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Extremamente Fácil

Vai curtir o Jota Quest hoje (13)? Doe um brinquedo

A campanha Caixa Encantada inicia neste domingo (13) durante a apresentação da banda mineira. Se for curtir, doe um brinquedo para alegrar o Natal da criançada

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O show da banda mineira Jota Quest promete agitar o domingo (13) e promover ação social na apresentação que ocorre no Parque das Nações Indígenas, a partir das 17h, em Campo Grande.

A sul-mato-grossense Dora Sanches inicia aquecendo o público, cantando músicas autorais.

Com entrada gratuita e hits que estão na ponta da língua, como "Só Hoje", "Dias Melhores", "Amor Maior", "O Sol", "Fácil" e vários outros, o evento marcará também o lançamento da campanha “Caixa Encantada”.

"Fácil, extremamente fácil"

Foto: Bruno Rezende/arquivo

Como dizem por aí: chegou outubro, comece a preparação para as festas de final de ano. Para não deixar nenhuma criança sem presente, o campo-grandense que for ao show do artista mineiro pode levar sua doação.

A campanha Caixa Encantada, promovida pelo Governo do Estado, inicia a arrecadação durante o MS Ao Vivo, aproveitando o agito da banda Jota Quest para começar com o “pé direito”.

O público que for acompanhar o show pode doar brinquedos em pontos de arrecadação que estarão espalhados nas proximidades.

Com isso, o governo do Estado pretende presentear crianças e adolescentes no final do ano.

No ano passado, a campanha arrecadou 45 mil brinquedos. A expectativa para este ano é superar o que foi alcançado no ano anterior.

Além da Capital, os brinquedos arrecadados são distribuídos em outros municípios de Mato Grosso do Sul. Portanto, a doação é essencial para não deixar nenhuma criança sem receber a tão sonhada visita do Papai Noel.

Serviço:

Jota Quest
Local: Parque das Nações Indígenas
Horário: 17h
Solidariedade: Início da Campanha Caixa Encantada leve um brinquedo.

Palhinha

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Especial B+: Empreendedorismo por oportunidade: como incentivar mulheres

"Quanto mais as tecnologias avançam, mais fica visível a necessidade de conectar negócios e produtos com a essência humana".

12/10/2024 18h30

Empreendedorismo por oportunidade: como incentivar mulheres

Empreendedorismo por oportunidade: como incentivar mulheres Foto: Divulgação

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O empreendedorismo por oportunidade, especialmente entre as mulheres, está em constante evolução. Além de representar desenvolvimento feminino, ele contribui para a diversidade de pensamento e a criação de soluções mais empáticas e conectadas com as necessidades reais das pessoas.

A combinação de tendências como o foco no propósito, a valorização de características femininas e o impacto social global torna esse campo não apenas promissor, mas também indispensável para o futuro dos negócios. No entanto, para fomentar esse ecossistema, é necessário continuar derrubando barreiras culturais e sociais, ao mesmo tempo em que se oferece suporte prático e chances para o crescimento segundo Carolina Gilberti, CEO da Mubius WomenTech Ventures, a primeira WomenTech do Brasil. 

Tendências no empreendedorismo feminino

O avanço tecnológico, especialmente com a ascensão da inteligência artificial (IA), tem sido uma das grandes transformações no cenário de negócios. Porém, esse progresso não exige apenas domínio técnico.

Quanto mais as tecnologias avançam, mais fica visível a necessidade de conectar negócios e produtos com a essência humana. Isso é especialmente verdadeiro no empreendedorismo feminino, onde habilidades de conexão, empatia e compreensão das necessidades humanas são fundamentais.

Uma tendência crescente é o feminino enquanto valor, com destaque para características como empatia, intuição e sensibilidade em negócios. Essas qualidades serão cada vez mais valorizadas em um mundo onde consumidores e empresas buscam propósito e impacto social.

Outras vantagens das mulheres são a conexão com o público, a criação de experiências inovadoras e a sensibilidade para gerar produtos mais adequados às necessidades dos consumidores. Além disso, as empreendedoras estão desafiando o estereótipo de heroína. Hoje, elas entendem a importância de estabelecer limites, priorizar responsabilidades e valorizar a si mesmas, fazendo com que os outros também as valorizem.

Desafios

Mesmo com tendências promissoras, o empreendedorismo feminino enfrenta desafios. Entre os principais estão o acesso a recursos e investimentos, além da conciliação das responsabilidades domésticas com o trabalho. Estereótipos de gênero, barreiras culturais e sociais também continuam a limitar o potencial de mulheres, dificultando a aceleração da igualdade.

Para driblar esses obstáculos, é essencial desenvolver resiliência e adotar um filtro pessoal para ignorar ruídos e preconceitos. A busca constante por conhecimento e a participação em iniciativas que promovam o empreendedorismo feminino são passos cruciais para aumentar o número de mulheres nos negócios.

Ações de incentivo

O governo desempenha um papel essencial na criação de incentivos, como a redução de impostos, o acesso a investimentos e financiamentos, e a facilitação de conexões entre pequenos negócios e clientes. Porém, ações práticas podem ser tomadas pelas próprias mulheres, entre elas a capacitação contínua, a participação em redes de apoio e o networking.

