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Seu pet está obeso? Confira os sintomas e como prevenir

Médica-veterinária explica quais raças estão mais propensas a desenvolver a doença

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O seu pet está mais quietinho, sem querer muito se movimentar. Você sabia que ele pode estar obeso? Isso mesmo, assim como ocorre com os humanos, a obesidade em pets também é uma doença recorrente, pois afeta mais de 40% de cães e gatos pelo Brasil, principalmente, animais adultos e idosos.

A médica-veterinária e supervisora da Clínica de Pequenos Animais do Hospital Veterinário do Grupo UniEduK, Ana Letícia Rubello, explica que diversos fatores auxiliam no desenvolvimento da obesidade em cães e gatos.

“O motivo pode ser desde a questões de genética, raça e idade, até sedentarismo e ausência de atividade física. Podem ocorrer ainda problemas com a composição calórica e nutricional da dieta, além de endocrinopatias e medicamentos”, salienta. “Há ainda fatores relacionados ao comportamento dos tutores, principalmente, na administração petiscos e outras guloseimas.”

Obesidade em pets também é doença recorrente - Divulgação

A grande questão é que, quando o animal está obeso e não recebe nenhum tipo de tratamento, as chances são altíssimas de desenvolver outras doenças como artropatias, distúrbios circulatórios (hipertensão), endocrinopatias (diabetes mellitus), restrição respiratória, hiperlipemia e esteatose hepática.

São complicações que, além de interferirem na qualidade de vida e na longevidade, pode levar o animal a óbito.

Por isso, é importante que o tutor esteja sempre atento aos sinais incomuns do pet no dia a dia, com destaque aos animais com idade entre 7 e 11 anos.

“O peso corporal pode ser um sinal indicador, variando entre raças e faixas etárias, além de cansaço fácil e intolerância a exercícios”, diz Ana Letícia, que acrescenta ainda que o diagnóstico preciso deve ser feito por um médico-veterinário.

“O diagnóstico de obesidade em animais é realizado por meio da inspeção e palpação direta. Pode ser utilizado escore de condição corpórea, na qual é determinada com as medidas da circunferência pélvica e comprimento da tuberosidade do calcâneo ao ligamento cruzado, trazendo-nos uma estimativa da porcentagem de gordura corpórea. Por fim, exames de imagem como ressonância e tomografia podem auxiliar.”, explica.

Cuide da obesidade do seu pet com prevenção - Divulgação

Caso o pet seja diagnosticado com a doença, o médico-veterinário deve indicar tratamento que incluem mudança alimentar para estimular redução de peso; dietas com restrição calórica e prática atividade física; bem como monitorização do paciente com seu escorre corporal e exames laboratoriais.

Mas como deixa o pet longe da obesidade?

Mais importante do que ter o tratamento adequado é prevenir para que o animal não se torne obeso. Para isso, a médica-veterinária do Grupo orienta os tutores a ficarem atentos com a rotina do animal.

  • Alimentação – As refeições devem ser ofertadas de 2 a 4 vezes por dia, com a quantidade específica para cada animal;
  • O que ofertar – A alimentação caseira é a mais saudável e nutritiva. Caso não seja possível, podem ser utilizadas rações com ingredientes de qualidade e sem corantes;
  • Passeio – As caminhadas são essenciais para a perda calórica. Sendo assim, dê preferência a locais abertos, em horários adequados, e respeite sempre os limites físicos do animal;
  • Gato também se exercitam – Apesar de não precisar de passeios regulares, os gatos podem ser estimulados por meio de brinquedos recreativos;
  • Raças mais obesas – Entre os gatos, destaque para Manx, Maine Coon e Russian Blue. Já entre os cachorros, a propensão à obesidade é maior para o Basset Hounds, Beagles, Cocker Spaniels, Dachshunds e Labradores  

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Gastronomia B+: Aposte na receita de Empanadas Argentinas para fazer em casa

Para o café da manhã ou lanche uma receita com alternativa de receios deliciosos

07/12/2025 10h30

Gastronomia B+: Aposte na receita de Empanadas Argentinas para fazer em casa

Gastronomia B+: Aposte na receita de Empanadas Argentinas para fazer em casa Foto: Divulgação

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A história da empanada argentina remonta aos espanhóis, que a trouxeram para o país no século XVI, adaptando receitas árabes medievais. Com o tempo, o prato evoluiu, incorporando ingredientes locais como milho e batata-doce, tornando-se um alimento prático para trabalhadores rurais e, posteriormente, um símbolo nacional com variações regionais em cada província.  Ao chegar na Argentina, a receita foi adaptada com ingredientes disponíveis na região, graças à influência dos povos indígenas. Confira uma receita para você fazer em casa:


EMPANADAS ARGENTINAS COM RECEITA DO DIVINO FOGÃO PARA O CORREIO B+

Ingredientes:

Massa:

  • 3 xícaras de chá de farinha de trigo
  • 2 colheres de sopa de manteiga
  • ½ xícara de chá de água morna
  • 1 colher de chá de sal

Recheio:

  • 300 gramas de carne moída refogada
  • Cebola a gosto
  • Azeitona a gosto
  • Ovo cozido a gosto
  • Cominho e páprica a gosto


Outros recheios tradicionais: frango, queijo e presunto ou humitá (milho com queijo)

Modo de preparo:
Comece misturando os ingredientes da massa, sove e deixe descansar por 30 minutos. Refogue a carne moída com cebola, azeitona, ovo cozido, cominho e páprica. Abra a massa em discos e recheie. Feche as empanadas, pincele gema de ovo e asse a 200°C por 25 minutos.

