Economia

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Veja os preços que mais subiram e os que mais caíram em 2013

Veja os preços que mais subiram e os que mais caíram em 2013

g1

12/01/2014 - 07h00
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A tangerina e a mandioquinha foram os itens da lista que compõe o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, que mais subiram em 2013, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O preço da fruta acumulou alta de 73,04% no ano passado. Já o da raiz avançou 57,16%.

Segundo o IBGE, a disparada nos preços da tangerina e da mandioquinha foi resultado da safra ruim, prejudicada pelas condições climáticas.

Dos mais de 400 itens que compõem o IPCA, cerca de 250 tiveram variação acima da inflação geral. No top 10 das maiores altas, 9 são produtos alimentares ou bebida. 

O tomate, apontado no início do ano passado como o vilão da inflação, acumulou alta de 14,74% no ano, mas não ficou entre as maiores altas do IPCA.

Em 2013, a inflação de alimentação e bebidas, que tem maior peso no cálculo do IPCA e é mais facilmente percebida pelos consumidores, registrou a maior alta, de 8,48%, e a maior influência entre os nove grupos de despesas pesquisados pelo IBGE.

Segundo o IBGE, somente os alimentos representaram 34% da inflação no ano passado. Dentro do grupo, pesou mais a alimentação fora de casa: alta de 10,07%, enquanto a alimentação em domicílio apresentou uma variação de 7,64% em 2013.

O IPCA fechou 2013 com alta de 5,91%, acima do esperado e da taxa de 5,84% do ano anterior, frustrando o objetivo final do governo. Apesar da aceleração, o índice ainda ficou dentro do teto da meta de inflação do Banco Central, de 6,5%.

Feijão em baixa
Na outra ponta da lista de variações dos itens que compõem o índice IPCA, o feijão-carioca e o óleo de soja foram os que registraram as maiores baixas no ano passado, de 17,32% e 17,09%, respectivamente.

Na sequência, os destaques de deflação foram energia elétrica (-15,66%) e açúcar refinado (-14,47%). Veja tabela ao lado

As maiores quedas de preços em 2013 estão relacionadas em sua maioria às boas safras.

Alimentos com maior peso no IPCA
Segundo o IBGE, os alimentos que tiveram o maior impacto na formação da inflação em 2013 foram as frutas, o leite e o pão francês, todos com peso de 0,16 ponto percentual na composição do IPCA. A carne impactou com 0,11 ponto percentual.

A safra recorde de 2013, anunciada pelo IBGE na quinta-feira (8), de 188,2 toneladas, 16,2% maior que a de 2012, não foi suficiente para conter o preço dos alimentos, segundo o IBGE. Isso porque, a produção nacional é concentrada em soja, milho e arroz. Commodities agrícolas não só são exportadas como têm preços cotados em dólar. E demais alimentos sofreram com problemas de clima.

“Apesar da maior quantidade, os alimentos vêm subindo de forma sistemática, pois vêm sofrendo alterações por conta do clima. No momento, por exemplo, estamos com chuva no Espírito Santo e em outras regiões. Em 2013, a forte seca nos Estados Unidos prejudicou as lavouras, e a seca na Argentina afetou o trigo. O clima tem mudado e isso tem afetado a produção agrícola. E com a globalização, se algum problema acontece em algum país, as commodities seguem o comportamento do preço. Os alimentos aumentaram no Brasil e no mundo todo. E a demanda vem crescendo”, explicou Eulina Nunes dos Santos, coordenadora da Coordenação de Índices de Preços do IBGE.

O que também puxou a alta dos alimentos, segundo a pesquisadora, foi o preço dos combustíveis, que, depois de cair 0,72% em 2012, subiu 6,12% em 2013 – mais um custo alto repassado para o preço final, já que o transporte de alimentos é feito basicamente por caminhões.

Altas regionais encarecem orçamento familiar
A elevação de produtos regionais importantes não chegaram a pesar na formação do IPCA, mas se destacaram por encarecer o orçamento familiar. A alta da tangerina, por exemplo, pesou mais no bolso de paulistas e mineiros, seus maiores consumidores, segundo o IBGE.

No caso da banana-da-terra, que subiu 55,4%, os maiores prejudicados foram os nordestinos, os maiores consumidores do produto, principalmente os pernambucanos e os baianos.

Os gaúchos pagaram muito caro pelo tradicional e imprescindível chimarrão: a erva-mate, que acumulou uma alta de 53,33%. Segundo Eulina, com o baixo preço do mercado, em 2013, os produtores de erva-mate diminuíram a área plantada e optaram por milho. Como a demanda não diminui, o preço subiu.

A alta de 47,06% do abacate em 2013 foi puxada por Belém, onde é muito consumido. No caso da goiaba, o maior impacto no orçamento doi no Ceará.

Já cariocas e paulistas, apreciadores do cação, viram o pescado fechar o ano com alta de   26,17%. O resultado da pesca do cação é sazonal, varia de ano para ano, segundo o IBGE.

Os derivados de farinha de trigo, por outro lado, pesaram no bolso de todos os brasileiros. A alta acumulada em 2013 foi de 26,21%, que foi repassada para o preço de pães e massas. O Brasil não produz todo o trigo que consome e tem que importar dos Estados Unidos e Argentina. Mas esses países sofreram com secas que afetaram as safras e o produto chegou ao mercado brasileiro mais carono ano passado.

Inflação por segmentos
Depois dos alimentos, entre as maiores variações por grupos está a dos preços relativos a despesas pessoais, que acumulou alta de 8,39%. Nos gastos com empregados domésticos, por exemplo, o reajuste nas despesas foi de 11,26%. 

