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Rita Cadillac diz foi estuprada pelo ex-marido e admite ter feito programas para sustentar o filho

Rita Cadillac diz foi estuprada pelo ex-marido e admite ter feito programas para sustentar o filho

r7

07/10/2013 - 13h00
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Sentada no sofá de seu apartamento no bairro de Santa Cecília, em São Paulo, Rita Cadillac repassa com o R7 as experiências vividas no reality A Fazenda 6. “Entrei para ganhar o prêmio e poder pagar a faculdade da minha neta. Só por isso”. Ela conta que quem participou do programa foi a Rita de Cássia Coutinho, e não a Cadillac. “Esse foi o meu mal. Por mais que eu mostrasse o meu lado mais mãezona não adiantava. De repente poderia ter caminhado mais um pouquinho e levado os R$ 2 milhões”.

Mas como não deu, Rita não desanimou. Aos 59 anos, a ex-peoa conta que ainda tem muitos planos, um deles, é começar um curso de teatro. Nesta conversa, Rita também fala da trajetória como ex-chacrete, do estupro e as ameaças sofridas pelo ex-marido, dos programas que fez para sustentar o filho, e relembra, ainda, as apresentações históricas que fez no garimpo de Serra Pelada, no norte do país, para 60 mil homens, e os shows que apresentou para presidiários em todo o Brasil.

R7 - Como você avalia sua participação na Fazenda 6?
Rita Cadillac:
Entrei para ganhar o prêmio e poder pagar a faculdade da minha neta. Sópor isso. Visibilidade para quê? Meu mal foi ter ido como Rita de Cássia Coutinho, e não Rita Cadillac.  De repente poderia ter caminhado mais um pouquinho e levado os R$ 2 milhões. E por mais que eu mostrasse o meu lado mais mãezona não adiantava. Eles achavam que eu estava fazendo aquilo como personagem.


R7 - Você nasceu no Rio de Janeiro, no dia 13 de junho, de 1954. Como foi sua infância?
Rita:
Eu não conheci o meu pai. Ele teve leucemia e morreu 13 dias depois do meu nascimento. Minha mãe contraiu tuberculose quando me esperava. Fui abandona por ela quando nasci. Ela me levou para a casa da minha avó paterna e sumiu no mundo.

R7- Guardou mágoa dela?
Rita:
Não. Mas o dia que eu a conheci não quis saber, não. Conheci minha mãe com 54 anos. Foi péssimo. Como é que você vai ter amor por uma pessoa que diz ser sua mãe, mas você nunca viu, nunca participou da sua vida? Aí aparece dizendo que eu estou rica e que eu tinha obrigação de sustenta-la? Essa questão sempre esteve muito presente em toda a minha vida.

R7 - Como foi ser criada pela avó?
Rita:
Minha avó era revolucionária, vivia sendo presa. Ela me colocou para estudar em um colégio interno. Me criou muito livre, mas ao mesmo tempo era muita pressa em moral. Queria que eu me casasse virgem.

R7 - E isso aconteceu?
Rita:
Com toda certeza. Casei-me aos 15 anos de idade com um homem [César Coutinho, já falecido] 10 anos mais velho que eu. E só uma semana depois é que fui fazer sexo com ele, isso porque ele me deu um porre e me estuprou. Depois ele foi preso. Roubava cartões de crédito, tinha uma gang. Uma vez ele anunciou que iria me matar. Apontou uma arma e disse: ‘Eu vou te matar’. Eu disse: ‘Mate você é homem’. Mas ele não conseguiu. Ele ainda me traiu com a madrinha do nosso casamento. Peguei os dois juntos e a partir desse dia ele nunca mais me tocou.

R7 - E desse estupro você engravidou. Como foi daí para frente?
Rita:
Minha avó faleceu. Vi-me sozinha no mundo e fiquei apavorada. Peguei meu filho e o levei para casa da mãe do “falecido”, porque eu não tinha parente nenhum. Foi duro. Fui parar em um pensionato. Precisava me sustentar e foi aí que comecei a fazer programas. Quem me deu a ideia foi uma menina que morava comigo. Fui toda inocente, achando que era programa de televisão. Tanto é que nem teve a primeira vez, porque chorei muito. O cara olhou para a minha cara, me deu o dinheiro e disse que eu não levava jeito para ‘aquilo’. Não era a minha praia, mas mesmo assim fiquei quase um ano fazendo programas. Não me sentia à vontade. Pra mim isso sempre foi muito doloroso, mas não tenho vergonha de dizer. Assim como fiz filmes para adultos.

