As criptomoedas têm sido um assunto cada vez mais quente em todo o mundo, inclusive na América Latina.

Muitos países perceberam o potencial de tais moedas digitais e a facilidade de explorar e descobrir novos mercados através do mundo digital e já buscam cenários favoráveis para exploração das mesmas.

Neste artigo, será possível uma breve análise do futuro das criptomoedas não só no Brasil, mas nos países da América Latina.  

Um breve contexto sobre criptomoedas

Muito já foi dito a respeito das criptomoedas, principalmente Bitcoin, uma das moedas digitais mais populares e conhecidas mundialmente.

De forma resumida, uma criptomoeda se trata de uma moeda virtual, que pode ser utilizada para diversas operações comerciais e pagamentos, da mesma forma que moedas já conhecidas como Euro, Dólar, entre outros. 

Como mencionado anteriormente, o Bitcoin ainda é uma das moedas virtuais mais conhecidas, porém outras tem alcançado grande popularidade como Ethereum, Ripple, etc. outro fator importante a se considerar sobre as criptomoedas é que, diferente das moedas reais, não há uma instituição financeira ou governamental responsável por sua regulamentação.

Todas as operações feitas com criptomoedas também são extremamente seguras já que tudo é feito através de uma rede conhecida como blockchain.

As criptomoedas na América Latina 

No contexto da América Latina, muitos países têm dado grandes passos quando se fala de criptomoedas.

Ainda em junho deste ano, El  Salvador se tornou o primeiro país a reconhecer o Bitcoin como moeda de circulação legal no país.

Ou seja, impostos, serviços e bens passam a ser pagos também com Bitcoin, além das outras moedas já reconhecidas e aceitas no país. 

No Brasil, uma pesquisa indica que o Bitcoin é o ativo digital mais usado para pagamentos no país, seguido do Ethereum.

Como o aumento do uso destas moedas entre usuários, muitas empresas já consideram adicionar e oferecer a nova forma de pagamento para seus clientes, considerando a facilidade de operação e conversão e segurança nas operações. 

Desafios do aumento do uso de criptomoedas 

Com os avanços tecnológicos e o mundo cada vez mais digital, espera-se que as criptomoedas sejam cada vez mais disseminadas mundialmente.

No entanto, as mesmas ainda encontram desafios pela frente. 

Um dos principais obstáculos é a adesão popular.

Muitas pessoas ainda não entendem bem como as moedas virtuais funcionam ou ainda duvidam da segurança de uso.

O outro grande desafio, e talvez o maior deles, é que os governos concordem com a não intervenção e regulamentação das mesmas.

Recentemente o governo brasileiro pediu que todas as startups legalizadas de criptografia fornecessem mais transparência e credibilidade a cada transação, por exemplo.

Também há um movimento no círculo político brasileiro que busca maior transparência e capacidade de auditoria e fiscalização das operações com moedas digitais. 

Aqui o papel de plataformas de negociação têm um papel crucial não só no que à transparência e segurança de transações diz respeito mas também à disseminação de informação sobre os criptoativos que, por não terem regulamento governamental, tornam este mercado bastante volátil e suscetível a grandes flutuações de valor.

De entre diversas plataformas disponíveis, destacamos a eToro que fornece informações de várias dezenas de criptoativos para serem devidamente estudados e analisados e ainda disponibiliza possibilidades como o stacking que permite aos utilizadores ganharem dinheiro como juros apenas por terem criptomoedas enquanto aguardam a sua valorização.

Isto é fundamental para a confiança dos utilizadores e também ajuda a trazer mais conhecimento de mercados emergentes e, consequentemente, estabilidade ao mercado.

Ainda no Brasil também tem sido muito discutida a questão das taxações e impostos sobre negociações com criptomoedas, pois segundo argumentos de instituições do governo, seria mais fácil combater sonegação fiscal, crimes digitais ou envio de quantias ilegais para o exterior se os processos fossem fiscalizados mais de perto.

O grande problema é que tudo isso vai contra a origem de utilização das criptomoedas. 

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O que esperar para o futuro das criptomoedas 

Este tipo de discussão ainda tem um longo caminho a ser percorrido pelas instituições governamentais e agências e outros que realizam operações com criptomoedas.

Apesar do intenso aumento de uso de moedas como Bitcoin pela América Latina, principalmente Brasil, e o aumento do interesse da população em saber mais sobre o assunto e utilização das mesmas, não é possível afirmar que o futuro das moedas está garantido nesses países. 

É fato que grandes empresas e gigantes tecnológicas têm se interessado cada vez mais em explorar as moedas e formas de pagamento alternativas, que permitem mais independência para o usuário e segurança e flexibilidade para as operações, em relação a outras moedas. 

A compra e venda de produtos e serviços com moedas digitais tem se tornado foco de investimento cada vez maior em comparação a outros produtos e moedas tradicionais, que tem oscilado cada vez mais no mercado.

Uma possibilidade de aproveitar essa mudança e maior digitalização que tem sido inserida é através destas plataformas de negociação..

Os órgãos reguladores vão estar cada vez mais atentos a esse tipo de operações, pois é um processo natural do aumento do uso de moedas, principalmente novas no mercado e que podem causar um grande impacto global.

No entanto, é importante estar atento não só a novas mudanças nos processos e regulações, mas também no movimento do mercado e benefícios que o uso de criptomoedas podem trazer para as economias latinas bem como as melhores plataformas que fornecem opções para transações cada vez mais focadas no digital.