Economia

MATO GROSSO DO SUL

Confira o calendário dos sorteios de R$ 300 mil da Nota Premiada em 2025 e saiba como concorrer

Sorteio é realizado mensalmente para consumidores que pedem a inclusão do CPF nas notas de compras

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O Programa Nota MS Premiada terá 12 sorteios em 2025 para quem pedir a inclusão do CPF nas notas fiscais de bens e mercadorias comprados em Mato Grosso do Sul, começando em fevereiro e terminando em janeiro de 2026.

O calendário para o próximo ano foi divulgado no Diário Oficial do Estado desta quarta-feira (11).

Concorrem ao prêmio todos os sul-mato-grossenses que pedirem a inclusão do CPF nas notas de compras feitas no mês de apuração no comércio de todo o Estado.

m vigor desde 2020, o objetivo do programa, segundo o governo, é combater a sonegação fiscal e, desta forma, aumentar a arrecadação do Estado.

A definição das datas leva em conta as datas dos concursos da Mega-Sena, já que as dezenas sorteadas são utilizadas no programa para definir os consumidores contemplados.

Não havendo sorteio do concurso da Mega-Sena no dia especificado, devem ser utilizadas as dezenas sorteadas no
concurso da Mega-Sena imediatamente seguinte.

O prêmio total é de R$ 300 mil. Deste valor, R$ 100 mil é dividido para os contribuintes que fizerem a sena e R$ 200 mil ficam entre aqueles que fizeram a quina. 

O sorteio é sempre no mês posterior à emissão da nota fiscal. Ou seja, as notas emitidas em janeiro concorrem em fevereiro, as emitidas em fevereiro concorrem em março, e assim sucessivamente. 

O consumidor pode acompanhar todo o processo, como as dezenas geradas, datas e conferir se foi contemplado pelo site do Nota MS Premiada.

Caso seja um dos premiados, o consumidor precisa fazer o cadastro no site do programa para receber os valores na conta bancária.

Não há necessidade de guardar os cupons fiscais das compras realizadas.

Confira o calendário de sorteios para 2025:

Período de apuração Data do Sorteio da Mega-Sena
Janeiro 2025 27/02/2025
Fevereiro 2025 29/03/2025
Março 2025 29/04/2025
Abril 2025 31/05/2025
Maio 2025 28/06/2025
Junho 2025 31/07/2025
Julho 2025 30/08/2025
Agosto 2025 30/09/2025
Setembro 2025 30/10/2025
Outubro 2025 29/11/2025
Novembro 2025 31/12/2025
Dezembro 2025 31/01/2026

Como participar

Para participar basta pedir a inclusão do CPF nas notas de compras.

Com isso, oito dezenas que permitem concorrer ao sorteio mensal são emitidas automaticamente.

Lista com o CPF dos ganhadores é divulgada no site do Nota MS Premiada, até o terceiro dia útil subsequente à realização de cada sorteio.

A Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz) de Mato Grosso do Sul não faz a comunicação aos premiados e o consumidor deve estar atento para conferir suas dezenas. 

Para saber se foi o contemplado, basta digitar o CPF no campo indicado no site.

Ganhadores devem efetuar um cadastro e informar os dados bancários até o dia 15 do próximo mês, para que o pagamento seja realizado até o dia 20.

Se o cadastramento e a validação forem feitos do dia 16 em diante, o prêmio será pago até o dia 5 do próximo mês.

O prazo é de 90 dias e se o ganhador não fizer o cadastro em até cinco dias antes deste período ele perde o direito ao prêmio. 

Mensalmente, são distribuídos R$ 300 mil reais em prêmios para os consumidores que acertarem seis ou cinco números no referido sorteio da Mega-Sena.  

Para mais informações, o consumidor pode acessar o site do programa ou ligar e enviar mensagens para o telefone (67) 3389-7801.

bets

Dos 45% que vão utilizar o 13º em compras, 21% serão para jogos de azar, mostra pesquisa

Jogos de azar incluem as bets (apostas esportivas), loterias, dentre outros

11/12/2024 22h00

As bets estão entre apostas onde população irá gastar 13°

As bets estão entre apostas onde população irá gastar 13° Foto: Gerson Oliveira / Correio do Estado

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Dos 45% ou 39 milhões de brasileiros que vão utilizar o 13º salário ou renda extra em compras, 21% pretende aplicar o recurso em jogos, o que inclui as bets (apostas esportivas), loterias, dentre outros. É o que mostra uma pesquisa do Instituto Locomotiva e QuestionPro.

O motivo, segundo o presidente do instituto, Renato Meirelles, é a busca por multiplicar o ganho salarial adicional com as apostas eletrônicas. "É a falsa sensação do ganho fácil, da ilusão de controle", avalia.

Do total da população, outros 54%, ou 46 milhões, pretendem guardar o dinheiro ou investir. Já os que querem quitar as dívidas, são 22 milhões de brasileiros ou 26%.

A pesquisa apresentou resultados que refletem respostas múltiplas. Nesse caso, uma pessoa pode demonstrar interesse tanto em pagar as dívidas como em investir, por exemplo. Pensando nisso, 44 milhões (60%) de consumidores que buscam comprar com o 13º salário demandam principalmente roupas e acessórios. Adquirir alimentos e bebidas é a intenção de 57%, e calçados, de 53%.