R7 - Algum arrependimento de ter feito esses filmes?
Rita: D
e jeito nenhum.  Mas eu tinha certeza que as portas iriam se fechar, o que não aconteceu. Tanto é que depois fui chamada para fazer programas na Globo. E na verdade, não foram filmes e filmes como dizem por aí. Fiz 20 cenas, uma delas com o [Marcos] Oliver, que depois foram colocadas em “milhões” de outras produções.

R7 - Fez filmes pornográficos também por causa de dinheiro?
Rita:
Sim! Um dia eu cheguei para o meu filho [Carlos César] e abri o jogo. Disse que precisava de grana para ter uma casa. E ele concordou numa boa, dizia que ninguém iria pagar as minhas contas.

R7 - Nessa época seu filho era adolescente. Como foi para ele?
Rita:
Meu filho sofreu bulliyng por causa disso. Foi expulso de vários colégios. Enquanto ele morava comigo eu nunca levei um homem para dormir em casa. Eu sou antiquada. Não sou moderninha como pareço ser. Mas achava que tinha que ter respeito com o meu filho.

R7 - Em 1973 você viajou para Porto Rico. O que aconteceu nessa viagem?
Rita:
Tive um affair com Pelé. Nessa época ele jogava no Cosmos. Quem me apresentou foi a [transformista e atriz] Rogéria. Ele é um gentleman, tanto é que depois nós nos esbarramos várias e várias vezes e ele nunca abriu a boca para falar anda.

R7 - De volta ao Brasil você começou a trabalhar para o Chacrinha...
Rita
: Sim! Foram oito anos muito bem vividos. Não ganhava praticamente nada [risos]. Nosso salário equivalia a um salário mínimo de hoje...

R7 - Como você avalia a performance da atriz Elizabeth Savalla, que em Amor à Vida, dá vida a uma ex-chacrete?
Rita:
O Walcyr [Carrasco, autor da novela] fez uma chacrete fictícia, tentando, de certa forma, homenagear todas que existiram. Só que ele botou na Márcia Parachoque todas as dificuldades. A única coisa que eu tenho em comum com a personagem da Elizabeth Savalla é aquela coisa de bater a mão e dizer, ‘sai, despacho de encruzilhada’! [risos]

R7 - Outro fato marcante da sua vida foi o show que fez em Serra Pelada [garimpo no Norte do Brasil], em 1984, para 60 mil garimpeiros. Que recordação guarda dessa apresentação?
Rita:
Eu sabia que seria a única mulher no lugar. Fiquei morrendo de medo, mesmo sabendo que havia 500 Federais para me proteger, mas se um dos garimpeiros falasse “come”, pronto. Ninguém chegou perto de mim. Foi um respeito. Fiz shows durante uma semana. Estava cantando e dançando quando comecei a sentir umas coisas no meu corpo. Virei e disse para o meu empresário: “Acho que não estou agradando. Eles estão jogando pedra em mim”. Ele virou e me disse: “Não é pedra, sua sonsa, é pepita! É ouro!” [risos]

R7 - No ano seguinte você começou a se apresentar em presídios, em especial no Carandirú [Casa de Detenção de São Paulo]...
Rita:
Entrei no Carandirú em 1985 e sai de lá em 2002, quando implodiram. Nunca ganhei um real. Eu fui tonta... Lá eu dançava, cantava e brincava com os internos. Pouco me lixei para as críticas. Sentia-me bem fazendo aquilo. Porque não era caridade que eu estava fazendo. Eu tentava dar um pouco de alegria e um pouco de paz para aquelas pessoas.

R7 - A imagem da Rita Cadillac, toda a vida, sempre esteve ligada ao sexo. A Rita de Cássia é uma pessoa que gosta de sexo?
Rita:
Ah, claro, com a pessoa que eu estou, com a pessoa que eu gosto, que eu sinto pele. Se deixar, fico a noite inteira ali, e no dia seguinte estou trabalhando, lavando um taque de roupa, achando lindo de morrer.

