Economia

CNI

Custo da mão de obra preocupa construção civil

Custo da mão de obra preocupa construção civil

AGÊNCIA BRASIL

27/07/2011 - 15h35
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A falta de trabalhadores qualificados já tem reflexos no custo da mão de obra da indústria da construção, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com sondagem da entidade, o elevado gasto com empregados é apontado como o terceiro maior problema das grandes construtoras e empreiteiras do país. Há um ano, esse item ocupava o quinto lugar.

O último relatório da Sondagem da Indústria da Construção da CNI foi divulgado hoje (27), em São Paulo. O levantamento é referente a junho. Na pesquisa, foram ouvidos 212 representantes de grandes empresas da construção. Desses, 40,4% apontaram o alto custo da mão de obra como um dos seus três maiores problemas.

No levantamento de junho de 2010, 21,9% dos grandes empresários do setor haviam apontando o custo da mão de obra como um dos seus principais problemas. Esse índice é pouco maior do que a metade do registrado em junho deste ano.

Em ambas as pesquisas, a falta de profissionais qualificados foi apontada pelas empresas da construção civil como o maior problema, seguido da elevada carga tributária. Em junho deste ano, 68,1% dos grandes empresários reclamaram da dificuldade de encontrar trabalhadores capacitados. Já em junho do ano passado, essa carência foi apontada por 81,3%

“O aumento do custo da mão de obra é uma questão de oferta e procura”, complementou o gerente executivo de Pesquisas da CNI, Renato da Fonseca. “As empresas têm dificuldade de encontrar trabalhadores qualificados. Então, elas gastam com a qualificação do trabalhador ou aumentam os salários para contratar. Isso impacta nos custos.”

Apesar desses problemas, a maioria das empresas da construção civil ouvidas pela CNI informou que aumentou seu número de funcionários de maio para junho. Segundo elas, a situação financeira melhorou em junho na comparação com o mês anterior.

LOTERIA

Resultado da Lotofácil de ontem, concurso 3340, quarta-feira (12/03): veja o rateio

A Lotofácil é uma das loterias mais populares no Brasil, com sorteios realizados seis vezes por semana, de segunda a sábado; veja números sorteados

13/03/2025 08h35

Confira o resultado da Lotofácil

Confira o resultado da Lotofácil Divulgação

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A Caixa Econômica Federal realizou o sorteio do concurso 3344 da Lotofácil na noite desta quarta-feira, 12 de março de 2025, a partir das 20h (de Brasília). A extração dos números ocorreu no Espaço da Sorte, em São Paulo, com um prêmio estimado em R$ 8 milhões. Sete apostadores acertaram 15 números e dividiram o prêmio máximo.

  • 15 acertos - 7 apostas ganhadoras (R$ 1.286.778,46 cada);
  • 14 acertos - 848 apostas ganhadoras (R$ 1.270,10 cada);
  • 13 acertos - 31.446 apostas ganhadoras (R$ 30,00 cada);
  • 12 acertos - 332.899 apostas ganhadoras (R$ 12,00 cada);
  • 11 acertos - 1.620.026 apostas ganhadoras (R$ 6,00 cada);

Cinco apostas de MS acertaram 14 números.

Confira o resultado da Lotofácil de ontem!

Os números da Lotofácil 3340 são:

  • 17 -21 - 19 - 09 - 15 - 06 - 25 - 01 - 23 - 14 - 03 - 13 - 22 - 11 - 24

 O sorteio da Lotofácil é transmitido ao vivo pela Caixa Econômica Federal e pode ser assistido no canal oficial da Caixa no Youtube.

Próximo sorteio: 3341

Como a Lotofácil tem seis sorteios regulares semanais, o próximo sorteio ocorre na quinta-feira, 13 de março de 2025, a partir das 20 horas, pelo concurso 3341. O valor da premiação vai depender se no sorteio atual o prêmio será acumulado ou não.

Para participar dos sorteios da Lotofácil é necessário fazer um jogo nas casas lotéricas ou canais eletrônicos.

A aposta mínima custa R$ 3,00 para um jogo simples, em que o apostador pode escolher 15 dente as 25 dezenas disponíveis, e fatura prêmio se acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números.

Como apostar na Lotofácil

Os sorteios da Lotofácil são realizados diariamente, às segundas, terças, quartas, quintas, sextas-feiras e sábados, sempre às 19h (horário de MS).

O apostador marca entre 15 e 20 números, dentre os 25 disponíveis no volante, e fatura prêmio se acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números.

