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Tendência Brazilcore, aposte em looks que certamente você tem em casa

A criadora de conteúdo Thays Pires, selecionou quatro combinações que são uma boa pedida para arrasar nos jogos do Brasil

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Rumo ao hexa, o time de futebol do Brasil está a todo vapor para lutar pelo título, e os brasileiros seguem apostando na tendência do brasilcore, ainda em alta por aqui.

Nesta segunda (5), mais um jogo e mais uma oportunidade para mostrar seu estilo com as cores da nossa bandeira.
 

E para ajudar nessa missão sem ter que sair de casa, a criadora de conteúdo Thays Pires separou quatro looks para você assistir ao próximo jogo que certamente você tem em casa.

Thays enfatiza: “Não é necessário ter estampado a bandeira do Brasil na roupa, o mais importante é seguir a tendência com as combinações e cores corretas”, explica.

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Na primeira opção com uma blusa e um shorts, a ideia é um look despojado para quem não quer perder o estilo, mas ao mesmo tempo precisa de conforto para torcer e pular sem medo de ser feliz.
 

O monocromático é um truque super em alta e que qualquer pessoa consegue montar com peças simples do armário.

Já a segunda proposta seria uma opção mais básica, com um toque de cores que remetem ao estilo brazilcore, como uma camisa verde e amarelo metálico, ideal para quem não tem tantas opções de peças disponíveis em casa.

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No terceiro look, a imaginação pode rolar solta no melhor estilo “Oops! … Did It Again”.
 

Uma mistura de “menininha fofa” e Britney Spears. Pode parecer ousado um shorts jeans curto agregado a uma blusinha com transparência, mas faz o maior sucesso.

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Agora para se vestir com aquela velha camisa raiz da seleção brasileira, nada como dar uma customizada na peça e escolher a calça preferida da prateleira, transformando o simples e “chiquérrimo”.

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Mais do que se preocupar com o look que irá usar para assistir ao jogo do Brasil, é saber que as opções são inúmeras, e mais do que acessíveis, porque só usar a criatividade e torcer pelo hexa.

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Lua de Sangue: veja influências astronômicas e astrológicas do fenômeno

Se houver céu claro, o primeiro eclipse lunar total deste ano será visto de todo o Brasil

13/03/2025 17h30

Lua de sangue será vista durante a madrugada

Lua de sangue será vista durante a madrugada Foto: Divulgação

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A Lua de Sangue, também conhecida como Lua Vermelha, ocorre durante um eclipse lunar total, quando a Terra se posiciona entre o sol e a lua, bloqueando a luz solar direta e projetando um tom alaranjado sobre o satélite natural. O fenômeno será visível em várias cidades do País na madrugada desta sexta-feira (14), incluindo Campo Grande.

Na questão astronômica, a coloração da lua é a principal característica, com o tom vermelho devido à dispersão da luz pela atmosfera da Terra.

Ainda segundo a astronomia, a Lua de Sangue é um evento raro que ocorre em ciclos específicos.

Dependendo da localização, o satélite natural pode ser visível por um curto período, criando uma experiência visual única.

Embora seja um fenômeno puramente astronômico, os significados atribuídos à Lua de Sangue vão além da ciência.

Em diversas culturas e tradições espirituais, ela é considerada um presságio de transformação e encerramento de ciclos, evocando sentimentos intensos e reflexões profundas.

Misticismo e significados astrológicos

Para os astrólogos, a Lua de Sangue representa um poderoso ponto de virada. O fenômeno simboliza o fechamento de capítulos antigos e a libertação de padrões desgastados, especialmente quando ocorre próxima aos nós lunares.

Os signos afetados pelo fenômeno, dependendo de sua posição no zodíaco, podem sentir o impacto diretamente, enfrentando mudanças inesperadas e revelações emocionais.

O signo mais afetado será virgem.

“A fase pode ser desafiadora, exigindo muito trabalho e determinação para alcançar os objetivos estabelecidos, seja por nós mesmos ou pelas circunstâncias da vida", disse a astróloga Eunice Ferrari à CNN.

Além do simbolismo astrológico, muitas pessoas relatam sentir uma inquietação incomum ou uma vontade súbita de introspecção.

Para especialistas em comportamento, isso se deve ao simbolismo ancestral que atribui ao evento um caráter profético e místico.