R7 - E hoje, está solteira?
Rita:
À procura... Mas não quero arrumar encrenca na minha vida, não. Está bom do jeito que está. Namorar é uma coisa, mas essa história de casar, não! A vida inteira eu tive liberdade. Por mais que seja um casamento legal, você tem que acordar e dar satisfação. Não é isso que eu gosto. Eu só não faço mais merda desse gênero porque eu não dirijo. Senão eu pega o carro e saia pelo mundo. Eu quero curtir a vida, o máximo que eu poss

SAÚDE NO VERÃO

Entenda os efeitos das ondas de calor em mulheres que estão na menopausa

Temperaturas elevadas intensificam ondas de calor e desconfortos da fase marcada pela queda dos níveis hormonais e alterações no organismo da mulher; ginecologista orienta como amenizar os efeitos para enfrentar o verão com mais conforto

16/12/2025 09h00

Temperaturas elevadas intensificam ondas de calor e desconfortos comuns durante essa fase da vida da mulher

Temperaturas elevadas intensificam ondas de calor e desconfortos comuns durante essa fase da vida da mulher Foto: Divulgação/Freepik

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A menopausa é um processo natural da vida feminina que marca o fim do período reprodutivo, geralmente entre os 45 anos e os 50 anos. A queda dos níveis hormonais, especialmente de estrogênio, provoca uma série de alterações físicas e emocionais, como ondas de calor, insônia, ressecamento da pele, secura vaginal, depressão, variações de humor, ganho de peso, diminuição da libido e sensação de fraqueza.

Com a chegada do verão e o aumento das temperaturas, muitos desses sintomas tendem a se intensificar. Isso ocorre porque o calor externo potencializa os mecanismos internos de termorregulação, tornando as ondas de calor mais frequentes, intensas e prolongadas.

Segundo a ginecologista Loreta Canivilo, essa combinação pode prejudicar o bem-estar e a qualidade de vida de mulheres que já convivem com os efeitos da menopausa.

“A elevação da temperatura no verão atua diretamente sobre o centro regulador de calor no cérebro, que já está mais sensível durante a menopausa. Por isso, os episódios de fogachos podem se tornar mais desconfortáveis”, explica Loreta Canivilo. Os fogachos são ondas de calor súbitas e intensas no rosto, no pescoço e no peito.

ALIVIANDO OS SINTOMAS

Apesar do desconforto, algumas atitudes simples podem reduzir os impactos da menopausa durante os dias mais quentes.

> Utilizar roupas leves e de tecidos naturais;
Hidratar-se constantemente;
Praticar atividades físicas regulares;
> Priorizar alimentos naturais e ricos em nutrientes;
> Reduzir o consumo de cafeína, bebidas alcoólicas e comidas muito picantes.

METABOLISMO

De acordo com Loreta Canivilo, essas medidas ajudam a estabilizar a temperatura corporal, a melhorar o humor e a favorecer o equilíbrio metabólico.

“Pequenas mudanças na rotina geram grandes resultados. A alimentação adequada e a hidratação, por exemplo, têm impacto direto na redução das ondas de calor e da irritabilidade”, reforça a médica.

TRATAMENTOS E REPOSIÇÃO

Em casos nos quais os sintomas são mais intensos, a reposição hormonal pode ser uma alternativa eficaz. O tratamento, porém, deve ser sempre conduzido com acompanhamento médico criterioso.

Os principais hormônios utilizados são estrogênio e progesterona, mas a testosterona também pode ser indicada em situações específicas, assim como versões modernas da terapia, incluindo o uso de gestrinona.

CADA UMA É UMA

“Cada mulher vive a menopausa de maneira única e nem todas as mulheres podem fazer reposição hormonal. Por isso, antes de iniciar qualquer reposição é indispensável realizar uma avaliação completa, levando em conta histórico médico, exames atualizados e necessidades individuais”, orienta a médica Loreta Canivilo.

A médica reforça que, quando bem indicada e acompanhada, a reposição hormonal reduz significativamente os desconfortos, melhora o sono, aumenta a libido e contribui para o bem-estar geral da paciente.

