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Diálogo

Servidora que acredita ser ainda a top da galáxia ainda não teria... Leia na coluna de hoje

Por Ester Figueiredo (dialogo@correiodoestado.com.br)

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Caio Fernando Abreu - escritor brasileiro

Nada em mim foi covarde, nem mesmo 
as desistências: desistir, ainda que não 
pareça, foi meu grande gesto de coragem”.

FELPUDA

Servidora que acredita ser ainda a top da galáxia ainda não teria entendido que está mais para estrela cadente. Como gosta de meter o bedelho onde não é chamada, vem colecionando problemas – e já se fala que estaria até com prazo de validade prestes a vencer. Uma de suas “façanhas” foi a de tentar estabelecer horário para que fosse servido café à certa cabeça coroada. Foi quente e recebeu resposta fervendo. Depois, bateu boca com pessoa-chave na estrutura administrativa, e o caso foi parar nas mãos de chefia mor. Recebeu ultimato. Se não calçar as sandálias da humildade…

Sonho meu...

Nos bastidores políticos, a conversa da vez é de que a ex-superintendente da Sudeco Rose Modesto (União Brasil) estaria interessada em retornar ao órgão, o qual deixou para disputar a prefeitura da Capital, mas sem sucesso.

Mais

O problema, conforme os meios políticos, é que durante sua campanha eleitoral ela teria “escondido” o PT e em diversas vezes se mostrando simpática à ideologia conservadora, o que deixou a extrema esquerda arrepiada. Aí, dizem, está difícil.

“O Jaú que Comeu a Lua” é o título do livro do jornalista Odacil Canepa, resultado de um projeto independente voltado para o público infantojuvenil. A obra estará disponível neste mês, nas plataformas digitais. O ilustrador Emmanuel Merlotti foi convidado pelo autor para ajudar na tarefa de dar cores e traços aos textos. “É uma história cheia de vida, contada pelo meu avô, que viveu com os índios kadiwéus na Serra da Bodoquena”, diz Canepa.

Juliana Miranda Rodrigues da Cunha Passarelli

 

Cyro Laurenza

Chegando lá

Está próximo o desfecho relacionado à escolha do comando no Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul (TCE-MS). Entendimento já vem sendo costurado, e a solução deverá ser anunciada em breve. A presidência ficaria com Flavio Kayatt ou Marcio Monteiro. Apesar do afastamento de quatro conselheiros acusados de irregularidades, a Corte tem três integrantes titulares, o que permite a formação de chapa única. O atual presidente do TCE-MS, Jerson Domingos, que se aposenta em novembro de 2025, vem encontrando obstáculos para se manter no cargo.

Sem brechas

O regimento interno do TCE-MS permite a manutenção de uma diretoria apenas por 15 dias após a data da eleição, até que seja convocado um novo pleito em caso de impasse. Caso persista o não entendimento, ocorrerá a eleição, quando o nome 
escolhido é por maioria absoluta. Como há três conselheiros, a fórmula seria a seguinte: 1,5 (metade) mais o número imediatamente superior a essa metade, que resultaria dois. Como Kayatt e Monteiro caminham juntos, o resultado dessa eleição estaria praticamente definido.

Mostra

Até o dia 10, o Estado participa da Feira Internacional de Turismo de Gramado (Festuris), o qual ocorre naquela cidade gaúcha. Segundo a Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul (Fundtur), esse é um importante evento de negócios turísticos, realizado há mais de três décadas.