O grupo de gastos com educação também sofreu uma forte variação, 7,94%, com os maiores destaques partindo dos preços de mensalidades dos cursos regulares (8,22%) e de cursos diversos, como de idioma e informática (9,29%).

Também ficou acima do IPCA acumulado no ano a variação dos preços relativos à saúde, que subiu 6,95%, puxada, principalmente, pelos planos de saúde, cujas mensalidades ficaram 8,73% mais caras.

Inflação mostra resistência, diz BC
O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, avaliou que a a inflação medida pelo IPCA mostrou resistência "ligeiramente acima" do esperado, mas ressaltou que o indicador fechou dentro da meta, de 6,5%.

"A inflação ao consumidor medida pelo IPCA encerrou 2013 em 5,9% (5,91%), mostrando resistência ligeiramente acima daquela que se antecipava", afirmou Tombini. "Essa resistência da inflação, em grande medida, se deveu à depreciação cambial ocorrida nos últimos semestres, a custos originados no mercado de trabalho, além de recentes pressões no setor de transportes", acrescentou.

Loterias

Resultado da Timemania de hoje, concurso 2193, terça-feira (14/01)

A Timemania realiza três sorteios semanais, às terças, quintas e sextas, sempre às 19h; veja quais os números sorteados no último concurso

14/01/2025 19h13

Confira o resultado da Timemania

Confira o resultado da Timemania Foto: Divulgação

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A Caixa Econômica Federal realizou o sorteio do concurso 2193 da Timemania na tarde desta terça-feira, 14 de dezembro de 2024. A extração dos números ocorreu no Espaço da Sorte, em São Paulo, com um prêmio estimado em R$ 450 mil.

Confira o resultado da Timemania de hoje!

Os números da Timemania 2193 são:

  • 13 - 11 - 56 - 19 - 02 - 39 - 25

  • Time do coração: Guarani / SP

O sorteio da Timemania é transmitido ao vivo pela Caixa Econômica Federal e pode ser assistido no canal oficial da Caixa no Youtube.

Próximo sorteio: Timemania 2193

Como a Timemania tem três sorteios regulares semanais, o próximo sorteio ocorre na quinta-feira, 16 de janeiro, a partir das 20 horas, pelo concurso 2193. O valor da premiação vai depender se no sorteio atual o prêmio será acumulado ou não.

Para participar dos sorteios da Timemania é necessário fazer um jogo nas casas lotéricas ou canais eletrônicos.

A aposta mínima custa R$ 3,50 para um jogo simples, em que o apostador pode escolher 10 dente as 80 dezenas disponíveis, e fatura prêmio se acertar de três a sete números, ou o time do coração;

Como jogar a Timemania

A Timemania é a loteria para os apaixonados por futebol. Além de o seu palpite valer uma bolada, você ainda ajuda o seu time do coração.

Você escolhe dez números entre os oitenta disponíveis e um Time do Coração. São sorteados sete números e um Time do Coração por concurso. Se você tiver de três a sete acertos, ou acertar o time do coração, ganha.

Você pode deixar, ainda, que o sistema escolha os números para você (Surpresinha) ou concorrer com a mesma aposta por 3, 6, 9, ou 12 concursos consecutivos através da Teimosinha.

Probabilidades

A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada.

Para a aposta simples, com 10 dezenas, a probabilidade de acertar sete números ganhar o prêmio milionário é de 1 em 26.472.637, segundo a Caixa.

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Loterias

Resultado da Quina de hoje, concurso 6631, terça-feira (14/01)

A Quina realiza seis sorteios semanais, de segunda-feira a sábado, sempre às 20h; veja quais os números sorteados no último concurso

14/01/2025 19h06

Confira o resultado da Quina

Confira o resultado da Quina Foto: Arquivo

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A Caixa Econômica Federal realizou o sorteio do concurso 6631 da Quina na noite desta terça-feira, 14 de janeiro de 2024, a partir das 20h (de Brasília). A extração dos números ocorreu no Espaço da Sorte, em São Paulo, com um prêmio estimado em R$ 4 milhões.

Confira o resultado da Quina de hoje!

Os números da Quina 6631 são:

  • 10 - 03 - 67 - 57 - 65

O sorteio da Quina é transmitido ao vivo pela Caixa Econômica Federal e pode ser assistido no canal ofical da Caixa no Youtube.

Próximo sorteio: Quina 6632

Como a Quina seis sorteios regulares semanais, o próximo sorteio ocorre no quarta-feira, 15 de janeiro, a partir das 20 horas, pelo concurso 6632. O valor da premiação vai depender se no sorteio atual o prêmio será acumulado ou não.

Para participar dos sorteios da Quina é necessário fazer um jogo nas casas lotéricas ou canais eletrônicos.

A aposta mínima custa R$ 2,50 para um jogo simples, em que o apostador pode escolher 5 dentre as 80 dezenas disponíveis no volante, e fatura prêmio se acertar 2, 3, 4 ou 5 números.

Como apostar na Quina

A Quina tem seis sorteios semanais: de segunda-feira a sábado, às 19h (horário de MS).

O apostador deve marcar de 5 a 15 números dentre os 80 disponíveis no volante e torcer. Caso prefira o sistema pode escolher os números para você através da Surpresinha ou ainda pode concorrer com a mesma aposta por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos com a Teimosinha.

Ganham prêmios os acertadores de 11, 12, 13, 14 ou 15 números.

O preço da aposta com 5 números é de R$ 2,50.

É possível marcar mais números. No entanto, quanto mais números marcar, maior o preço da aposta.

Probabilidades

A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada.

Para a aposta simples, com apenas cinco dezenas, que custa R$ 2,50, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 24.040.016, segundo a Caixa.

Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 7.507,50 a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 8.005, ainda segundo a Caixa.

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