação em casa é um dos principais fatores nos conflitos entre gerações no ambiente de trabalho. Mesmo quando os superiores “dão abertura”, com comportamentos inadequados, a consultora alerta que funcionário deve manter seu comportamento profissional.

Daniel de Andrade sabe bem como é trabalhar em um ambiente inconsistente. O designer de 24 anos trabalhava em uma empresa familiar fabricante e distribuidora de instrumentos musicais. Os chefes, todos parentes diretos ou indiretos, agiam no ambiente de trabalho da mesma maneira que agiriam em uma festa de família. “Os funcionários eram todos tratados como meros serviçais” desabafa. “Uma vez minha chefe na época entrou na sala gritando descontroladamente e colocando o dedo na minha cara para reclamar de um erro”. Quando Daniel se defendeu mostrando a ela emails provando que ele não havia cometido erro algum, “ela simplesmente virou as costas e foi embora”. Daniel guarda até hoje a situação como exemplo de falta de profissionalismo a não ser seguido.

A Professora Maria Aparecida deixa algumas dicas essenciais para quem não quiser cometer nenhuma gafe no trabalho:

1. Trate a todos com respeito independentemente da hierarquia
2. Vista-se adequadamente: sua imagem também é formada pela sua forma de se vestir
3. Não perca seu tempo com fofocas e comentários sobre a vida alheia
4. Jamais fale palavrões
5. No elevador não se fala ao celular

Grandes cidades


A habilidade de tolerar o outro, de não incomodar e de tirar o melhor da vida em comunidade fica ameaçada em ambientes inóspitos como São Paulo e outras metrópoles desse porte. “As pessoas acabam se isolando muito pelo medo, pela falta de segurança e por causa do tempo escasso'”, afirma Maria Célia Malaquias, mestra em psicologia social.

Por outro lado, ela acredita que São Paulo tem uma forte vocação cosmopolita que favorece a interação. Yuri Ferro, cientista político que mora e estuda em Buenos Aires há cinco anos, afirma que metrópoles que sofrem da falta de espaços de convivência pública acentuam as dificuldades de viver em sociedade. “Apesar de ter parques, praças e centros culturais em São Paulo, pouco se usa esses locais”, exemplifica.

Lidar com a diversidade é um fator essencial para o desenvolvimento de habilidades sociais. “Como os lugares são poucos e não há muito incentivo à tolerância, as pessoas se restringem aos seus nichos de amigos e dificilmente são educadas para desenvolver relacionamentos reais com pessoas fora dele.”
 

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Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026

A lista de indicações revela forças, silêncios e tendências que devem marcar toda a temporada de premiações. Sinners domina, Wagner surpreende e Cynthia fica de fora.

13/12/2025 14h00

Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026

Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026 Foto: Divulgação

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As indicações ao Critics’ Choice deste ano chegaram com aquela mistura deliciosa de obviedades confirmadas, surpresas estratégicas e ausências que vão ecoar pelas próximas semanas. Não é exagero dizer que, com essa lista, o jogo realmente começou e já com algumas peças bem posicionadas no tabuleiro.

Sinners no comando absoluto

O grande fato é inescapável: Sinners saiu da largada como o filme da temporada. São 17 indicações, um número que não deixa espaço para debate. Ele entra em tudo: Filme, Diretor, Ator, Roteiro, categorias técnicas, Elenco, Trilha, Canção. Quando uma produção aparece em quase todos os campos possíveis, ela naturalmente assume o posto de eixo gravitacional do ano. É aquele combo que a crítica adora: força dramática, acabamento técnico, ambição estética e performances que sustentam o pacote. Sinners não só lidera, ele estabelece o tom.

Logo atrás, One Battle After Another surge com 14 indicações, enquanto Hamnet e Frankenstein empatam com 11. É um grupo que revela o gosto de 2025/2026: cinema com assinatura, com textura, com direção que guia narrativa e atmosfera. Nada de lugar-comum — mesmo quando lidam com obras literárias ou universos de fantasia, esses filmes chegam com personalidade.

Bugônia cresce, Avatar diminui

Entre os movimentos mais reveladores da manhã está Bugônia entrando em Melhor Filme. Até pouco tempo, muitos tratavam a presença de Avatar: Fire and Ash como automática nas listas amplas, mas a vaga ficou com Bugônia. E isso não é acidental: o filme também aparece em Melhor Atriz (Emma Stone) e em Roteiro Adaptado, o que sinaliza que não é um candidato “alternativo”, mas uma força real na temporada. Avatar, ao contrário, ficou restrito ao espaço inevitável: Efeitos Visuais. Para um projeto concebido como megaevento, é um baque. O Critics’ Choice deixa claro que a escala, sozinha, não define relevância este ano.