Os que carregam a crendice, aconselham que, durante o fenômeno, deve-se evitar decisões impulsivas e adotar práticas de meditação e reflexão, já que o momento favorece a liberação de traumas e padrões negativos.

Ritualizar a data com ações simbólicas, como escrever cartas de despedida para hábitos indesejados ou realizar rituais de purificação, também pode ser uma forma de ressignificar as emoções intensas que emergem.

Ciência

Apesar das crenças e interpretações, os astrônomos reforçam que o fenômeno é completamente natural e previsível.

O tom avermelhado ocorre devido à dispersão da luz solar pela atmosfera terrestre, um fenômeno semelhante ao que torna o pôr do sol alaranjado.

Há três tipos de eclipse lunar, conforme os veículos especializados, com o segundo (parcial) "escondendo" apenas parte da Lua, enquanto o último é chamado de "penumbral". 

Nesse caso, a sombra que é feita pela Terra não é "suficientemente" escura e, portanto, não diminui o nível de brilho da Lua e dá tons acinzentado ao satélite.

Dados da plataforma TimeAndDate mostram a contagem regressiva até o fenômenos, indicando que o eclipse total deve começar perto de uma hora da manhã de sexta-feira (13), visto em diversos continentes. 

O período em que a Lua estará completamente tomada por tom avermelhado, conforme descrito, deve durar cerca de 65 minutos, com o restante do fenômenos se prolongando até por volta de nascer do Sol. 

Em Campo Grande, o eclipse entra em fase parcial a partir de 1h09 e o encobrimento total poderá ser observado entre 02h26 e 03h31. 

Depois disso o eclipse volta para a parcialidade e atinge a fase penumbral entre 03h31 e 04h57 até o raiar do Sol. 

Além desse evento, 2025 será "palco" de quatro eclipses, sendo dois da estrela anã amarela que conhecemos como Sol e outros dois lunares. 

ARTE POPULAR

Semana do artesão mostra a força do artesanato campo-grandense

A 17ª Semana do Artesão, que começa nesta quarta-feira, terá feira, exposições, rodada de negócios, atrações culturais e oficinas; Josefa Mazarão, Rosenir Batista e Jane Clara Arguello são os homenageados desta edição, uma iniciativa do governo do Estado

13/03/2025 10h30

A artesã Elizabeth da Silva e suas criações: expressividade e sincretismo regional

A artesã Elizabeth da Silva e suas criações: expressividade e sincretismo regional Divulgação

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O palhaço acrobata João Rocha, com o espetáculo “O Grande Salto”, a cantora Evelyn Lechuga, com um tributo a Delinha, a dupla Maria Claudia e Marcos Mendes, a banda de reggae Maracujah (SP) e a cantora Marta Cel são os destaques entre as apresentações culturais da 17ª Semana do Artesão, de 19/3 a 25/3, em vários locais da Capital. Mas o evento vai muito além de música e circo, honrando especialmente, como diz seu nome, a rica expressão do artesanato sul-mato-grossense.

Ao longo de oito dias, com toda a programação gratuita e aberta ao público, a Semana do Artesão 2025 oferece exposições, rodada de negócios e oficinas, além das homenagens a Josefa Mazarão, Rosenir Batista e Jane Clara Arguello, três nomes de destaque do segmento, e da inauguração da primeira filial da Casa do Artesão, no Bioparque Pantanal. A iniciativa é uma realização do governo de Mato Grosso do Sul em parceria com a Prefeitura de Campo Grande e o Sebrae-MS.

FOMENTO E TEMÁTICAS

Além do Bioparque, a agenda do evento passa pelo Armazém Cultural, por escolas públicas da Capital, pela Morada dos Baís e pela Assembleia Legislativa. A Feira de Artesanato Mãos que Criam, a Noite Cultural e palestras também estão entre os destaques. A semana ocorre em alusão ao Dia do Artesão (19/3), criado para fortalecer o artesanato do Estado e promover sua consolidação como setor econômico sustentável que valoriza a identidade cultural de Mato Grosso do Sul.

Por meio de ações de fomento e de geração de renda, capacitações com foco no empreendedorismo, além de atividades que permitem a interação com o público, como as oficinas técnicas de demonstração do fazer artesanal, o evento é uma verdadeira maratona de imersão no artesanato para quem cria e para os visitantes. O artesanato sul-mato-grossense retrata costumes, tradições e demais referências culturais do Estado.