Classes e gerações

Entre os entrevistados das classes AB, investir ou guardar o dinheiro do 13º é o objetivo da maioria (62%), seguido de fazer compras (47%) e pagar dívidas (21%). Porém, para os estratos sociais DE, a prioridade passa a ser as compras (43%), enquanto investir ou guardar e quitar dívidas é a ideia de 45% e 20%, respectivamente.

A análise por gerações aponta que na Z - engloba jovens de 18 a 29 anos - 62% declara que tem a intenção aplicar a renda extra ou de não gastar. Na X (41 a 60 anos), 55% das pessoas seguem a mesma tendência. Já para os millennials (30 a 40 anos), a ideia principal da maior parte dos que responderam (49%) é ir às compras. Os baby boomers (61 anos ou mais) registram 44% tanto para comprar quanto para guardar ou investir.

A geração X é a que mais pretende pagar as dívidas com o 13º salário ou renda extra, com 31% dos entrevistados respondendo que realocarão os recursos para esse fim. Em seguida estão baby boomers (28%), Z e millennials, ambos com 21%.

Para a pesquisa, foram feitas 1.461 entrevistas digitais por meio de autopreenchimento em todo País com pessoas acima de 18 anos. O período de coleta de dados ocorreu entre 2 e 4 de dezembro, e a margem de erro é de 2,5 pontos porcentuais.

Economia

Vendas de imóveis no país crescem 19,7% de janeiro a setembro

Dados foram divulgados nesta quarta-feira (11) pelo SindusCon-SP

11/12/2024 21h00

Foto: Marcelo Casal Jr / Agência Brasil

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As vendas de imóveis em todo o país cresceram 19,7% de janeiro a setembro, na comparação com o mesmo período de 2023. Os lançamentos imobiliários aumentaram 17,3%, e o Valor Geral de Vendas (VGV) subiu 21%. As unidades enquadradas no programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) representaram 58,7% dos lançamentos e 43,6% das vendas. Até novembro, cerca de 500 mil unidades do MCMV haviam sido contratadas. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (11) pelo SindusCon-SP.

Segundo o balanço da entidade, que representa empresas da indústria da construção paulista, na cidade de São Paulo, na comparação com o período de janeiro a setembro do ano passado, os lançamentos aumentaram 44,4%; as vendas, 36%; e o VGV, 21%. As unidades do MCMV registraram elevações de 94,2% nos lançamentos e 64,2% nas vendas, representando 56% do total das unidades vendidas.

Nos acumulado de janeiro a outubro, em comparação com o mesmo período de 2023, o número de unidades residenciais beneficiadas por crédito habitacional cresceu 12,8%, atingindo 1,131 milhão. Os investimentos públicos e privados em infraestrutura devem somar R$ 259,3 bilhões em 2024 (1,84% do Produto Interno Bruto, o PIB), ante R$ 224,9 bilhões em 2023.

De acordo com os dados, até outubro, o consumo de cimento aumentou 4,3%. Nesse mesmo, período foram criados pelas construtoras no país cerca de 230 mil empregos com carteira assinada, dos quais 45 mil no estado de São Paulo, sendo 19 mil na capital paulista. No país, a taxa de emprego aumentou 7,6% no segmento de infraestrutura, 5,5% no de edificações e 4,7% no de serviços para a construção.

Entretanto, o balanço revela que houve dificuldades na contratação de mão de obra qualificada e no custo dos funcionários, com 60,4% informando esses problemas. Para solucionar essas dificuldades, 43% informaram que investem em capacitação interna, 28% oferecem mais benefícios, 27% realocam colaboradores da empresa, 19% mudam processos para reduzir a dependência de mão de obra, e 18% aumentam salários.

Quanto ao aumento dos custos, até novembro, o Índice Nacional de Custos da Construção (INCC-M) subiu 5,80%, puxado pela mão de obra (aumento de 7,67%), seguida de materiais e equipamentos (+4,59%) e serviços (3,97%). Pesquisado em dez capitais do país, o INCC-M registrou o maior percentual de aumento nesses 11 meses em São Paulo (6,48%), seguido do Rio de Janeiro (6,36%) e do Recife (6,29%).

Previsões
Para o SindusCon-SP, o ano de 2025 deve registrar um crescimento de 3% do PIB da construção, com estimativa de desaceleração, na comparação com a projeção de aumento de 4,4% em 2024. Na avaliação do presidente da entidade, Yorki Estefan, na cidade de São Paulo poderá haver uma velocidade maior de vendas e lançamentos de empreendimentos imobiliários. “Mas, se houver uma elevação maior da taxa de juros, isso poderá levar a uma desaceleração maior do que a prevista no cenário básico. Maiores os juros, menor o número de compradores de apartamentos de média e alta renda”, completou.

O vice-presidente de Economia do SindusCon-SP, Eduardo Zaidan, afirmou que no curto prazo os juros altos não impactam nas obras já contratadas. “Mas investimentos privados e das concessões serão postergados se houver uma elevação muito alta dos juros, levando a uma desaceleração maior da atividade da construção a partir do terceiro trimestre. Juros altos também competem com a rentabilidade dos novos investimentos.”

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