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BOSSA NOVA EM LUTO

Velório de João Gilberto será nesta segunda-feira no Theatro Municipal

Velório de João Gilberto será nesta segunda-feira no Theatro Municipal

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O governo do Rio, através da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, informou hoje (7) que colocou o Theatro Municipal à disposição da família de João Gilbertopara ser palco do velório do artista, que morreu ontem (6), aos 88 anos.

Há pouco, a assessoria do Theatro Municipal confirmou a realização do velório do cantor nesta segunda-feira (8), das 9 às 14 horas, nas dependências do teatro.   

A presença do filho de João Gilberto, João Marcelo Gilberto, ainda não está certa, pois ele mora nos Estados Unidos e está em processo de renovação de seu Green Card, segundo afirmou o advogado da família.

A outra filha, Bebel Gilberto, estava nos Estados Unidos e é aguardada para o velório. Em sua rede social, ela se pronunciou sobre a morte do pai.

“Meu Deus como a gente se divertiu!!! Obrigada por tudo, por me ensinar a prestar atenção em todas as harmonias e melodias, por amar cada momento da vida como se não houvesse amanhã, por sempre me fazer mudar todas as passagens ou partidas. Por valorizar tanto cada momento da vida. Obrigada pelo último olhar, pela última risada, por ser honesto, por ser um homem totalmente família. Por ter sido o melhor pai que alguém poderia desejar. Meu amor, que os anjos e mamãe te recebam, descanse em paz. Te amo”, escreveu Bebel.

A neta do artista, Sofia, recordou momentos com João Gilberto: “Meu vovô foi o mais amoroso e carinhoso que eu podia ter tido, pedia para eu ir lá todos os dias e, quando estava tarde da noite e já estava na hora de eu ir embora, depois de eu já ter passado o dia todo com ele, falava: “mas já vai? Dorme aqui!”

Poesia e amor

Gilberto Gil divulgou um vídeo em sua conta no Twitter, onde fala da importância de João Gilberto em sua vida e a mensagem: “Para João, a música, a poesia, o amor”.

A cantora Maria Rita também lamentou a morte do pai da Bossa Nova. “Apesar de não ter contato pessoal, minha admiração, respeito e carinho por João Gilberto são inabaláveis a partir do momento em que entendo a grandeza e a importância dele para a música nacional e mundial. Não tem como não me sentir entristecida com a notícia. Descanse em luz”.

O cineasta francês Georges Gachot, diretor do documentário “Onde está você, João Gilberto” disse - em depoimento à Agência Brasil - que “estou recebendo muitas mensagens na Europa porque depois do meu filme muita gente acha que sou da família do João Gilberto. Meu pensamento vai também para a minha querida amiga Miúcha, que morreu em dezembro passado. Nós perdemos em João Gilberto uma força criativa imensa”.

O cantor e compositor Marcos Valle, em uma postagem nas redes sociais, afirmou que “nunca o conheci pessoalmente, mas nem consigo disfarçar o impacto que João Gilberto causou na minha vida. Não o conheci pessoalmente, mas falei com ele por telefone por 40 mágicos minutos, onde ele me pediu se poderia cantar para mim algumas das minhas canções. E assim. Foi por tantos, mas ao mesmo tempo tão poucos minutos, que fiquei a ouvi-lo cantando “Samba de verão”, “Gente” e “Preciso aprender a ser só”. Na verdade, posso dizer com firmeza que eu conheci João Gilberto. Vá com Deus. E obrigado por tudo”.

O compositor Roberto Menescal divulgou um vídeo e a mensagem “O adeus a João Gilberto. Sua música nos acolherá eternamente”.

 

Correio B+

Bem-estar B+: Quer saber como trazer Saúde Mental aos seus colaboradores na sua empresa?

Especialista em vendas dá dicas para gestores valorizarem o bem-estar dentro do seu negócio

22/03/2025 18h30

Bem-estar B+: Quer saber como trazer Saúde Mental aos seus colaboradores na sua empresa?

Bem-estar B+: Quer saber como trazer Saúde Mental aos seus colaboradores na sua empresa? Foto: Divulgação

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A liderança é um dos principais pilares para o sucesso de uma empresa. E bons líderes precisam ter empatia para tomar ações que visem além de alcançar metas e objetivos da organização propiciando cada vez mais bem-estar para as suas equipes. Equipes felizes e motivadas trazem mais resultado às corporações.

Desse modo, o “Burnout”, por exemplo, tem sido, cada vez mais, o motivo de afastamentos de profissionais do trabalho e, segundo classificação CID-11(Classificação Internacional de Doenças da Organização Mundial da Saúde), desde janeiro de 2022, a síndrome pode ser definida como estresse e esgotamento físico resultante especificamente de situações de trabalho. 

Uma pesquisa apresentada em 2022 pela The State of Burnout in Tech mostrou que 46% dos profissionais dos profissionais de TI do sexo feminino tinham elevado risco para burnout enquanto o público masculino alcançava um percentual de 38,2%.  A pesquisa entrevistou cerca de 32.644 colaboradores de empresas de tecnologia entre janeiro e setembro de 2021 em 33 países.

A sobrecarga e o estresse: 

Segundo Adriano Jeremias, mentor e especialista em vendas com formação como palestrante profissional em liderança em uma das mais respeitadas instituições do setor, Instituto Gente, onde foi mentorado pelo mestre Roberto Shinyashiki. ao Caderno B+, as pessoas têm relatado sentimentos de isolamento, estresse e se demonstram muito sobrecarregadas com as demandas de trabalho, especialmente aquelas que têm filhos ou outros cuidados familiares. 