 

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Beleza B+: Confira 6 dicas para manter os cabelos saudáveis no verão

No verão, fatores como sol, sal e cloro favorecem a perda de água e nutrientes, tornando os cabelos mais secos, opacos e sem vida.

06/12/2025 17h00

Beleza B+: Confira 6 dicas para manter os cabelos saudáveis no verão

Beleza B+: Confira 6 dicas para manter os cabelos saudáveis no verão Foto: Divulgação

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Verão é sinônimo de Sol, mar, piscina e vento, a combinação perfeita para dias incríveis, mas um verdadeiro desafio para os cabelos. A exposição ao sol resseca a fibra capilar e desbota a cor, o sal do mar retira nutrientes e o cloro da piscina danifica a cutícula, deixando os fios porosos e sem brilho.

O resultado é um cabelo mais seco, áspero e difícil de desembaraçar. A boa notícia é que, com os produtos certos e alguns hábitos simples, é possível curtir a estação mais quente do ano sem abrir mão de fios saudáveis e cheios de brilho. Suzane Carvalho gestora educacional da Prohall Professional dá as dicas:

1. Hidratação e nutrição frequentes garantem fios saudáveis

No verão, fatores como sol, sal e cloro favorecem a perda de água e nutrientes, tornando os cabelos mais secos, opacos e sem vida. Para evitar o ressecamento e preservar o brilho, a recomendação é investir em máscaras hidratantes e nutritivas, priorizando fórmulas voltadas à hidratação e reposição lipídica.

Entre os ativos mais eficazes estão os óleos vegetais nobres, como coco, argan e buriti, que formam uma película protetora capaz de reduzir a perda de água e manter a luminosidade natural. Já os aminoácidos e proteínas, como queratina, colágeno e sericina, atuam na reparação da fibra capilar, reforçando sua resistência e elasticidade.

2- Proteção solar para os fios

Os cabelos também necessitam de proteção contra os raios UV. Produtos como leave-ins, cremes e sprays com filtro solar devem ser utilizados e reaplicados sempre que houver exposição ao sol. Itens como filtros UV e antioxidantes, incluindo vitamina E, pantenol e extrato de chá verde, contribuem prevenindo o desbotamento da cor e o enfraquecimento dos fios.

3- Enxaguar após o mergulho

Após o contato com água do mar ou de piscinas, recomenda-se enxaguar os fios com água doce para eliminar resíduos de sal e cloro, que tornam os fios porosos e opacos. Esse cuidado simples ajuda a manter as cutículas fechadas e preserva a integridade do fio. Para quem frequenta praia ou piscina, o enxágue seguido da reaplicação de protetor capilar antes da exposição solar é essencial.

4 - Reforçar os tratamentos adequados a cada tipo de fio

Cabelo com química, como coloração, alisamento ou descoloração, apresenta a estrutura fragilizada, com cutículas mais abertas e menor retenção hídrica. Nesses casos, produtos reconstrutores contendo aminoácidos e proteínas fortalecem a fibra, podendo ser combinados com tratamentos nutritivos que devolvem maciez e elasticidade. Por outro lado, os naturais tendem a se beneficiar de hidratações leves e regulares, que ajudam a manter o balanço e a leveza dos fios. Em ambos os tipos de cabelo, a utilização de produtos de qualidade que aliem proteção e tratamento diário contribui para a saúde e a resistência.

5- Evitar mitos e excessos

Entre os equívocos mais comuns no cuidado do cabelo durante o verão estão a substituição do tratamento por óleos ou finalizadores, que formam apenas uma camada superficial sem repor água e nutrientes essenciais, e a redução na frequência de lavagens, que pode levar ao acúmulo de sal, cloro e suor, provocando descamação e irritação no couro cabeludo. Outro erro frequente é a aplicação indiscriminada de máscaras capilares, sem considerar a real necessidade do fio: hidratação, nutrição ou reconstrução, o que pode resultar em sobrecarga e perda de movimento.

6 - Tratar o cabelo como a pele: hidratar, proteger e reaplicar

A melhor forma de evitar danos é prevenir.  A manutenção da saúde capilar durante o verão requer cuidados semelhantes aos aplicados à pele: hidratação, proteção e reaplicação constante. Produtos como leave-ins com filtro solar contribuem para o cuidado diário, enquanto o enxágue dos fios após o mergulho remove resíduos de sal e cloro. A adoção de uma rotina equilibrada que combine hidratação, nutrição e reconstrução ajuda a minimizar danos, mantendo os cabelos saudáveis mesmo sob exposição intensa ao sol.

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