“Menopower”

(Rita Lee/Mathilda Kovak)

Vestida para matar em pleno climatério
A velha senhora só vai ficar mocinha no cemitério
Chega de derramamento de sangue
Cinquentona adolescente
Quem disse que útero é mangue
Progesterona urgente

Menopower pra quem foge às regras
Menomale, quando roça e esfrega
Menopower pra quem nunca se entrega
Melancólicas, vocês são piegas

Haja fogacho pra queimar essa bruxa em idade média
Em mulher não se pode confiar com menos
de mil anos de enciclopédia
O “chico” é tão incoerente
Ah, me deixa tiririca ao chegar
O “chico” quando vem é absorvente
E quando falta só rezando pra baixar

Menopower!
Pra quem foge às regras
Menomale quando roça e ah, ah, ah, ah
Menopower!
Pra quem nunca se entrega
Melancólicas, você são piegas

Tampax, tabelinha, ora pílulas, ora DIU
Diafragma, camisinha, vão pra mãe que não pariu
Chega do creme de aveia da véia perereca da vizinha
Chega do bom caldo e da “sustância” da galinha

Yeah, yeah yeah, yeah
Yeah, yeah, yeah

Menopower!
Pra quem foge às regras
Menomale, quando roça e esfrega
Menopower!
Pra quem nunca se entrega
Melancólicas, você são piegas.

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Diálogo

O desempenho para se ganhar um debate não é creditado apenas ao conheciment... Leia a coluna de hoje

Leia a coluna desta terça-feira (16)

16/12/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Lya Luft - escritora brasileira

Perder dói! Não adianta dizer não sofra, não chore; só não podemos ficar parados no tempo chorando nossa dor diante das nossas perdas”.

Felpuda

O desempenho para se ganhar um debate não é creditado apenas ao conhecimento dos temas, mas também à forma e à desenvoltura em sua apresentação. Assim, devem começar os ensaios para que futuro candidato consiga melhorar sua performance, diante dos embates que vêm por aí. Pretenso adversário é considerado “expert” na oratória e com poder de convencimento pelas palavras. Se a “briga” fosse hoje, adversário poderia levar a taça de campeão, avaliam aliados, e, por isso, acham que está na hora de figurinha ir treinando para não fazer feio na “hora H”

Planos

Diferentemente de partidos como PL e PP, que têm como projeto reeleger o governador e tentar conquistar maior número de cadeiras no Legislativo estadual e federal, o PT pensaria diferente.

Mais

Conversa é de que o objetivo seria manter as três vagas dos atuais parlamentares estaduais e brigar pela eleição de Vander Loubet ao Senado. E que ele até poderia ser primeiro-suplente de Simone Tebet.

Diálogo

Quem desembarcou no aeroporto internacional de Viracopos, em Campinas (SP), no início deste mês, foi atanásio, um rinoceronte-branco de 5 anos, que pesa 1,96 tonelada. Proveniente do Chile, ele nasceu em cativeiro e, apesar da denominação “rinoceronte-branco”, sua cor é acinzentada. também conhecido como rinoceronte-de-lábios-quadrados, pertence à maior das cinco espécies existentes no mundo. após os trâmites oficiais, o animal foi encaminhado ao zooparque de itatiba (SP).

DiálogoHelio Mandetta e Maria Olga Mandetta

 

DiálogoThai de Melo

Barreira

Ao aceitar ser o pré-candidato ao governo do Estado pelo PT, Fábio Trad terá que enfrentar uma barreira forte de partidos aliados que apoiarão a reeleição do governador Eduardo Riedel. As opiniões se dividem nos meios políticos: uns dizem que é “missão kamikaze” e outros acham que sua participação poderá forçar o segundo turno com ele na disputa. Mas, lógico, terá que combinar com os eleitores, né?

No pulso

Nos bastidores, os comentários são, entre outros, de que Fábio Trad terá uma candidatura “gessada”, pois terá que seguir determinações do deputado José Orcírio dos Santos, que colocou sua esposa, Gilda dos Santos, como vice na chapa. Terá também que obedecer ao deputado federal Vander Loubet, que comanda há tempos a maior ala do PT. Os dois nunca abriram mão de defender seus interesses políticos.

Lambança

A possibilidade de o MDB fazer aliança com o PT não está descartada em MS. Na opinião de alguns políticos, isso aconteceria caso a ministra Simone Tebet decida realmente disputar o Senado. Mas há um problema: o partido pretende integrar o grupo de apoio à reeleição do governador Eduardo Riedel. Simone tem reafirmado que também estará no palanque dele. Porém, anuncia que é Lula 4. É a tal conta que não fecha...