ANIVERSARIANTES

Janete Ramos Vollkopf,
Antonio José Angelo Motti,
Marianne Cogo,
Rodrigo Bogamil Quirino,
Eleanor Cristina Coelho,
Clara Maria Meira Machado Leal,
José Benedito Batista,
Milton Cesar Montanheri Marques,
Luiz Carlos Pereira Leite,
Sonya da Silva Baptista,
Luiz Raphael Gomes da Silva,
Thomaz Queiroz,
Elias da Silva Oliveira,
Aécio Pereira Junior,
André Luiz Borges Netto,
Maria Terezinha Moraes Cunha Gomes,
Jácomo Dagostin,
Iveth Agrinfo Fernandes Moreira de Oliveira,
Gabriel Nogueira Cubel,
Francisco Cubel Filho,
Margit Janice Streck,
Max Lázaro Trindade Nantes,
Luiz Antonio Tobaru Tibana,
Maiko Macêdo Topal,
Neuza Aparecida Borges,
Daniel de Faria,
Janaína Alves Ocampos,
Juvino Godoy,
Odila Maria Piva,
Américo Zeolla Junior,
Nicole Esperandio Jordão,
Neusa Amorim Anache,
Cláudia Inácio Ribeiro,
Angela Carla Gonçalves,
Luiz Carlos Coelho,
Tatiane Motta,
Israel Alves Pereira,
Marley Fonseca Araujo,
Carlos Henrique Amador Souza,
Jurema Rezende Ramos,
Regina Lúcia Fernandes Vilanova,
Maria Aparecida da Silveira Braga,
Maria Auxiliadora da Costa Ochove,
Kirlian de Souza Brum,
Maria Creuza Pinto Bachega,
Almir Arakaki,
Marcelo Azevedo Santos,
Hélio Loureiro de Almeida,
Rosana Penachio Cury,
Joan Carvalho,
Maria Aparecida dos Santos,
Wildes Scarselli,
Samir Jorge,
Daniel Doreto,
José Aurélio Garcia,
Adalberto Muller,
Rui Garcia Prado,
Débora Maria de Souza,
Antônio Vicente Carvalho,
Nicéa Maria Machado Ferreira,
Izabel Mitiko Minami,
Rosa Maria Flores Gonçalves,
Diomedes Santos Barreira Filho,
Felisberto Clos Baptista,
Marcos Milkem Abdala,
Luciane Garcia Marun,
Othar Rodrigues Barbosa Melo,
Maria Bernadete Santana da Silva,
Fernando Espinala da Silva,
Leodeia Sampaio da Silva,
Priscila Elizabete Procópio,
Viviane Ramos Escobar,
Tatiana Balzan,
Nivaldo Nunes,
José Ricardo Nunes,
Vanda Pereira de Araújo,
Albaniza de Aguiar Lima,
Olívio Mello Cavalcanti,
Antônia de Fátima de Freitas Avalos,
Regiane Maria Leite da Fonseca,
Emerson Luiz Vicari,
Paulo Afonso Franco Freitas,
Regiane Ajala Fernandes,
Pedro de Andrade,
Moacir Pedroso Dias,
Juliana Pinto Pires 
de Oliveira Escandolhero,
Luiz Gonzaga Pereira da Silva,
Alexandra Nazario da Cruz,
José Elias de Moura Júnior,
Angela Emília Anchieta Curado,
Dr. Eduardo Luis Galacini,
Danielle Espindola de Sá,
Soraia Silva Hattge,
Fernando Bacarin,
Renato Falcão Ferreira,
Fabio Cesar Miquilino,
Marco Antonio Cunha,
José Zulim Neto,
Camila Amorim Oliveira,
Alfeu Coelho Pereira Junior,
Dorival Cordeiro,
Ivanir Biassi,
Érico Nunes Rodrigues,
Janaina Caldeiran de Matos,
Eduardo José Dantas Coelho,
Jardel Luis Castro Guimarães,
José Callegari,
Hugo Mituo de Oliveira,
Arthur Azambuja Santos.

*Colaborou Tatyane Gameiro

Angelo Motti

Profissionalização

MS+Underground dá oficina gratuita para criação de portfólio artístico

Criado há um ano, coletivo auxilia na profissionalização e expansão da rede de contato de artistas independentes em Mato Grosso do Sul

09/04/2025 11h00

Oficina vai atender artistas de diversas áreas como música, artes visuais, teatro e dança

Oficina vai atender artistas de diversas áreas como música, artes visuais, teatro e dança Divulgação

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O coletivo MS+Underground, em parceria com a Superintendência de Economia Criativa, vai promover nesta quarta-feira (9) a oficina gratuita "Diálogos Criativos com o Movimento Underground - Elaboração de Portfólio Artístico", voltada para artistas que desejam construir ou aprimorar seus portfólios.

A oficina é aberta tanto para artistas iniciantes quanto para os mais experientes, abrangendo diversas áreas como música, artes visuais, teatro e dança.

Durante o encontro, os participantes aprenderão sobre a importância de um portfólio bem estruturado para divulgar seus trabalhos e receberão orientações práticas para organizá-lo de forma profissional.

O coletivo

O coletivo MS+Underground nasceu há um ano a partir do movimento underground em Campo Grande. Em parceria com a Superintendência de Economia Criativa do Governo do Estado, o grupo tem como objetivo fomentar a cena artística local.

Por meio de oficinas, eventos e diálogos, busca auxiliar artistas independentes na profissionalização e ampliação de suas redes de contato.

Além das oficinas como esta, o coletivo organiza eventos voltados à divulgação de artistas autorais e ao fortalecimento da economia criativa no estado, incentivando pequenos empreendedores locais.