A capacitação não se limita ao aprendizado técnico, pois envolve também o compartilhamento desse conhecimento e a criação de conexões. Participar de eventos, conversar com outras profissionais e falar do seu próprio negócio são maneiras eficazes de gerar novas oportunidades. A união em comunidades e redes de apoio, onde as empreendedoras possam trocar experiências e colaborar, também é um elemento fundamental para o crescimento do empreendedorismo feminino.

 

 

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Saúde B+: Dia Nacional de Prevenção da Obesidade

Obesidade atinge também idosos e há risco de reganho de peso quando se interrompe o tratamento.

12/10/2024 16h00

Saúde B+: Dia Nacional de Prevenção da Obesidade

Saúde B+: Dia Nacional de Prevenção da Obesidade Foto: Freepik

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No dia de ontem, 11 de outubro, foi o Dia Nacional de Prevenção da Obesidade. A data alerta para a conscientização sobre a doença, que segue uma curva crescente. Segundo estimativa da OMS  (Organização Mundial de Saúde), em 2025, 2,3 bilhões de adultos, ao redor do mundo, estarão acima do peso, sendo que 700 milhões com obesidade.

No Brasil, as perspectivas não são diferentes. Dados de 2006, da pesquisa Vigitel, do Ministério da Saúde, apontaram que um em cada 10 adultos viviam com obesidade. Um pouco mais de uma década depois, em 2019, esta proporção dobrou para 2 em cada 10 adultos.

Já no estudo divulgado pela Lancet, com base em dados de 2022, mostrou que, no mundo, mais de 1 bilhão de pessoas já são obesas. Entre os adultos, os números mais que dobraram, desde 1990, e quadriplicou entre crianças e adolescentes de 5 a 19 anos.

Os resultados também mostraram que 43% dos adultos estavam acima do peso. E os idosos começam a fazer parte desta lista. Uma das razões é o próprio envelhecimento, quando há uma tendência de se perder massa muscular, muitas vezes mesmo sem ganho importante de peso corporal geral, tendo como consequência – principalmente - o acúmulo de gordura na região abdominal.

“Esta condição é um alerta importante, pois pode gerar comorbidades sérias associadas à obesidade, como problemas cardiovasculares, devido ao espessamento das artérias e formação de placas de gordura, diabetes tipo 2, hipertensão e aumento nos níveis de colesterol e triglicérides,   mesmo que o peso corporal – como um todo – esteja dentro de parâmetros da normalidade”, explica o  Prof. Durval Ribas Filho - Médico Nutrólogo, Fellow da Obesity Society e Presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

Outro ponto importante, que o especialista chama a atenção, é que embora a atividade física e dieta sejam importantes, num processo de emagrecimento, sozinhas não têm efetividade na redução do peso, em muitos casos de obesidade.

“Uma análise publicada no Journal of the American Medical Association (JAMA), com 29 estudos, de longo prazo, mostrou que somente essas interferências podem não ser eficientes. Em até 2 anos cerca de 55% reganharam o peso perdido e, em até 5 anos, cerca de 85%. Por isso, a maior prova da eficácia dos medicamentos antiobesidade é que quando o paciente cessa a terapia farmacológica, ocorre a recuperação do peso corporal”.

Neste cenário alarmante, um olhar amplo e disciplinar envolve não apenas dietas, mas a mudança no estilo de vida e, quando necessário, o uso de medicamentos, e a Farmacoterapia é um pilar de suma importância.

O controle e combate à obesidade é um contínuo desafio para Ciência, diante do crescimento de uma doença crônica complexa e de alcance global, cujo excesso de peso desencadeia uma série de comorbidades, com impactos físicos e psicólogos. Hoje, a preocupação é cada vez maior com a segurança e bons resultados para o paciente, na análise dos mecanismos de ação dos medicamentos, sua eficácia, a posologia ideal para cada caso e possíveis efeitos adversos e contraindicações, pois cada obeso deve ser tratado e respeitado em sua individualidade.

É nesta direção que se ampliam as pesquisas com a abordagem multiagonista dos enterohormônios, hormônios reguladores que controlam as funções do aparelho digestivo e são produzidos e liberados a partir de células da mucosa do estômago, pâncreas e intestino delgado.

“Há medicamentos em estudo, em diferentes fases, em vários laboratórios, com novidades que apontam para uma evolução nestes fármacos e os hormônios do trato gastrointestinal representam uma verdadeira revolução terapêutica, pois não apenas transformam o tratamento da obesidade, mas também mostram eficácia promissora no controle de doenças crônico-degenerativas, cardiovasculares e renais”, avalia o Prof. Dr. Durval Ribas Filho.

O especialista observou que não se pode descartar os efeitos colaterais destes medicamentos, encontrados na forma de canetas antiobesidade, como náuseas, diarreia e constipação, os mais comuns. “Muitas pessoas se empolgam com o emagrecimento de amigos, vizinhos, familiares, que usam as canetas, mas é preciso cuidado, pois a obesidade é uma doença crônica e precisa de um diagnóstico para se definir a melhor conduta médica e nunca se deve automedicar. Cada obeso é único em suas necessidades”, pontuou.

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