“Algumas ainda sentem que suas empresas não estão oferecendo recursos suficientes ou não estão levando a saúde mental a sério o suficiente, outras relatam sentir-se estigmatizadas por falar sobre problemas de saúde mental no trabalho ou ter medo de pedir ajuda devido à preocupação com o impacto em suas carreiras”, destaca.

Mas como os líderes e gestores nas empresas podem e devem cada vez mais investir na saúde mental de seus colaboradores? 

1 - Cultura E liderança

Segundo estudo realizado pela Mindsight, empresa de tecnologia especializada em gestão de pessoas, nove em cada dez profissionais relacionam a síndrome de burnout a modelos de liderança que não se preocupam com a sobrecarga de tarefas. Um estudo da consultoria Gartner revela que, até 2025, 25% dos líderes de cibersegurança irão mudar de emprego devido ao estresse no local de trabalho.

“Por isso é importante que gestores de tecnologia olhem com cuidado se não estão sobrecarregando seus colaboradores através de um fluxo de trabalho extremamente exaustivo”, explica Adriano.

2 - Identificação de fatores estressores

Os líderes podem e devem trabalhar em parceria com o setor de RH a fim de realizar dinâmicas ou criar canais de escuta ativa e acolhimento com o intuito de ouvir as principais demandas da equipe e desse modo trazer mais soluções para o bem-estar desta.

“É importante identificar as fontes estressoras e que podem gerar ineficiência, estresse, exaustão, falta de engajamento entre os colaboradores. Em um cenário cada vez mais tecnológico, a empatia e flexibilidade precisa estar presente nas lideranças”, afirma.

3 - Flexibilidade e autonomia

Segundo pesquisas, o esgotamento dos profissionais de TI se deve muito a ansiedade pela falta de segurança na profissão e pelo excessivo controle sobre o trabalho.  

Desse modo, os colaboradores querem cada vez mais autonomia para poder agregar valor a seu trabalho e apresentar suas ideias através de empresas que valorizem mais o processo criativo e originalidade.  Além de mais liberdade para trabalhar e poder ter ganho em qualidade de vida.

“É importante as empresas aliarem produtividade, inovação e geração de valor, com bem-estar e qualidade de vida de para seus funcionários”, assim garante-se a entrega dos objetivos assumidos pela empresa com seus clientes e de quebra mantem-se a saúde e bem-estar dos trabalhadores e de suas famílias também.

 

 

Correio B+

Saúde B+: Por que os homens perdem os fios? Entenda as causas e como lidar com a queda

Especialista esclarece os fatores que causam a redução capilar e qual o método mais indicado

22/03/2025 16h00

Saúde B+: Por que os homens perdem os fios? Entenda as causas e como lidar com a queda

Saúde B+: Por que os homens perdem os fios? Entenda as causas e como lidar com a queda Divulgação/Pinterest

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A perda de cabelo é uma preocupação frequente entre os homens e pode impactar não apenas a aparência, mas também a autoestima, gerando insegurança e afetando as relações pessoais. Mas será que esse problema é inevitável?

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), aproximadamente 42 milhões de brasileiros sofrem com a calvície, e, dentro desse número, cerca de 25% são jovens entre 20 e 25 anos. 

Perder alguns fios de cabelo diariamente é algo normal e faz parte do ciclo natural de crescimento e renovação capilar — cerca de 50 a 100 cem por dia, segundo o Ministério da Saúde.

No entanto, quando há muita queda de cabelo, isso acende um sinal de alerta e merece atenção.

Esse processo pode ser uma perda transitória ou definitiva, dos cabelos ou dos pelos, podendo ocorrer de forma local, regional ou total.

Pensando nisso, para esclarecer melhor essa questão, a especialista da rede, Dra. Maria Carolina Nassif, com especialização em tricologia, explica ao Correio B+ os principais aspectos desse processo:

Principais fatores:

“Essa condição tem forte influência genética e está associada à ação da di-hidrotestosterona (DHT), hormônio que compromete os folículos pilosos, encurtando o ciclo de crescimento dos fios e provocando o afinamento progressivo”, explica a profissional.

Além da herança familiar, outros elementos podem acelerar o problema. “O estresse intenso pode desencadear o eflúvio telógeno, um quadro que acarreta diminuição difusa. Além disso, desequilíbrios hormonais, deficiência de nutrientes e uma alimentação inadequada afetam”, destaca.

Como tratar e prevenir e tratamento:

“Nos estágios mais avançados da alopecia androgenética, também conhecida como calvície, nem sempre apenas com o uso de medicamentos funciona. Nesses casos, o transplante capilar é a melhor alternativa, por ser a técnica mais segura e duradoura”, afirma a tricologista.

Ela também reforça a importância dos cuidados diários. “Manter uma alimentação equilibrada, controlar o estresse e evitar hábitos prejudiciais, como banhos muito quentes e o uso excessivo de produtos, como shampoos com sulfatos, sprays fixadores com álcool, alisantes e tinturas frequentes, podem danificar o couro cabeludo, são medidas necessárias para preservar a vitalidade dos cabelos” orienta.

Por fim, buscar por um acompanhamento médico é ideal. “Cada pessoa tem um tipo de fio e um histórico genético diferente. O ideal é procurar uma clínica especializada para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado”, conclui a médica.

 

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