A produção é confeccionada, em grande parte, com matérias-primas locais, manifestando a criatividade e a identidade cultural do povo sul-mato-grossense. As peças costumam tematizar o Pantanal, as populações indígenas e o intercâmbio cultural favorecido pelas fronteiras com Paraguai e Bolívia, além do movimento migratório oriundo de várias partes do País e do planeta.

AGENDA

A primeira filial da Casa do Artesão de MS será inaugurada nesta quarta-feira, às 10h, no Bioparque Pantanal, local de grande fluxo turístico. A partir das 11h, para marcar a estreia da nova unidade, a cantora Evelyn Lechuga vai apresentar o show “Lechuga Canta Delinha” (leia mais no box). No Armazém Cultural/Feira Central, ocorre a Feira de Artesanato Mãos que Criam, de 19/3 23/3, das 14h às 22h. A abertura oficial da feira acontece às 18h, com as três homenagens deste ano.

Às 19h, o mestre cururueiro Sebastião Souza Brandão e seu neto Bruno Santos apresentam o Hino de Mato Grosso do Sul. Já às 19h30min se apresenta o grupo Ipê de Serra. Além do artesanato, a Feira Mãos que Criam promove a comercialização de produtos da gastronomia regional. Neste ano, além da participação de oito etnias indígenas de MS, haverá exposição de peças de 16 municípios. As oficinas de artesanato para crianças e adultos também serão realizadas no Armazém Cultural – e em escolas públicas.

No dia 20, o Sebrae-MS recebe a Rodada de Negócios, das 8h às 12h30min, com 10 lojistas de artesanato do Brasil e artesãos de MS. No mesmo dia, na Assembleia Legislativa, a partir das 19h, uma Sessão Solene, denominada Conceição dos Bugres, presta homenagem aos artesãos de Mato Grosso do Sul. No dia seguinte, a palestra Políticas Públicas para o Artesanato, na Feira Mãos que Criam, a partir das 16h30min, e a reinauguração da sede do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), na Rua General Melo, nº 23, às 18h, são os destaques do evento.

Na Morada dos Baís, no dia 22, a partir das 8h, é a vez do Café na Praça. Tradicionalmente realizado na Praça dos Imigrantes, aberto ao público em geral, sob iniciativa da Associação da Praça dos Imigrantes (API), o café será, dessa vez, na Morada dos Baís, que atualmente abriga a API, já que a praça encontra-se em reforma. Toda a programação está disponível no site fundacaodecultura.ms.gov.br.

“Lechuga Canta Delinha”

A artesã Elizabeth da Silva e suas criações: expressividade e sincretismo regionalA cantora Lechuga presta homenagem a Delinha, nesta quarta-feira, no Bioparque

O show “Lechuga Canta Delinha” tem significativa importância no resgate da música raiz de Mato Grosso do Sul, em especial a obra de Delinha, possibilitando que as novas gerações tenham contato com o trabalho dessa mulher que inspirou várias gerações de músicos e valorizem o seu trabalho. A apresentação contribui para uma maior visibilidade das mulheres na música, promovendo a igualdade de gênero e a diversidade cultural.

Considerada a Dama do Rasqueado, Delanira Pereira Gonçalves (1936-2022), que atendia pelo nome artístico Delinha, foi cantora, compositora brasileira, uma das principais figuras da música de Mato Grosso do Sul e uma das maiores vozes sertanejas dos estados de Mato Grosso e, sobretudo, Mato Grosso do Sul. Formou a dupla Délio e Delinha, gravou 19 álbuns fonográficos e 2 DVD’s, sendo considerada a maior discografia registrada em MS.

Reconhecida no cenário da música regional, a cantora Evelyn Lechuga, que assume o sobrenome Lechuga como nome artístico, levará novamente ao público a influência da música sertaneja.

Lechuga tem experiência na interpretação de músicas da cantora, pois participou da montagem “Delinha, O Musical”, do diretor Fernandes Ferreira, em projeto de extensão da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS). Na quarta-feira, no Bioparque, a artista vai se apresentar ao lado de Heber Nunes e Hulk Blac (violões), Renan Nonato (acordeon) e Maurício Piri (percussão). 

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