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Águia Negra supera Operário Caarapoense e garante acesso à Série A do Estadual

Com placar magro de 1 a 0, Águia Negra retorna à elite do futebol sul-mato-grossense ao lado do Naviraiense, que venceu o Sete de Setembro no sábado (2)

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Jogando em casa, o Águia Negra sofreu, mas garantiu o retorno à elite do futebol sul-mato-grossense. A equipe de Rio Brilhante conquistou o acesso na tarde deste domingo (4), no Estádio Ninho da Águia, ao derrotar o Operário Caarapoense por 1 a 0.

O único gol da partida saiu aos 12 minutos do segundo tempo. A equipe da casa enfrentava dificuldades para marcar, esbarrando na grande atuação do goleiro Breno, e decidiu arriscar de fora da área. O meia Cy recebeu na intermediária e soltou uma bomba. O goleiro do OAC ainda tocou na bola, mas ela subiu e caiu dentro do gol, fazendo a torcida explodir no Estádio Ninho da Águia. 

Com o resultado, o Águia Negra empata com o Naviraiense, ambos com 15 pontos, e as duas equipes garantem o acesso à primeira divisão do Campeonato Sul-Mato-Grossense de 2025. Como o time de Rio Brilhante não joga a última rodada, o Naviraiense só não é o campeão por questão matemática, pois possui uma vantagem de 8 gols de saldo sobre o Águia Negra. 

Na última rodada, no próximo domingo (10), o CEN enfrenta o Operário Caarapoense no Estádio Carecão. Apenas uma improvável goleada do Tigre do Vale, por oito gols de diferença, tiraria o título do Jacaré do Conesul, garantindo-o ao Águia Negra. Em outra partida da rodada, o Sete de Setembro, que tem dez pontos e encerra a competição em terceiro lugar, visita o Comercial, em Campo Grande.

 

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Meia é expulsa por xingar árbitro na semifinal do Paulistão Feminina

Micaelly, da Ferroviária, levou cartão vermelho direto aos 41 minutos do primeiro tempo da semi contra o Palmeiras; técnica e jogadoras desabafam

03/11/2024 23h00

Micaelly, meia da Ferroviária, recebe o cartão vermelho após xingar o árbitro na semifinal do Paulistão Feminino

Micaelly, meia da Ferroviária, recebe o cartão vermelho após xingar o árbitro na semifinal do Paulistão Feminino Reprodução/ Youtube Paulistão

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 Micaelly, meia da Ferroviária, foi expulsa ainda no primeiro tempo do jogo de ida da semifinal do Paulistão Feminino, contra o Palmeiras, disputado neste sábado (2), na Fonte Luminosa.

"Foi falta c... Ah vai se f...", foram as palavras ditas pela jogadora ao árbitro Hermínio Henrique Kuhn Daldem, segundo ele relatou na súmula.

'Expulsa por, após uma disputa de bola, a mesma passa correndo pelas minhas costas e profere as seguintes palavras direcionado a mim "foi falta c... Ah vai se f...", aponta a Súmula. 

No lance, Micaelly caiu após tentar passar por duas adversárias no meio-campo, aos 41min da etapa inicial. As imagens da transmissão oficial não captam o que ela falou.
Hermínio Henrique mostrou cartão vermelho direto para Micaelly, que ainda tentou argumentar, em vão. Na sequência, as jogadoras da Ferroviária cercaram o árbitro e reclamaram muito da decisão.

A expulsão aconteceu quando a Ferroviária vencia o jogo por 1 a 0, gol de Katiuscia. Com uma jogadora a mais, o Palmeiras marcou no segundo tempo com Amanda Gutierres e empatou a partida em 1 a 1.

A técnica Jéssica de Lima disse que Micaelly chorou após a expulsão e saiu em defesa da jogadora, alegando que 'palavrão faz parte do futebol'.

"Ela estava chorando e se sentindo injustiçada. Isso foi lamentável. Tenho quase 30 anos de futebol e fazia tempo que não via um árbitro tão ruim, incompetente. Segundo ele, ele falou alguma coisa para ele. Eu falei para ele que não ia ter ninguém no campo, então, porque o palavrão faz parte do futebol. Não adianta. No feminino e no masculino", disse a técnica. 

O jogo de volta acontece no próximo sábado (9), no Allianz Parque, às 15h30 (de Brasília). Quem vencer, avança para a decisão. Se houver novo empate, a vaga será definida nos pênaltis.

Na outra semifinal, o Corinthians largou na frente e venceu o São Paulo por 1 a 0 neste domingo (3), no Canindé. A volta será no dia próximo domingo (10), na Neo Química Arena.

 

*Informações da Folhapress 
 

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Verstappen reencontra o caminho da vitória na corrida caótica em São Paulo

Líder da temporada, o holandês ganhou 16 posições e aproveitou vacilos de Norris

03/11/2024 16h40

Verstappen supera chuva e vence no GP de São Paulo, pela Fórmula 1

Verstappen supera chuva e vence no GP de São Paulo, pela Fórmula 1 RBR/Divulgação

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Em condições de chuva, Max Verstappen costuma se mostrar um piloto diferenciado. Neste domingo (3), o holandês da Red Bull superou o caótico GP de São Paulo, tumultuado sobretudo pelo temporal que castiga a capital paulista desde sexta-feira (1), e venceu a etapa brasileira depois de escalar o pelotão.

