Economia

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Fechamento do mercado financeiro

A seguir, o fechamento dos principais indicadores do mercado financeiro

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BOLSAS
  • Ibovespa: +0,47%
  • Pontos: 133.148,75
  • Máxima de +1,04% : 133.904 pontos
  • Mínima de -0,03% : 132.479 pontos
  • Volume: R$ 20,77 bilhões
  • Variação em 2025: 10,7%
  • Variação no mês: 8,43%
  • Dow Jones: -0,37%
  • Pontos: 42.299,70
  • Nasdaq: -0,53%
  • Pontos: 17.804,03
  • Ibovespa Futuro: +0,52%
  • Pontos: 133.875
  • Máxima (pontos): 134.640
  • Mínima (pontos): 133.185

BLUE CHIPS

  • Itau Unibanco PN
  • Preço: R$ 32,07
  • Variação: -0,06%
  • Petrobras PN
  • Preço: R$ 37,64
  • Variação: +0,67%
  • Bradesco PN
  • Preço: R$ 13,04
  • Variação: -0,23%
  • Ambev ON
  • Preço: R$ 13,40
  • Variação: +0,15%
  • Petrobras ON
  • Preço: R$ 41,35
  • Variação: +0,71%
  • Vale PNA
  • Preço: R$ 58,12
  • Variação: +0,75%
  • BRF SA ON
  • Preço: R$ 20,26
  • Variação: +2,74%
  • Vale ON
  • Preço: R$ 58,12
  • Variação: +0,75%
  • Itausa PN
  • Preço: R$ 9,72
  • Variação: +0,83%

JBS ON

  • Preço: R$ 41,85
  • Variação: +5,58%
  • Global 40
  • Cotação: 728,369 centavos de dólar
  • (25/3/2025)

CÂMBIO

- Dólar comercial no balcão

  • Compra: R$ 5,7528
  • Venda: R$ 5,7533
  • Variação: +0,36%
  • - Dólar Paralelo
  • Compra: R$ 5,92
  • Venda: R$ 6,02
  • Variação: +0,35%
  • - Dólar Ptax
  • Compra: R$ 5,7468
  • Venda: R$ 5,7474
  • Variação: +0,31%

- Dólar Turismo

  • Compra: R$ 5,9000
  • Venda: R$ 5,9850
  • Variação: +0,25%
  • - Dólar Futuro (abril)
  • Cotação: R$ 5,7445
  • Variação: +0,04%

- Euro

  • Compra: US$ 1,0798 (às 18h14)
  • Venda: US$ 1,0804 (às 18h14)
  • Variação: +0,01%
  • - Euro comercial
  • Compra: R$ 6,2100
  • Venda: R$ 6,2110
  • Variação: +0,76%

- Euro turismo

  • Compra: R$ 6,3800
  • Venda: R$ 6,4710
  • Variação: +0,79%

JUROS

  • - CDB prefixado de 30 dias, 14,16% ao ano.
  • - Capital de giro, 6,76% ao ano.
  • - Hot money, 0,63% ao mês.
  • - CDI, 14,15% ao ano.
  • - Over a 14,15%

OURO

  • Cotação: US$ 3.061,0 a onça troy (1 onça-troy equivale a 31,1035 gramas)

  • Variação: +1,27%

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INVESTIMENTOS

Bancos disputam em MS mercado de R$ 10 bilhões no segmento de alta renda

Segmento é composto por pessoas que têm mais de R$ 1 milhão disponível para ser gerenciado pelo setor financeiro

31/03/2025 08h30

Casa de investimentos tem aumentado a presença em Mato Grosso do Sul, de olho em alta renda

Casa de investimentos tem aumentado a presença em Mato Grosso do Sul, de olho em alta renda Foto: Marcelo Victor/Correio do Estado

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De olho em um mercado potencial de aproximadamente R$ 10 bilhões, os principais bancos e casas de investimentos do Brasil ajustam seus olhares para Mato Grosso do Sul. Um dos motivos que tem interessado gigantes como o BTG Pactual, a XP Investimentos, o Bradesco, o Safra e o Itaú é o alto volume de investimentos privados no Estado desde o início da década. 

A expectativa é de que, no período entre 2021 e 2030, mais de R$ 100 bilhões em investimentos privados, na indústria e no agronegócio, tenham passado por Mato Grosso do Sul. O volume financeiro faz os olhos dos gestores de clientes de alta renda brilhar mais forte. 

Basicamente, é considerado cliente de alta renda os que têm, pelo menos, R$ 1 milhão para investir, explica Gusthavo Wagner, um dos diretores da Lifetime Investimentos, casa de investimentos associada ao BTG Pactual, que está fazendo um grande evento antes inaugurar sua nova sede, inclusive contando com a participação do governador Eduardo Riedel, amanhã, às 18h30min, no Bioparque Pantanal. 

Na pauta do debate, que será mediado pelo jornalista da CNN Brasil Iuri Pitta e contará com o CEO da casa de investimentos, Fernando Katsonis, além de Eduardo Riedel, serão tratados os temas que tem contribuído para o aumento da briga dos bancos de investimentos por mais espaço em Mato Grosso do Sul: a expansão da celulose, a valorização e a profissionalização da cadeia do agronegócio, os investimentos em biocombustíveis e a Rota Bioceânica. 