Serviço

Oficina "Diálogos Criativos com o Movimento Underground - Elaboração de Portfólio Artístico" 

  • Data: 9 de abril (quarta-feira)  
  • Horário: 18h  
  • Local: Museu da Imagem e Som (MIS), 3º andar  
  • Endereço: Avenida Fernando Corrêa da Costa, 559, região central de Campo Grande/MS  
  • Formulário de inscrições: https://forms.gle/nYh8g89kNZfdE7eA9

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saúde

Entenda qual a relação entre o ciclo menstrual e o órgão responsável pela labirintite

Ciclo menstrual, gestação e menopausa podem afetar o labirinto, órgão responsável pelo equilíbrio corporal e pelo movimento dos membros, entre outras funções, e que, segundo especialistas, pode ser comprometido por alterações hormonais

09/04/2025 10h00

Durante a gestação, a elevação da taxa de vários hormônios  como beta-HCG, estrogênio e, principalmente, progesterona  causa alterações que podem diminuir a pressão sanguínea da mulher e causar tontura

Durante a gestação, a elevação da taxa de vários hormônios como beta-HCG, estrogênio e, principalmente, progesterona causa alterações que podem diminuir a pressão sanguínea da mulher e causar tontura Divulgação

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Localizado na porção mais interna do ouvido, o labirinto é um dos principais órgãos responsáveis pelo equilíbrio corporal, trabalhando em conjunto com o sentido da visão e com a capacidade do corpo de perceber e reconhecer a posição, o movimento e a orientação de seus membros sem precisar da visão. Essa capacidade é chamada pelos médicos de propriocepção.

As variações hormonais femininas podem ter uma relação com as doenças labirínticas, que afetam o equilíbrio e a audição. Durante o ciclo menstrual, os níveis de estrogênio e progesterona podem afetar o sistema vestibular, responsável pelo equilíbrio, e a cóclea, responsável pela audição.

Conforme o otorrinolaringologista Ricardo Dorigueto, as principais doenças do labirinto que podem ser influenciadas pelo controle hormonal feminino são a vertigem posicional paroxística benigna (VPPB), um distúrbio da orelha interna que causa crises de vertigens desencadeadas por determinadas mudanças na posição da cabeça, e a doença de Ménière, caracterizada por ataques recorrentes de vertigem espontânea, perda de audição e zumbido. Essa última ocorre em função do aumento da pressão dos líquidos da orelha interna.

INTOLERÂNCIA AOS SONS

Especificamente nas mulheres, segundo dr. Ricardo, as alterações hormonais que ocorrem no ciclo menstrual, na gestação e na menopausa podem resultar no comprometimento da homeostase (equilíbrio) dos fluidos labirínticos, agindo diretamente nos processos enzimáticos e na atuação de neurotransmissores.

“Os nossos hormônios atuam em todo nosso corpo, e claro que uma mudança nos seus níveis pode acarretar sintomas em um órgão tão sensível quanto o labirinto”, explica o médico.

Artigo publicado pela Revista Brasileira de Otorrinolaringologia corrobora com a tese, ressaltando que, no ciclo menstrual regular, ocorrem variações nos níveis de hormônios esteroides ovarianos, estrógeno e progesterona, conforme as fases do ciclo.

“No labirinto, temos um líquido que precisa estar bem equilibrado na quantidade de suas substâncias para o bom funcionamento do ouvido. E é exatamente aí que o hormônio atua e, em algumas pessoas, pode desencadear sintomas de instabilidade, sensação de cabeça vazia ou como se andasse flutuando, além de zumbido e intolerância aos sons”, destaca o especialista.

MENOPAUSA

Esses sintomas, relacionados ao ciclo menstrual e à gravidez, devem-se, em geral, à progesterona, que leva a um aumento de água e sódio, podendo gerar um aumento da pressão dentro do labirinto e causar sintomas parecidos com a doença de Ménière, assim como as alterações hormonais, particularmente durante a menopausa, aumentam a incidência de VPPB em mulheres.

A provável disfunção responsável pela doença, segundo o especialista, está relacionada aos receptores de estrogênio na orelha interna. O estrogênio é um hormônio presente em maior quantidade no organismo das mulheres, fundamental para a saúde sexual e reprodutiva.

“Em função da retenção de sódio e da hipertensão endolinfática, é na fase lútea [última fase do ciclo menstrual] que podem ser observados quadros de hidropisia labiríntica [ou doença de Ménière]”, afirma o médico.

O especialista finaliza destacando que, como é comum confundir as doenças do labirinto, é necessário que o paciente realize uma consulta com um otorrinolaringologista para garantir o correto diagnóstico e tratamento adequado.

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