Além de fazer uma classificação ruim e ser eliminado no Q2, o líder da temporada ainda precisou cumprir uma punição. Com isso, para vencer a corrida, precisou ganhar 16 posições. Mas conseguiu, com precisão que poucos tiveram ao longo a prova.

Apesar de estar na dianteira do Mundial de Pilotos, o tricampeão não vencia uma corrida desde o dia 23 de junho, quando ganhou na Espanha. Mesmo assim, ele se manteve na ponta graças à boa vantagem que construiu na primeira metade da temporada.

Além disso, Lando Norris, da McLaren, seu principal concorrente na briga pelo título, não consegue manter uma regularidade para reduzir significativamente a diferença entre eles. Neste domingo, ele largou na pole, mas cometeu erros e terminou apenas na sexta posição.

Ao lado de Verstappen, que venceu em Interlagos pela terceira vez (2019, 2023 e 2024), subiram no pódio os dois pilotos da Alpine, Esteban Ocon e Pierry Gasly, na segunda e terceira posição, respectivamente.

A corrida teve uma série de incidentes, começando antes da largada, no procedimento de apresentação, quando Lance Stroll, da Aston Martin, bateu no fim da reta oposta e provocou adiamento o início da prova. Depois, foi a vez de Norris cometer um erro e queimar a largada, que provocou novo adiamento. O piloto da McLaren vai ser investigado pelo incidente somente após a corrida.

Contando com Stroll, cinco pilotos deixaram a pista mais cedo por causa de batidas. Uma delas ocorreu na 33ª volta, quando a corrida estava sob regime de safety car. Sozinho em uma curva, o argentino Franco Colapinto, da Williams, bateu e destruiu seu carro.

A saída dele provocou muita reação nas arquibancadas, que receberam uma legião de argentinos para apoiá-lo. Apenas isso para abalar os torcedores, que nem com o temporal deixaram de apoiar o piloto.

A chuva esteve presente ao longo de todo o fim de semana da F1 em São Paulo e provocou mudanças na programação da etapa brasileira. No sábado (2), alegando questões de segurança para os pilotos, a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) resolveu adiar o treino classificatório. A sessão foi realizada na manhã de domingo, às 7h30, assim como a corrida, antecipada de 14h para 12h30 (de Brasília).

No sábado, antes do temporal, foi possível realizar a corrida sprint, vencida por Lando Norris, da McLaren, que também levou Oscar Piastri ao pódio, em segundo. Os dois fizeram coro a críticas de outros pilotos, como Lewis Hamilton, da Mercedes, e Max Verstappen, da Red Bull, que falaram sobre a "consistência" do asfalto. Antes de receber a etapa deste ano, o circuito passou por seu primeiro recapeamento em 10 anos.
"Temos de fazer algo para a próxima vez que viermos aqui", afirmou Piastri.
A Prefeitura de São Paulo, sob a gestão de Ricardo Nunes (MDB), deve gastar R$ 275 milhões em obras no circuito de Interlagos, incluindo a construção de um novo prédio, além de arquibancadas permanentes. No orçamento também está previsto a destinação de R$ 37 milhões para manutenção, que incluí o asfalto.

Torcedores que compareceram em Interlagos desde sexta-feira (1) relataram diversos problemas, sendo a maioria relacionados à organização do evento, como longas filas de acesso, poucas catracas e demora no serviço de alimentação.
Imagens e vídeos do público tentando se proteger da chuva intensa e da lama foram divulgadas nas redes sociais. Alguns entraram até embaixo de tampas de lixeira para se proteger.

Procurada pela reportagem, a organização do GP São Paulo não respondeu aos questionamentos da Folha sobre os problemas enfrentados pelos torcedores até a publicação deste texto.

Veja a classificação do GP de São Paulo:
1. Max Verstappen (HOL/Red Bull) - melhor volta
2. Esteban Ocon (FRA/Alpine)
3. Pierre Gasly (FRA/Alpine)
4. George Russell (ING/Mercedes)
5. Charles Leclerc (MON/Ferrari)
6. Lando Norris (ING/McLaren)
7. Oscar Piastri (AUS/McLaren)
8. Yuki Tsunoda (JAP/RB)
9. Liam Lawson (NZE/RB)
10. Lewis Hamilton (ING/Mercedes)
11. Sergio Pérez (MEX/Red Bull)
12. Oliver Bearman (ING/Haas)
13. Valtteri Bottas (FIN/Kick Sauber)
14. Fernando Alonso (ESP/Aston Martin)
15. Guanyu Zhou (CHN/Kick Sauber)
Não terminaram
16. Carlos Sainz (ESP/Ferrari) - acidente na 39ª volta
17. Nico Hülkenberg (ALE/Haas) - desclassificado
18. Franco Colapinto (ARG/Williams) - acidente na 32ª volta
19. Lance Stroll (CAN/Aston Martin) - não largou)
20. Alexander Albon (GBR/Williams) - não largou
 

*Informações da Folhapress 

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