Atualmente, a Lifetime, em associação com o BTG Pactual, administra R$ 200 milhões em ativos em Mato Grosso do Sul, em um mercado já consolidado de aproximadamente R$ 3 bilhões, onde há participação de outros bancos e cooperativas de crédito e com possibilidade de expansão para até R$ 10 bilhões. 

Wagner explica ao Correio do Estado que boa parte dos clientes com perfil private (com acima de R$ 1 milhão em depósitos) ainda nem sabe o que é o setor, e que esse é o desafio. 

“Os investimentos eram capturados a partir de grandes bancos e de suas próprias assets, onde elas tinham um controle maior sobre isso. Obviamente, até um tempo atrás, o cliente só tinha acesso aos produtos a partir daí. Agora é diferente”, explica Wagner. 

“Quando a gente abre a arquitetura de investimentos no mercado, tudo é pulverizado. O cliente começa a ter acesso a estruturas que antes não chegavam até ele, e é isso, hoje, que a gente tem condição total de fazer”, demonstra. 

As estruturas que não chegavam aos clientes é a elaboração de fundos feitos sob medida para os clientes private, alguns deles exclusivos. A gestão de patrimônio também está relacionada ao planejamento sucessório, que envolve além de produtos ligados a seguros e a previdência. 

Nesse mesmo mercado em que a Lifetime está entrando já estão disputando espaço em Mato Grosso do Sul os bancos Safra, Bradesco e Itaú, além da XP Investimentos. 

Previdência

Em entrevista ao Correio do Estado, José Pires, diretor comercial do Bradesco Vida e Previdência, disse que em Mato Grosso do Sul há um mercado de grande potencial, em função das perspectivas de crescimento do Estado e também da distância que o Brasil ainda está de outros países, quando se trata de seguro e previdência privada. 

“Apenas 17% da população brasileira tem algum tipo de seguro de vida. Para se ter uma ideia, no Japão, por exemplo, a porcentagem da contratação do seguro de vida chega a 90% de toda a população, enquanto nos Estados Unidos o índice chega aos 70%”, diz José, ao citar dados da Fenaprevi. E mais: apenas 7% da população de 18 anos ou mais (11,2 milhões de pessoas) tem previdência privada no País.

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MEIO AMBIENTE

Haddad discutirá transição ecológica e reforma do G20 na França

Financiamento a florestas tropicais e mercado de carbono são destaques

30/03/2025 21h00

Foto: FABIO RODRIGUES-POZZEBOM/ AGÊNCIA BRASIL

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A transição ecológica e a reforma do G20 (grupo das 19 maiores economias do planeta, mais União Europeia e União Africana) serão o foco da viagem do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, à França. O ministro embarca neste domingo (30) e retorna a Brasília na quarta-feira (2).

A viagem tem como objetivo restaurar o diálogo econômico entre o Brasil e a França, concentrado nos ministérios da área, e preparar a viagem que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fará ao país em junho. Segundo o Ministério da Fazenda, as conversas econômicas estão concentradas nos seguintes eixos:

•     Reformas econômicas no Brasil e na França;

•     Cooperação multilateral, arquitetura financeira internacional, reforma do G20;

•     Transformações ecológicas e sustentabilidade financeira;

•     Complementaridade entre setores econômicos no Brasil e na França.

Em relação às reformas econômicas, Haddad pretende apresentar ao governo e a empresários franceses oportunidades de investimento estrangeiro no Brasil trazidas pela reforma tributária, regulamentada no ano passado e que entrará gradualmente em vigor a partir de 2026.

Em relação ao Plano de Transformação Ecológica, Haddad apresentará ao ministro da Economia francês, Éric Lombard, a experiência do governo brasileiro em incluir o desenvolvimento sustentável e o meio ambiente na política econômica.

Os destaques na área ambiental são o Mecanismo de Financiamento das Florestas Tropicais (TFFF, na sigla em inglês) e a integração do mercado global de créditos de carbono. Lançado em 2023 pela ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, na COP28, o TFFF pretende arrecadar US$ 250 bilhões de fundos soberanos para serem investidos nas florestas tropicais.

Sobre o mercado de créditos de carbono, Haddad pretende apresentar a regulamentação do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa, sancionada no fim do ano passado, e discutir a articulação do mercado global de carbono.

Agenda

Na segunda-feira (31), Haddad participará de uma conferência na universidade Sciences Po, em Paris, sobre uma avaliação dos dez anos do Acordo de Paris. O encontro será moderado pelo filósofo ambiental Pierre Charbonnier e pela economista e negociadora-chefe do acordo, Laurence Tubiana.

Em novembro, no G20 Social, no Rio de Janeiro, Tubiana expressou preocupação com a preservação do Acordo de Paris após a eleição de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos. Em seguida, Haddad será homenageado com um jantar na Sciences Po.

Na terça-feira (1º), Haddad terá uma reunião bilateral com o ministro Éric Lombard às 11h30 (horário local). Em seguida, o ministro da Fazenda almoçará com empresários franceses e, às 13h30, discursará na cerimônia de abertura dos Diálogos Econômicos Brasil–França. Haddad embarca às 15h30 (horário local) e chega a Brasília na madrugada de quarta-feira.

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