Há a possibilidade de deixar que o sistema escolha os números para você por meio da Surpresinha, ou concorrer com a mesma aposta por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos através da Teimosinha.

A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00.

Os prêmios prescrevem 90 dias após a data do sorteio. Após esse prazo, os valores são repassados ao Tesouro Nacional para aplicação no FIES - Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior.

É possível marcar mais números. No entanto, quanto mais números marcar, maior o preço da aposta.

Probabilidades

A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada.

Para a aposta simples, com 15 dezenas, que custa R$ 3,00, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 3.268.760, segundo a Caixa.

Já para uma aposta com 20 dezenas (limite máximo), a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 211, ainda segundo a Caixa.

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CUSTO DE VIDA

Riedel não deve alterar ICMS dos alimentos da cesta básica em MS

Governador disse que não tomará nenhuma medida casuística; Campo Grande teve a 2ª maior inflação do Brasil

13/03/2025 08h30

Governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel

Governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel Foto: Marcelo Victor/Correio do Estado

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O governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), descartou zerar a tarifa de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre os alimentos da cesta básica, como solicitado pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços e vice-presidente da República, Geraldo Alckmin.

Para Riedel, zerar a alíquota de ICMS no atual momento é uma “medida casuística”. “Produtos agrícolas têm ciclos de mercado, são frutos de oferta e demanda, e estamos em uma conjuntura complexa de inflação alta. Não vamos tomar medidas casuísticas”, afirmou Riedel.

Ele destacou que, nos últimos anos, Mato Grosso do Sul já implantou uma redução expressiva sobre os itens da cesta básica e que alguns produtos têm alíquota com média entre 6% e 7%, em um contexto em que o imposto sobre os itens de alimentação chega a 17%.

“Temos, inclusive, alguns alimentos em que o imposto é zerado. Estamos entendendo. O Flávio César [secretário de Estado de Fazenda] está fazendo a discussão em nível nacional, pelo Comsefaz [Comitê Nacional de Secretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal]”, complementou Riedel.

Em fevereiro, os alimentos não foram os vilões da inflação em Campo Grande, mas voltaram a pesar. A Capital teve a segunda maior alta inflacionária do Brasil e ajudou a puxar o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para o maior nível em 22 anos para fevereiro.

O IPCA do mês passado, aferido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi de 1,31%. Em Campo Grande, esse índice foi ligeiramente maior: 1,62%.

A alta no transporte coletivo urbano de 4,21% em 24 de janeiro contribuiu para puxar o índice para cima. Para piorar, o aumento nos combustíveis, sobretudo do óleo diesel, do etanol e da gasolina, também fez o índice subir.

O aumento na tarifa de água e esgoto em Campo Grande, que passou a vigorar no início de janeiro, foi outro ato que pesou na inflação local, afirma o IBGE. Ainda, a alta no segmento de educação, como nos cursos regulares (escolas particulares), também influenciou na subida do IPCA.

O fim do bônus de Itaipu Binacional também fez com que a energia elétrica passasse a ser um dos vilões em nível nacional. Em janeiro, o bônus financeiro da usina hidrelétrica foi diluído nas contas de luz em todo o País, contribuindo para segurar a inflação. Em fevereiro, porém, isso não ocorreu.

O preço dos alimentos, vilão dos meses anteriores, passou a ser em fevereiro um dos itens que contribuíram para tentar desacelerar a inflação, embora sem êxito. Houve uma queda no preço da batata, do leite e do arroz. Para cima, ficaram os preços do café moído e do ovo.

COMPARATIVO

Na comparação com outras capitais brasileiras, Campo Grande teve a segunda maior variação positiva do IPCA. 

O 1,62% só foi inferior ao 1,64% de Aracaju (SE). O índice da capital sul-mato-grossense teve um peso de 1,57% na composição do índice nacional.

No acumulado do ano, a inflação em Campo Grande é de 1,65%. O índice muito similar do acumulado e de fevereiro tem uma explicação: em janeiro, a Capital teve um das menores variações do Brasil (0,04%) e ficou praticamente estável. No País, o acumulado inflacionário para o ano é de 1,47%.

O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de 1 a 40 salários mínimos (qualquer que seja a fonte) e abrange 10 regiões metropolitanas do País, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e Brasília.

Para o cálculo do índice do mês, foram comparados os preços coletados no período de 30/1/2025 a 26/2/2025 (referência) com os preços vigentes entre 28/12/2024 e 29/1/2025 (base).

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