Wagner Moura atravessa fronteiras

Um dos momentos simbólicos — e históricos — da lista é a indicação de Wagner Moura em Melhor Ator por O Agente Secreto, somada à presença do filme em Melhor Filme em Língua Estrangeira. Não é comum um protagonista de um filme internacional furar a bolha das categorias principais de atuação. Quando isso acontece, desloca a conversa. A indicação reforça tanto a força do filme quanto o impacto da performance. É um marco real para a presença latina nas premiações americanas e abre caminho para que O Agente Secreto circule mais amplamente na temporada.

Melhor Ator: a categoria mais competitiva do ano

A lista de Melhor Ator deixa claro que a corrida está mais apertada do que parecia. Além de Wagner, aparecem nomes que já estavam no radar e outros que chegam para consolidar suas chances:

• Joel Edgerton, por Train Dreams • Ethan Hawke, por Blue Moon • Mais Michael B. Jordan, Lee Byung-hun, George Clooney, entre outros
Com tantos filmes fortes aparecendo também em categorias de topo, essa é uma daquelas disputas que pode mudar semana a semana. Train Dreams, por exemplo, cresceu muito: entrou em Filme, Ator e Roteiro Adaptado e isso automaticamente fortalece Edgerton. Já Hawke, vindo de um filme mais isolado, depende do carinho dos votantes.

A categoria perfeita com o buraco mais comentado: Melhor Atriz

O grupo de indicadas a Melhor Atriz está impecável no conjunto, mas não sem um peso: a ausência de Cynthia Erivo por Wicked: For Good. Com seis vagas, deixar de fora a protagonista de um filme indicado em várias categorias, inclusive Melhor Filme, não passa despercebido. O Critics’ Choice abraça Amanda Seyfried, Emma Stone, Rose Byrne, Chase Infinity e outras grandes performances, mas o silêncio em torno de Erivo fala alto. Ela era tratada como nome praticamente garantido, e essa esnobada agora se torna um fantasma que a temporada precisará exorcizar — ou confirmar — nas próximas rodadas.

Direção: del Toro dentro, outros nomes fortes de fora

Na categoria de Direção, o espaço para Guillermo del Toro por Frankenstein já era esperado: o filme é um projeto de paixão e chegou com a marca emocional e visual que os votantes costumam prestigiar. Mas sua entrada implica ausências significativas: diretores que vinham sendo tratados como fortes na temporada ficaram de fora. Isso reforça uma tendência do ano: a crítica está priorizando obras com assinatura estética e emocional muito clara e sendo mais seletiva com continuações de franquias ou com cinema político mais direto.

Coadjuvantes e roteiros mSinners é o candidato mais completo. • One Battle After Another, Hamnet e Frankenstein consolidam o “centro de prestígio” da temporada. • Bugônia deixa de ser aposta lateral e entra no jogo grande. • Wagner Moura rompe a barreira da atuação internacional. • Cynthia Erivo vira a grande ausência que todos vão vigiar. • Vários filmes médios, autorais e arriscados entram onde era mais difícil — roteiro, coadjuvante, técnica — e ganham fôlego real. É uma lista que, mais do que premiar, define quem está autorizado a continuar a conversa até o Oscar.

E, como sempre, quem fica de fora da conversa sofre mais do que quem perde o troféu. Na segunda teremos as indicações ao Golden Globes e aí sim, os finalistas para o Oscar já ficarão mais evidentes mostram onde a crítica está arriscando.
As categorias de coadjuvante e de roteiro ajudam a desenhar o segundo plano da temporada:

• Amy Madigan e Ariana Grande ganham força em Atriz Coadjuvante. • Jacob Elordi conquista espaço com Frankenstein. • O elenco de Sinners aparece em categorias diversas, reforçando a força coletiva do filme.

Em roteiro, o Critics’ Choice faz escolhas que deixam clara a intenção de ampliar a conversa:


- Weapons e Sorry Baby entram em Original, abrindo espaço para filmes fora do eixo óbvio. • Train Dreams, Bugônia, Hamnet e Nenhuma Outra Escolha formam um Adaptado sólido e variado. Quando um filme vai forte em roteiro, automaticamente fortalece seus nomes de atuação — é o caso de Train Dreams e Bugônia. O que a lista diz, no fim das contas o Critics’ Choice deste ano não só acende a temporada: ele revela um movimento coletivo. 

Sinners é o candidato mais completo. • One Battle After Another, Hamnet e Frankenstein consolidam o “centro de prestígio” da temporada. • Bugônia deixa de ser aposta lateral e entra no jogo grande. • Wagner Moura rompe a barreira da atuação internacional. • Cynthia Erivo vira a grande ausência que todos vão vigiar. • Vários filmes médios, autorais e arriscados entram onde era mais difícil — roteiro, coadjuvante, técnica — e ganham fôlego real. É uma lista que, mais do que premiar, define quem está autorizado a continuar a conversa até o Oscar. E, como sempre, quem fica de fora da conversa sofre mais do que quem perde o troféu. Na segunda teremos as indicações ao Golden Globes e aí sim, os finalistas para o Oscar já ficarão mais evidentes.
 