ANIVERSARIANTES

  • Thiago Faustino,
  • Déo José Rimoli,
  • Maria Thereza (Tetê) Trad,
  • Adelaido Aparecido dos Anjos,
  • Raphael Perez Scapulatempo Filho,
  • Disney Souza Fernandes,
  • Eurides de Lourdes Almeida Muller,
  • Manoel Gomes Cabral,
  • Paulo Rodrigues de Oliveira,
  • João Pereira Sobrinho,
  • Juvenildo Francisco Sobrinho,
  • Alberto Bonfim Lima,
  • Antônio Duarte Couto,
  • Mitsuru Ogata,
  • Tarlei Ribeiro Rosa,
  • Pedro Coutinho Neto,
  • Youssif Assis Domingos,
  • José Moacir Gonçalves,
  • Estevam Vollet Neto,
  • Rosângela Ferreira da Costa dos Santos,
  • Antonio Maurício Calixto Vieira,
  • Gianfranco Ramires Fonseca,
  • Tommy Menegazzo,
  • Márcia Gasparini Garcia,
  • Dr. Paulo André Machado Borges,
  • Carlos Roberto Leite,
  • Dr. Anísio Lima da Silva,
  • Milena Glauce Anes Veiga,
  • Maria Terezinha da Costa,
  • Cézar Augusto Reinheimer,
  • Mariana Lima Ramos,
  • Djalma Fróes,
  • Paulo Tadeu Martins de Barros,
  • Fernando Willian Ferreira Costa,
  • Glaucya Ourives Alves de Souza,
  • Israel Galvão Vasconcelos,
  • Márcia Maria Granero,
  • Luiz Simabuco,
  • Rosângela Barbosa Gaifatto,
  • Lúcia Carvalho Nicolatti,
  • Flávio Américo dos Reis,
  • Fernando Márcio Vareiro,
  • Antônio José de Medeiros Netto,
  • Luiz Carlos Monteiro de Oliveira,
  • Leonora Dias Martins,
  • Dr. Yasuo Oshiro,
  • Paulo Vitcov,
  • Darilson Ferreira Mello,
  • Antonio Roberto Costa,
  • Augusto Pires Gonçalves,
  • Wiston Ramos de Almeida,
  • Salma Chama Carvalho da Silva,
  • Marcio Shiro Obara,
  • Fábio Santiago,
  • Etelvina Silva Soares,
  • Marcelino Nunes de Oliveira,
  • José Aparecido Lima,
  • Nivaldo Ferreira Dutra,
  • Osvaldo Santos,
  • Zarife Marinho de Rezende,
  • Roque Konorat,
  • Dr. Francisco Romário Wojcicki,
  • Laurita Martins da Silva,
  • Maria Aparecida Gomes,
  • Dr. Enilson Rosa Ribas,
  • Teresa Dalva de Barros,
  • Dr. Mário Chencarek,
  • Aureni Lima,
  • Max Bernhard Matter,
  • Jeremias Lino Pereira,
  • Ida Santos Pereira Rezende,
  • Guilianna Picarelli Cardoso,
  • Regina Higa de Oliveira,
  • Antonio Mauro Campos,
  • Iara Helena Domingos,
  • Eva Vilma Barbosa,
  • Paulo Cesar Camponez Nogueira,
  • Rafael Henrique Fernandes,
  • Elaine Borges Oliveira,
  • Ricardo Sanson,
  • Elizabeth Mari Costa Donato,
  • Fátima Auxiliadora Ribeiro da Costa,
  • Rogério Carlos Frutuoso,
  • Adelaide Benites Franco,
  • Suzana Mara Fernandes,
  • Fernanda Vianna,
  • Alexsandro Mendes Feitosa,
  • Diana Valéria Fontana Stefanello,
  • Donizete Aparecido Ferreira Gomes,
  • Ana Paula de Carlos Valle,
  • Alessandra Pelliccioni Alves Barros,
  • Flávia Giraldelli Peri,
  • Maria Cristina Galiciani,
  • Elenice Inácia Rodrigues,
  • Hamilton Garcia,
  • Larissa Cardoso,
  • Sueli Dias Barbosa,
  • PedroIvo Moreira Alves,
  • Ana Maria Rodrigues Ferreira,
  • Luís Henrique Campos da Silva,
  • Sara Lúcia Maciel,
  • Mário Sérgio Ferroso Lima,
  • Tereza Cristina da Costa Gomes,
  • Regina Helena Assis de Barros,
  • Berenice Lima de Almeida,
  • Maria Luísa Santos da Silva,
  • Antenor Martins Pena,
  • Patrícia Dutra dos Reis,
  • Renato Moreira de Oliveira,
  • Carlos Victor Mello.

*Colaborou Tatyane Gameiro

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