CULINÁRIA

Motivo de discórdia na ceia natalina, uva-passa traz benefício à saúde

Item obrigatório para uns ou dispensável para outros no cardápio das ceias natalinas, a uva-passa, embora divida opiniões, traz benefícios à saúde; especialista destaca seu valor nutricional e versatilidade no preparo de receitas

13/12/2025 09h00

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes Divulgação

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Todo ano ocorre o mesmo debate nas famílias brasileiras: a inclusão – ou não – da uva-passa nas receitas natalinas. Enquanto uns defendem o toque agridoce que ela agrega aos pratos, outros nem querem ouvir falar da fruta desidratada no cardápio.

Segundo uma pesquisa realizada pela Ticket, marca de vale-refeição e vale-alimentação, 37% das pessoas trabalhadoras no Brasil afirmam que colocariam uva-passa em tudo na ceia de Natal. Outros 43% se dizem indiferentes à fruta, enquanto apenas 20% declaram não gostar. A nutricionista Bárbara Tonsic ressalta que, para além do gosto pessoal, a uva-passa tem, sim, seu valor do ponto de vista nutricional.

“Por ser uma fruta desidratada, ela tem maior concentração de açúcar, sendo uma boa fonte de energia. Além disso, é rica em fibras solúveis, como os frutoligossacarídeos, que favorecem a saúde intestinal. Substâncias como o ácido tartárico ainda auxiliam na fermentação por bactérias boas, contribuindo para o equilíbrio da microbiota”, especifica Bárbara.

A uva-passa também se destaca por oferecer vitaminas e minerais importantes, como vitaminas do complexo B, vitamina A, cobre, ferro, cálcio, potássio e magnésio. Bárbara alerta, entretanto, que o consumo deve ser moderado.

“Por conta da alta concentração de carboidratos, ela pode não gerar saciedade tão facilmente e, nesse caso, é comum ultrapassar a quantidade recomendada”, pontua a nutricionista, que também é professora da área em um curso de ensino superior.

Claras e escuras

Outro ponto que gera curiosidade é a diferença entre as passas escuras e claras. Segundo a professora, as escuras têm maior teor de resveratrol e flavonoides, compostos antioxidantes conhecidos por seus benefícios contra o envelhecimento. Já as claras ou verdes têm menores quantidades desses compostos, mas continuam sendo uma boa opção.

E quanto aos pratos que podem ser enriquecidos com o sabor da uva-passa? Além do tradicional arroz natalino, a especialista sugere outras opções como salpicão, farofas, bolos, tortas e até caponatas.

“As uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações no cardápio natalino. Combinações como uva-passa com maçã ou abacaxi, queijos salgados, castanhas e carnes, como frango ou cordeiro, fazem bastante sucesso”, sugere Bárbara.

Corredores

A professora destaca ainda que o consumo regular de uva-passa pode trazer benefícios à saúde, principalmente por sua ação antioxidante e por melhorar o funcionamento intestinal.

Além disso, pode ser uma opção prática para corredores que precisam repor energia durante treinos ou provas mais longas.

“A verdadeira questão é saber combinar os pratos à sua mesa natalina e aproveitar tanto o sabor quanto os benefícios do alimento. Ame ou odeie, a uva-passa tem muito a oferecer”, reforça a nutricionista.

Benefícios da uva-passa:

> Redução de risco da diabetes tipo 2;
> Prevenção do câncer;
> Prevenção do infarto;
> Diminuição da pressão arterial;
> Prevenção da prisão de ventre;
> Melhora a saúde dos ossos;
> Controle de peso;
> Eliminação de radicais livres;
> Prevenção da anemia;
> Proteção à saúde do coração;
> Promove a saúde dos dentes.

*SAIBA

A origem da uva-passa vem da Roma Antiga, onde era utilizada nas celebrações como símbolo de fartura, alegria e prosperidade.

RECEITA Salpicão com uva-passa

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes

Ingredientes:

> 2 peitos de frango cozidos e desfiados;
> 1 xícara (chá) de uva-passa;
> 395 g de milho-verde;
> 395 g de ervilha;
> 2 cenouras descascadas e raladas;
> 1/2 xícara (chá) de azeitona verde sem caroço e picada;
> 1/2 xícara (chá) de maionese;
> 1/2 xícara (chá) de creme de leite;
> Sal, pimenta-do-reino moída, salsa picada e batata-palha a gosto.

Modo de Preparo:

Em um recipiente, coloque o frango, a uva-passa, o milho-verde, a ervilha, as cenouras e a azeitona e misture;

Adicione a maionese e o creme de leite e mexa para incorporar;

Tempere com sal, pimenta-do-reino e salsa;

Leve à geladeira por 1 hora;

Finalize com a batata-palha e sirva em seguida.

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